fev 28

Paises TVD: Padrão nipo-brasileiro desembarca na África

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Depois de dois anos de espera, o SBTVD rompeu a barreira da Améria Latina e chega ao mercado africano. Botswana decidiu não adotar o padrão europeu DVB – imposto pela África do Sul – e adere ao padrão nipo-brasileiro de TV digital. No próximo dia 15 de março, acontece uma reunião de países africanos e há, de acordo com André Barbosa, superintendente de Suporte da Empresa Brasil de Comunicação -EBC, uma forte possibilidade de outros países, em especial, Moçambique, trocar o DVB pelo SBTVD. “Abre-se um novo mercado para a indústria de software, componentes e perifèricos como antenas e outros do Brasil”, sustenta.

A decisão de Botwswana – uma país rico em minéiros e pedras precisosas, mas que tem boa parte de sua extensão geográfica coberta pelo deserto do Calahari – é fruto de um trabalho de mais de dois anos do Itamaraty brasileiro e do governo japonês. Em 2011, um revés quase aniquilou as chances do SBTVD no continente africano: a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC, na sigla em inglês), liderada pela África do Sul, resolveu manter o apoiara o padrão europeu, DVB. Mas veio a crise financeira europeia e os investimentos propostos pelos europeus, lembra Barbosa, não vieram.

“Não perdemos a oportunidade de continuar testando o SBTVD nos países que estavam em dúvida ( aqui se prevou que o ISDB-T era compatível com 8 Mhz) como foi o caso de Botwswana. Mas há outros também que podem vir para o SBTVD como Namíbia, Zâmbia e Congo. Na reunião da Southern African for Development Commitee (SADC) do dia 15 de março, o tema TV Digital estará à mesa. Esperamos por mais adesões ao SBTVD”, reforça André Barbosa.

Com a adesão de Botswana ao SBTVD, o padrão nipo-brasileiro de TV digital rompe a fronteira da América e parte para o continente africano. Segundo André Barbosa, é o momento de repensar a politica industrial para o segmento. “Não temos como brigar com os fabricantes de televisores, mas na África, vamos ter um grande mercado para setup-boxes, para antenas e periféricos. Mas especialmente para software. Esse é o quinhão maior para aproveitarmos. Não podemos perder a oportunidade”, reforçou o especialista.

Fonte: Convergência Digital

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out 29

Paises TVD: Minicom recebe delegação de Botsuana interessada no sistema nipo-brasileiro

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Uma delegação de Botsuana veio ao Brasil para conhecer mais detalhes sobre o sistema nipo-brasileiro de TV digital. Segundo o Minicom, o grupo, formado por representantes do governo e radiodifusores, foi recebido pelo secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão, e por técnicos do ministério e da Anatel.

O país africano já realizou testes com o ISDB-T e com o DVT-B2. A expectativa é que seja anunciado em breve o sistema que o país vai adotar.

Ainda segundo o Minicom, caso a opção seja pelo modelo nipo-brasileiro, o Brasil deverá firmar acordos de cooperação com a Botsuana que, a exemplo do que aconteceu com os demais países que adotaram o ISDB-T, deverão incluir treinamentos e capacitações tanto no campo industrial quanto de pesquisa e inovação.

Fonte: Tela Viva

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ago 21

Paises TV Digital: Venezuela prueba aplicaciones para lanzamiento de TDT basadas en Software Libre

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Hasta los momentos hay dos canales transmitiendo bajo el sistema de Televisión Digital Terrestre, Colombeia pegado a la señal de la Televisora Venezolana Social (Tves) y el canal del Estado VTV, posteriormente se sumarán los del Sistema Nacional de Medios Públicos.

Apostando a la disminución de la brecha digital y garantizando el acceso a la información, el Gobierno Bolivariano avanza hacia la implementación de la Televisión Digital Terrestre (TDT), apoyada en aplicaciones en Software Libre, que desde hace varias semanas son probadas en el Laboratorio de TDT del Centro Nacional de Tecnologías de Información (CNTI).

Este laboratorio de prueba para TDT, tanto en señal como en aplicaciones, está compuesto por un Televisor de alta definición, una antena que capta la señal UHF que va conectada con el decodificador y éste a su vez con el televisor, para ver la programación. “Actualmente hay dos canales que se están transmitiendo bajo el sistema de Televisión Digital, Colombeia pegado a la señal de la Televisora Venezolana Social (Tves) y el canal del Estado Venezolana de Televisión (VTV), posteriormente se sumarán los del Sistema Nacional de Medios Públicos”, señaló Sandra Parra, líder del proyecto de TDT por el CNTI.

El CNTI trabaja en las aplicaciones interactivas que van a acompañar esa programación: la primera, en forma de menú con la información fuente referida del portal Gobierno en Línea (www.gobiernoenlinea.gob.ve), la segunda, servirá para emitir noticias que se generen al instante en portales informativos oficiales, además las usuarias y usuarios contarán con una aplicación para conocer las condiciones meteorológicas en el territorio nacional.

“Tomamos la versión Lifia de Argentina, la modificamos y adaptamos. Es una suite de prueba para el middleware -capa de software intermediario sobre el cual se ejecutan las aplicaciones transmitidas junto con las señales audiovisuales que permite la interactividad- del estándar de televisión brasilero-japonés ISDB?T, soportado en Ginga y que nosotros estamos probando, para que al momento del lanzamiento de la televisión digital existan al menos 2 ó 3 aplicaciones interactivas”, explicó Parra.

Durante el último trimestre de 2012, se hará un proceso de prueba gratuita que abarcará unas 13 ciudades del país. Parra aseguró que “sólo se necesita una antena UHF para capturar la señal que irá al decodificador y un televisor. Las aplicaciones vienen por aire, generalmente acompañadas de un indicativo en la pantalla y unidas a la señal de un canal para ser transmitidas en un momento determinado”.

Además, Parra indicó que con el fin de estimular el desarrollo de esta tecnología interactiva con Ginga e incorporar el mayor número de colaboradores, se colocará a disposición de la Comunidad de Software Libre una página web con todos los detalles sobre la herramienta. Hasta ahora Venezuela cuenta con un grupo de profesionales en Brasil que se están entrenando para el manejo de este Software.

La Televisión Digital Terrestre (TDT) es la emisión y captura de señales digitales a través de un decodificador, que entre otras ventajas ofrecerá una mejor calidad de imagen y vídeo, uso efectivo del espectro radioeléctrico y aplicaciones interactivas.

Fonte: GNU Linux Mil

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jun 05

TV Digital: Brasil apoia instalação de laboratórios no Uruguai

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O Brasil está apoiando a instalação de três laboratórios voltados à produção de conteúdos de TV Digital e aplicações interativas com o middleware Ginga no Uruguai. Segundo o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, a iniciativa faz parte do acordo assinado entre os dois países há exatamente um ano, que previa uma cooperação nas áreas de televisão digital e banda larga.

“Esta parceria em atividades tecnológicas, científicas, acadêmicas e econômicas tem o objetivo de fortalecer os vínculos entre os dois países, o que é, inclusive, uma orientação da presidenta Dilma”, destacou o secretário.

Nos últimos dias 29, 30 e 31 de maio, Alvarez viajou ao país vizinho, onde encontrou o vice-ministro da Indústria do Uruguai, Edgardo Ortuño, bem como com outras lideranças do setor das telecomunicações do país. Além de reforçar a parceria e traçar planos de atuação conjunta, a discussão enfocou questões práticas sobre a instalação dos laboratórios.

“Mais do que a infraestrutura, existe todo um processo de qualificação de técnicos que precisa ser feito. Nós também estamos trabalhando numa articulação estratégica com outros países que também adotaram o sistema nipo-brasileiro de TV Digital”, explicou Alvarez.

A criação de um centro binacional de pesquisas em diversas áreas do setor das telecomunicações, como TV Digital e Banda Larga, também está sendo discutida. Além disso, segundo o secretário, os governos dos dois países estudam estratégias para incentivar indústrias brasileiras e uruguaias a estabelecerem cooperações.

Alvarez participou, ainda, de um evento sobre TV digital promovido pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) e pela Unidade Reguladora de Serviços de Comunicações do Uruguai. No evento, o secretário fez uma apresentação sobre a experiência brasileira no processo de migração para o sistema digital de televisão.

Fonte: Ministério das Comunicações

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mar 25

Angola quer definir padrão ainda em 2012

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O governo de Angola voltou a sinalizar apreço pelo padrão nipo-brasileiro de TV Digital (ISDB-T) em reunião nesta sexta-feira, 23/3, entre o ministro das Comunicações Paulo Bernardo e o vice-ministro de Telecomunicações angolano, Aristides Safeca.

Apesar da torcida por essa “cabeça de ponte” no continente africano, não existe uma decisão tomada. E a posição do padrão europeu, DVB-T, é mais forte entre os países da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC, na sigla em inglês).

Existe uma expectativa de que o Conselho de Ministros de Angola se posicione, ainda este ano, sobre o relatório técnico que indica a preferência pelo padrão nipo-brasileiro – e mesmo negociações preliminares para um eventual acordo de TV Digital entre os dois países. Mas a decisão final, lembra Safeca, é política.

“Fizemos um estudo dos dois sistemas, durante quase três anos, que resultou na recomendação técnica para que Angola escolha o ISDB-T. Mas a decisão técnica depende de uma decisão política que também leva em conta orçamento, estratégia e planos de negócios”, admitiu.

Como participou da assinatura do memorando de entendimento entre Telebras e Angola Cables para a construção de um cabo submarino entre os dois países, o vice-ministro destacou que essa conexão pode ajudar na escolha, devido ao potencial de geração de outros negócios.

“Esse memorando e a implantação da fibra [óptica] cria um grande potencial para Angola. A TV Digital requer produção audiovisual, no que Angola tem limitações, mas que pode criar facilidades uma vez que nossos países falam a mesma língua”, completou Safeca.

Fonte: Convergência Digital

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mar 21

Costa Rica realiza 1ª transmissão de TV digital com modelo nipo-brasileiro

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O ‘Canal 13’ realizou nesta segunda-feira a primeira transmissão de televisão digital na Costa Rica, utilizando o formato nipo-brasileiro (ISDB-Tb), fato qualificado como histórico pelas autoridades do país.

A presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, foi quem anunciou o início da transmissão, realizada a partir de equipamentos doados pelo Japão e instalados no alto do vulcão Irazú, no centro do país.

‘Este é um passo histórico que nosso país está dando’, destacou Chinchilla em um ato protocolar transmitido com a nova tecnologia e que teve a presença do vice-ministro do Interior e Telecomunicações do Japão, Tetsuo Yamakawa.

A Costa Rica escolheu oficialmente o formato ISDB-Tb em abril de 2010 e anunciou que a aposentadoria da televisão analógica ocorreria em 2017.

O padrão nipo-brasileiro é o mesmo utilizado em outros países latino-americanos, como Argentina, Chile, Venezuela e Peru, e, segundo as autoridades costa-riquenhas, é o que melhor se adapta às condições do país do ponto de vista de qualidade do sinal, assim como de cobertura.

Fonte: FNDC

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jan 11

Colômbia prepara migração para o DVB-T2

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O governo colombiano deve anunciar em breve o upgrade do padrão de TV digital adotado no país para o DVB-T2. Única a adotar o padrão europeu na América do Sul (em 2008), a Colômbia fez uma consulta pública propondo a atualização do padrão para a nova versão, que permite maior definição de imagem. O período de contribuições à consulta chegou ao final no dia 1º de janeiro de 2012.

A Comissão Nacional de Televisão, o órgão regulador colombiano, é o responsável pelos estudos que justificam a atualização. Segundo o órgão, com a evolução, o padrão permitirá um aumento de 42% de dados no sinal carregado, permitindo melhor definição ou a transmissão de mais programações simultâneas.

Fonte: Tela Viva

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ago 25

A adoção da TV digital no Chile acontece em alta velocidade. Desde a introdução do ISDB-Tb, padrão nipo-brasileiro de TV digital, no país, mais de 821 mil unidades de televisores com conversor integrado foram vendidas.

Roberto Plass Gertsmann, consultor de TV digital da Subsecretaria de Telecomunicações do Chile, que participou de um painel no Congresso da SET nesta terça-feira, 23, contou que das mais de 1,111 milhão de unidades de TV comercializadas em 2010, 47% contavam com sintonizadores ISDB-Tb. “A transição no Chile acontece muito rápido”, enfatizou.

Entre os motivos para a rápida adoção, estão os preços dos televisores. Uma TV de LCD de 32 polegadas, por exemplo, tem preço médio de US$ 480.

Apesar disso, ele conta que a TV aberta enfrenta uma crise no Chile, com queda no share de publicidade e na audiência. A TV paga teve crescimento de 71% de audiência nos últimos dois anos, e a penetração atualmente é de 43% dos lares (mais de dois milhões de assinantes).

No Brasil, onde as transmissões de TV digital aberta tiveram início em dezembro de 2007, há 103 emissoras no ar, em 523 cidades. Segundo o assessor da Secretaria de Telecomunicações do Ministério das Comunicações do Brasil, Flávio Lenz César, esses números representam 46% da população, ou 87,7 milhões de habitantes.

Diferenças regionais

As ações implantadas nos países para incentivar a adoção do sistema é diferente entre os países. Enquanto no Brasil, descarta-se a distribuição de set-top boxes à população, no Equador, por exemplo, onde o sistema ISDB-Tb foi adotado em março de 2010, existe uma proposta em andamento para a distribuição de 20 mil set-top boxes, sendo 12 mil apenas em bairros populares de Quito, segundo Vladmir Vacas, engenheiro do Ministério das Telecomunicações e da Sociedade de Informação do Equador.

Expansão

O sistema ISDB-Tb foi adotado até o momento por 12 países, e o presidente do Conselho Deliberativo do Fórum de TV Digital, Roberto Franco, conta que há mais de 13 países analisando a adoção do sistema nipo-brasileiro de TV digital. Entre eles, estão Cuba e Angola, onde os testes ficaram prontos, e há expectativa de que a adoção aconteça já em setembro.

A Colômbia, onde a opção foi pelo padrão europeu de TV digital, o DVB, ainda não saiu dos planos brasileiros. “É provável que a Colômbia fique isolada com esse sistema. Eles têm falado em adotar o DVB-T2, que não é compatível com o DVB”, diz André Barbosa. “Mas ainda não desistimos da Colômbia”.

Fonte: Tela Viva

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jul 27

acordo_brasiljapao

Brasília, 22/07/2011 – Nesta sexta-feira (22), o Ministério das Comunicações firmou um acordo com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) – ligada ao Ministério das Relações Exteriores – para dar treinamento a técnicos dos países que adotam o padrão nipo-brasileiro de TV Digital. A parceria faz parte do Programa de Treinamento de Terceiros Países (TCTP), realizado pelas duas agências de cooperação.

O TCTP existe há 20 anos e tem como foco a capacitação de países em desenvolvimento com cursos em áreas consideradas prioritárias, como saúde, meio ambiente e tecnologia. Agora, as agências criaram um curso voltado especificamente para a TV Digital, no primeiro TCTP realizado com o Ministério das Comunicações. A capacitação será feita toda no Brasil, com apoio do Japão. A JICA trará ao Brasil, ao longo de dois anos, 144 técnicos de países em desenvolvimento que adotam o ISDB-T. O treinamento será dado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) e universidades brasileiras.

“Este é um ponto muito importante do relacionamento entre Brasil e Japão. O acordo envolve agências de cooperação, centros de pesquisa, agência reguladora e universidades em prol do desenvolvimento do sistema nipo-brasileiro de TV Digital. Estou muito feliz com a assinatura desse termo de compromisso”, afirmou o secretário de Telecomunicações do MiniCom, Maximiliano Martinhão.

O treinamento terá em média uma semana de duração e será dividido em quatro módulos. O primeiro, voltado para a regulação técnica na TV Digital, será ministrado pela Anatel e tem como público-alvo membros das agências reguladoras dos países. O segundo módulo, sobre aspectos de engenharia, ficará a cargo da Inatel. A etapa sobre a ferramenta de interatividade Ginga ocorrerá na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) numa parceria com a PUC-Rio. O Ginga foi desenvolvida no Brasil por pesquisadores dessas duas instituições. Haverá também uma etapa na Universidade Católica de Brasília sobre conteúdos digitais interativos.

Os técnicos que vão receber o curso serão indicados por autoridades dos seus respectivos países e deverão ter experiência prévia no setor. Os custos com o treinamento serão arcados em parceria pela JICA e pela ABC.

Assinaram o termo de parceria o secretário Maximiliano Martinhão; o diretor da ABC, Marco Farani; e o representante da JICA no Brasil, Katsuhiko Haga.

Acordos de cooperação

Além do TCTP, Brasil e Japão já oferecem capacitação para os países que adotam o padrão nipo-brasileiro. A cooperação inclui a assistência a esses países em todos os aspectos ligados à implantação da TV Digital, envolvendo capacitação técnica, cooperação entre universidades, assistência na elaboração de políticas públicas e financiamento na compra de equipamentos e serviços brasileiros.

“Essa divulgação do ISDB-T traz um grande benefício ao Brasil ao gerar escala e baratear os produtos para os consumidores, criando também uma oportunidade muito interessante para as nossas indústrias”, destaca o analista de infraestrutura da Secretaria de Telecomunicações, Otávio Caixeta.

Além de Brasil e Japão, o ISDB-T já foi adotado por outros 11 países: Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equador, Filipinas, Peru, Venezuela, Uruguai e Suriname. Os próximos a adotar o sistema devem ser Angola e Botsuana, na África.

Fonte: Ministério das Comunicações

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jul 27

Angola cada vez mais próxima do padrão brasileiro de TV Digital

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Apesar da recomendação da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC, na sigla em inglês) para que os países membros adotem o padrão europeu de TV Digital (DVB) – decisão tomada em janeiro desse ano – os governos do Brasil e de Angola estreitam ainda mais laços e assinam um Memorando de Entendimento para incentivar a migração para o SBTVD.

Em janeiro, o governo de Angola já tinha dito que a decisão SADC ‘não era compulsória’ e que a decisão de migração de TV digital também teria que levar em conta aspectos de negócios e de produção industrial – promessa feita pelo Brasil em troca da adoção do ISDB-T.

E mesmo com a posição da Comunidade da África Austral as negociações não foram interrompidas com o Brasil. Tanto que nesta semana houve mais um encontro de cooperação bilateral entre os dois países para tratar de TV Digital, em Luanda.

Representantes da Casa Civil, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério das Comunicações do Brasil foram recebidos pelo Ministro das Telecomunicações e Tecnologia da Informação, eng. José Carvalho da Rocha, e pelo Vice-Ministro das Telecomunicações,Aristides Safeca. Também foram mantidos encontros técnicos com membros da comissão de migração digital.

Ficou acertado que, em agosto, uma missão de alto nível do governo de Angola virá ao Brasil para definir os passos seguintes no processo de migração digital. No encontro em Luanda também foi redigido um Memorando de Entendimento. Nele foram incluídas ações de cooperação técnica, acadêmica, formação de quadros e apoio à instalação de um laboratório de conteúdos digitais interativos, entre outros.

Também se discutiu a possibilidade de cooperação bilateral em temas como meteorologia, satélites e a ligação por cabo submarino de fibra óptica entre os dois países. Mas os acertos finais entre os governos do Brasil e de Angola acontecerá na reunião agendada para agosto.

Fonte: Convergência Digital

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