fev 05

Sun Microsystems entrega especificações Java DVT para Ginga-J sem cobrança de royalties

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JavaDTV é uma especificação completamente livre de royalties e veio para substituir as APIs do GEM o padrão internacional de middleware para TV Digital que tinha o problema de pagamento de royalties no Brasil. Além disso estão incluidas as APIs de inovação brasileira desenvolvidas pelo LAVID/UFPB.

O Sistema Brasileiro de TV Digital (Fórum SBTVD) recebeu da Sun Microsystems, Inc. (NASDAQ: JAVA) a Especificação Java DTV, uma plataforma aberta, interoperável e sem cobrança de royalties que permite a implementação de serviços interativos com a linguagem Java de código aberto para Ginga-J, o Padrão da TV Digital Brasileira.

“As especificações de padrão aberto desenvolvidas pela Sun Microsystems oferecem liberdade e maior segurança para o futuro da TV Digital,” disse David Britto, do Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD.

Luiz Maluf, diretor da Sun Microsystems, aponta que esta é uma questão crítica para todos os países que implementaram ou pretendem implementar o sistema de TV digital. De acordo com Maluf, o Brasil lidera um processo de inovação mundial, pois essa especificação pode ser usada tanto para a transição do formato analógico para o digital, quanto para a implementação do novo modelo.

Depois da aprovação, o próximo passo será converter as especificações em padrões que, no futuro, poderão ser alavancados para desenvolver soluções interativas para a TV Digital. Como o Ginga-J é a única especificação sem cobrança de royalties disponível, espera-se a adoção dessa especificação em termos globais.

Entre os benefícios do código aberto, Britto e Maluf disseram que, além dos fabricantes de dispositivos, as emissoras estarão livres para desenvolver aplicações que permitam aos consumidores brasileiros acessar uma série de serviços digitais interativos sem royalties. “Considerando-se os 100 milhões de aparelhos fixos, e mais de 100 milhões de aparelhos DVT móveis, o volume de licenças seria incalculável,” disse Maluf.

Outro benefício da plataforma aberta Java DTV para Ginga-J é o fato de que ela permite produzir aparelhos de TV e/ou conversores por um custo muito mais acessível, pois o preço final do software será menor.

Além da redução dos custos, outros fatores impactam positivamente a adoção da nova plataforma, incluindo a comunidade brasileira de desenvolvedores em Java, que é a segunda maior do mundo. De acordo com Jeet Kaul, vice-presidente de software cliente & engenharia Java da Sun Microsystems, a comunidade brasileira é a mais empenhada. Os dados da companhia mostram que há aproximadamente 34.000 desenvolvedores locais de Java certificados, e uma população geral de técnicos, programadores e engenheiros habilitados em Java de 110.000. Isto resulta no projeto de uma série de aplicações para a TV Digital Brasileira.

O trabalho foi desenvolvido de forma colaborativa pelas equipes alemã e americana da Sun Microsystems, juntamente com oito companhias e institutos de pesquisa do Brasil, afiliados ao Fórum SBTVD.

A equipe de coordenação foi formada internamente pelo Fórum SBTVD, e conta com representantes de três forças tarefa – Mercado, Técnica e Propriedade Intelectual.

Sobre o Fórum Brasileiro de TV Digital

O SBTVD Fórum é uma organização sem fins lucrativos, criada com o objetivo de auxiliar e estimular o desenvolvimento e a implementação das melhores práticas para imagens digitais, recepção sonora e também para o sucesso das transmissões de programas no Brasil. Seu quadro de afiliados é composto por emissoras de TV, fabricantes de equipamentos para transmissão e recepção, e fornecedores da indústria de software que representam mais de 80% da indústria. Entre os membros também estão o governo federal e entidades de pesquisa e de educação que desenvolvem atividades que dão suporte ao sistema brasileiro de TVD. O Fórum é responsável pela definição de padrões e regulamentação para o sucesso da implementação da infra-estrutura da TV Digital no Brasil, e pela comunicação de informações sobre o programa do sistema no Brasil e no exterior.

Para baixar a da Especificação clique Java DTV

Fonte: Fórum SBTVD

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jan 13

Brasília terá acesso à TV digital só em 2010

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Os brasilienses não terão mais acesso à TV digital em 2009. Ao contrário de muitas capitais, que anteciparam o cronograma de implantação ou, na pior das hipóteses, iniciarão as transmissões de TV aberta em sinal digital até o fim do ano, a capital federal só fará parte dessa nova era em 2010, com a inauguração da torre definitiva (veja aqui como sera a FLOR DO CERRADO), que será construída no alto do Grande Colorado. Em dezembro, as emissoras haviam anunciado a construção de uma torre provisória em conjunto para garantir o lançamento das transmissões da TV digital em 21 de abril, no aniversário de 49 anos da cidade, mas a crise acabou cancelando os planos.

Segundo Flávio Lara Resende, presidente da Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal (Avec-DF), o custo inicial, estimado em R$ 250 mil a R$ 300 mil, aumentou para R$ 600 mil por emissora. “A alta do dólar influenciou muito, pois o material das antenas é importado. É um investimento muito alto nesse cenário de crise e nada poderia ser aproveitado depois, na torre definitiva”, ressaltou. “Além disso, mesmo que tivéssemos encomendado os aparelhos, não poderíamos iniciar as transmissões em abril, pois os fornecedores só conseguiriam entregá-los em junho”, observou. Segundo Luciano de Melo, gerente-técnico da TV Brasília, a emissora foi contra a torre provisória desde o início. “Se todas as outras emissoras tivessem votado a favor, não íamos ficar de fora, mas desde o início fomos contra, devido ao custo. Com o aumento do dólar, então, ficou impossível”, ressaltou.

Fonte: Correio Web

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jan 13

Brasil e Japão harmonizam seus padrões

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Brasil e Japão concluíram a harmonização dos seus padrões de TV digital, diz o Fórum Brasileiro de TV Digital. Segundo a entidade, a harmonização teria sido concluída no quinto encontro do Grupo de Trabalho Conjunto (GTC) Brasil-Japão, composto por representantes dos governos brasileiro e japonês e do Fórum do SBTVD, realizado em dezembro, em Brasília. A harmonização dos documentos apresentados está agora em revisão final para publicação em futuro próximo. Trata-se de resultado de seis meses do esforço conjunto da Associação Brasileira de Normalização (ABNT), Associação das Indústrias e Negócios Rádio (ARIB, responsável pelo padrão japonês) e do Fórum do SBTVD, sob a supervisão e cooperação técnica do GTC.

Com a harmonização, os dois padrões não passam a ser compatíveis entre si. Afinal, há diferenças como o middleware e os formatos de compressão de vídeo e de áudio. Contudo, formam um padrão mais flexível. Países que queiram adotar a padrão nipo-brasileiro poderão optar entra as diferentes tecnologias disponíveis e customizá-lo de acordo com as suas demandas. O Brasil tem feito esforços para trazer parceiros da América Latina para o padrão. A Argentina é, hoje, o principal alvo.

Fonte: TELA VIVA

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dez 09

TV Digital: Ginga ganha "live CD" para simulação de aplicações interativas

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Os mais de cinco mil integrantes da comunidade Ginga no Portal do Software Público têm o que comemorar. Nesta quarta-feira, 09/12, o pessoal do Telemídia, da PUC-Rio, lança, oficialmente, no Free Software Rio 2008, um live CD da máquina virtual NCL/Lua, que simula o ambiente de um conversor de TV Digital para testes de aplicações interativas usando o middleware brasileiro rodando no computador como se estivessem rodando na TV. O CD complementa o lançamento oficial do site Clube NCL, repositório de aplicações interativas onde todos poderão contribuir divulgando seu próprio conteúdo e suas técnicas de programação em NCL/Lua.

Se o Clube NCL preenche uma lacuna existente na comunidade de desenvolvedores de aplicações interativas para publicação de conteúdo e compartilhamento do conhecimento nessa área, o live CD facilita, e muito, o uso do ambiente de desenvolvimento em PCs convencionais, ampliando a acesso às ferramentas de desenvolvimento a um maior número de pessoas.

Ambos serão destaque do II Encontro da Comunidade Ginga, que acontece nesta quarta-feira, 09/12, a partir das 9h, no Free Software Rio. Participantes da comunidade Ginga no Portal do Software Público podem se inscrever seguindo as instruções do convite exclusivo enviado a todos os membros por e-mail. A inscrição é gratuita.

Fonte: Convergência Digital

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ago 01

Atraso nas transmissões de Brasília por causa da Torre de TV Digital

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Como tudo em Brasília precisa virar um MONUMENTO a torre de TV Digital não poderia ficar para traz, por causa desse NOVO MONUMENTO estão acontecendo os atrasos nas transmissões por essas bandas…. como não poderia ser diferente também o projeto é de Oscar Niemeyer, veja a imagem do próximo ponto turístico de Brasília que já foi batizado de Flor do Cerrado:

A obra custará aos cofres do Governo do Distrito Federal cerca de R$ 50 milhões e deve entrar em funcionamento ainda este ano. A expectativa é que o término da torre aconteça ainda neste ano e a conclusão total da obra, como ponto turístico, em abril de 2009, quando a torre terá duas estruturas: a primeira de concreto e outra de metal. A altura total é de 180 metros, com um mirante situado a 120 metros para visitação pública, de onde será possível avistar toda a cidade de Brasília.O conjunto turístico terá também uma área para restaurantes, exposições e elevador panorâmico.

Transmissões Digital em Goiânia são antecipadas

A TV Anhangüera, afiliada da Rede Globo em Goiás, deve começar as transmissões digitais terrestres em Goiânia na próxima segunda-feira, dia 04/08/2008, começando antes de Brasília. Assim, a emissora adianta a transição na capital, já que teria até o final de 2009 para começar a transmitir.

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abr 18

TV Justiça inaugura TV Digital em Brasília

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Essa sem dúvida é uma boa notícia para nos brasilienses….

O ministro interino das Comunicações, Fernando Rodrigues Lopes de Oliveira, participou nesta quarta-feira (16/04) da cerimônia que marca o lançamento da transmissão do sinal digital da TV Justiça, canal 52/Brasília. A solenidade aconteceu no Supremo Tribunal Federal.

Fonte: Assessoria de Imprensa – MC (17/04/2008)

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mar 24

A ABNT e as normas para TV Digital

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Em 29 de junho de 2006, foi criado, por meio do Decreto 5.820, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Entre outras atribuições, cabe a este Fórum considerar os aspectos técnicos referentes à geração, distribuição e recepção dos sistemas de TV digital referentes a alta definição (HDTV), definição padrão (SDTV), mobilidade, portabilidade, serviços de dados e interatividade.

Para atender as questões técnicas determinadas, em 02 de abril de 2007, a ABNT instalou a Comissão de Estudo Especial de TV Digital (ABNT/CEE-00:001.85). Em uma corrida contra o tempo, uma vez que a TV Digital foi implementada em 02 de dezembro de 2007, esta Comissão elaborou 13 normas, que estão disponíveis para download nos links abaixo.Para mais informações a respeito do processo de elaboração das normas de TV Digital, envie um e-mail para gprsp@abnt.org.br.

ABNT NBR 15601:2007 – Televisão digital terrestre – Sistema de transmissão

ABNT NBR 15602-1:2007 – Televisão digital terrestre – Codificação de vídeo, áudio e multiplexação – Parte 1: Codificação de vídeo

ABNT NBR 15602-2:2007 – Televisão digital terrestre – Codificação de vídeo, áudio e multiplexação – Parte 2: Codificação de áudio

ABNT NBR 15602-3:2007 – Televisão digital terrestre – Codificação de vídeo, áudio e multiplexação – Parte 3: Sistemas de multiplexação de sinais

ABNT NBR 15603-1:2007 – Televisão digital terrestre – Multiplexação e serviços de informação (SI) – Parte 1: Serviços de informação do sistema de radiodifusão

ABNT NBR 15603-2:2007 – Televisão digital terrestre – Multiplexação e serviços de informação (SI) – Parte 2: Sintaxes e definições da informação básica de SI

ABNT NBR 15603-3:2007 – Televisão digital terrestre – Multiplexação e serviços de informação (SI) – Parte 3: Sintaxe e definição de informação estendida do SI

ABNT NBR 15604:2007 – Televisão digital terrestre – Receptores

ABNT NBR 15606-1:2007 – Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital – Parte 1: Codificação de dados

ABNT NBR 15606-2:2007 – Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital – Parte 2: Ginga-NCL para receptores fixos e móveis – Linguagem de aplicação XML para codificação de aplicações

ABNT NBR 15606-3:2007- Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital – Parte 3: Especificação de transmissão de dados

ABNT NBR 15606-5:2008 – Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital – Parte 5: Ginga-NCL para receptores de transmissão para receptores portáteis – Linguagem XML para codificação de aplicações

ABNT NBR 15607-1:2008 – Televisão digital terrestre – Canal de interatividade – Parte 1: Protocolos, interfaces físicas e interfaces de software

Link: https://www.abnt.org.br/m3.asp?cod_pagina=1249

Fonte: ABNT (20/03/2008)

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mar 17

Alunos da rede municipal de São Paulo são os primeiros a testar interatividade da TV Digital

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São Paulo – Os alunos da rede municipal de ensino público do interior de São Paulo foram os primeiros a testar as possibilidades que oferece a TV Digital com interatividade via Wi-Max.

As aulas foram ministradas com exibição de programas pedagógicos audiovisuais, como filmes, documentários e material multimídia. Parte desse conteúdo é feito pelos próprios professores e alunos, e a outra parte vem do acervo do Ministério das Comunicações, explica Juliano Castilho Dall’Antonia, diretor de inclusão e TV Digital do CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações).

O aparelho serve de apoio e complemento para reforçar as lições que foram mostradas durante a aula na Escola Municipal Janilde Flores Gaby do Vale (localizada em Hortolândia, interior de São Paulo). “Esta experiência mostra que a TV Digital não transmite somente o sinal, mas permite também a interatividade. A proposta do governo, desde o início das discussões, era incluir obrigatoriamente a educação no projeto da TV Digital”, destaca Hélio Costa.

O projeto de interatividade na TV Digital com foco em educação é financiado pelo Ministério das Comunicações e foi batizado de Sapsa (Serviço de Apoio ao Professor em Sala de Aula). Os recursos vêm do Funtell (Fundo para o Desenvolvimetno Tecnológico das Telecomunicações). A responsabilidade pelo desenvolvimento é do CPqD.

Fonte: WNews (14/03/2008)

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fev 25

O dilema da TV digital

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Inclusão de dispositivo nos conversores contra pirataria de programas deve voltar ao debate nesta semana

A TV digital ainda engatinha no Brasil, mas já está no meio de uma disputa. De um lado, emissoras pedem a inclusão, nos conversores do sinal digital, de um bloqueador contra cópias para impedir a pirataria. Do outro, há uma preocupação de que o preço dos equipamentos aumente pelo uso dessa tecnologia.

Nesta semana, uma reunião em Brasília poderá decidir sobre o uso de dispositivo contra gravações nos conversores de TV digital. Um comitê formado por ministros de várias áreas autorizou que os fabricantes incluam o bloqueador – mas essa instalação não é obrigatória. No caso de inclusão, isso não significa que há autorização para habilitar o equipamento.

– Decidimos liberar a instalação para não impedir a indústria de produzir. Mas o uso disso ainda não está autorizado. Ninguém vai mandar funcionar o dispositivo de bloqueio porque isso é que vai ser decidido na frente – afirmou o ministro das Comunicações, Hélio Costa.

Ele explicou que, como o assunto ainda provoca divergências entre os ministros que compõem o comitê, o governo resolveu decidir por etapas. Conforme um dos participantes de reunião ocorrida na semana passada, a não-obrigatoriedade no uso do bloqueador foi acertada para evitar que o preço do adaptador se torne inviável para a maioria da população.

Procurada por Zero Hora, a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos não revelou sua posição. Por meio da assessoria de comunicação, a entidade limitou-se a informar que o tema está sendo debatido no âmbito do Fórum da TV Digital.

No governo, a avaliação é de que, com adaptador a R$ 500, dificilmente a TV digital vá se popularizar. Na última quarta-feira, porém, Costa recebeu no ministério um grupo de empresários da Zona Franca de Manaus (AM), da indústria Proview, que prometeu colocar no mercado, em 60 dias, conversores de TV digital a R$ 180.

Um consenso no comitê de TV digital é de que, se for autorizado o bloqueio de programação, será possível fazer uma gravação para uso caseiro. A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), que defende o bloqueio, confirma a idéia de permitir que seja feita uma cópia para uso pessoal.

– A cópia da cópia é que não pode. Na TV analógica, com a cópia se perdia qualidade. Na alta definição, a qualidade da cópia é idêntica à original, o que facilita a pirataria – diz o presidente da entidade, Daniel Pimentel Slaviero.

Além disso, a Abert argumenta que há casos em que estúdios estrangeiros ou fornecedores de conteúdo esportivo exigem em contrato garantia de que não haverá pirataria.

– Os contratos das Olimpíadas e da Fórmula-1 já prevêem isso. As emissoras correm o risco de não poder oferecer o conteúdo – diz Slaviero.

Tire suas dúvidas
Entenda como funciona o sistema de transmissão digital de TV:

O que é a TV digital?
São as transmissões de TV aberta realizadas com a tecnologia digital, que proporciona imagens sem interferência e em alta definição – seis vezes mais nítidas do que a televisão analógica atual. Além disso, a TV digital poderá ser assistida em dispositivos móveis e portáteis, além de permitir interatividade com a programação.

O que é o conversor?
É responsável por “ler” o código binário enviado no sinal digital e transformá-lo em imagens e sons. Para uma televisão atual captar os sinais de TV digital, será preciso instalar um conversor externo, chamado de set-top box. Com o início das transmissões digitais, em 2007, os fabricantes começaram a produzir televisores com o conversor embutido.

O que é o bloqueio anticópia?
É um jeito de impedir que o conteúdo transmitido na TV digital seja copiado. Há duas formas de fazer o bloqueio. Em uma delas, as emissoras incluem um código de computador junto ao sinal enviado, que permite fazer apenas uma gravação do programa. Em outra, um dispositivo de bloqueio é embutido diretamente em conversores e TVs, impedindo também que se faça mais de uma cópia.

Por que se pede o bloqueador?
Como a qualidade de imagem e som dos programas digitais é muito superior à atual, a idéia é evitar que esse conteúdo seja gravado e pirateado em DVDs, por exemplo. Em contratos de transmissão de alguns eventos, como as Olimpíadas, os organizadores já exigem que as emissoras garantam essa proteção.

O bloqueador também funciona na TV por assinatura?
O sistema em discussão se refere à TV digital, que transmite só os canais abertos e gratuitos. A TV por assinatura, seja a cabo ou via satélite, utiliza seu próprio conversor, e não o set-top box da TV digital.

Fonte: FNDC

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jan 16

Capes prorroga a inscrição de projetos para TV digital

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) prorrogou até 21 de janeiro de 2008 as inscrições para grupos de pesquisa apresentarem projetos interdisciplinares de formação de recursos humanos para o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).

Os projetos podem ser apresentados por programas de pós-graduação scricto sensu (cursos de mestrado e doutorado) com áreas ou linhas de concentração em engenharia de software, ciências da computação, engenharia elétrica, gestão, produção, veiculação, interatividade e educação a distancia na TV digital.

Além disso, podem participar grupos de pesquisa de cursos das áreas de microeletrônica e telecomunicações. O edital admite a participação de instituições que não tenham pós-graduação scricto sensu, desde que formem parcerias com instituições de ensino superior que ofereçam tais cursos.

Por meio do edital, terão apoio financeiro missões de estudos para os participantes dos projetos no país ou no exterior. Serão concedidas bolsas de mestrado e doutorado no país e, para o exterior, de doutorado-sanduíche (doutorado em colaboração com instituição de pesquisa do exterior), auxílio-moradia e passagens aéreas. Cada projeto selecionado, que receberá por ano R$ 420 mil, terá duração máxima de quatro anos para execução orçamentária.

Estimular a criação de linhas de pesquisas sobre TV digital é outro objetivo. Diante disso, pesquisadores e professores poderão realizar atividades com a concessão de diárias e passagens aéreas, conforme prevê o edital.

TV Digital — A projeção digital deve alcançar, até 2009, 34 mil estações implantadas em todo o Brasil. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o país abriu espaço para competir com inovação. “O crescimento é garantido, com mão-de-obra gerenciada e capacitação na área de engenharias”, afirmou.

Fontes:
MEC
https://portal.softwarelivre.org/news/10640

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