set 15

Ginga: Brasil precisa articular o Ginga como padrão global de interatividade, segundo Max Leite da Intel Brasil

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O Brasil já tem um padrão de interatividade e precisa se articular para usar essa tecnologia mundialmente. E a Intel sustenta o interesse de usar o Ginga na camada de interatividade para usar o canal de dados de retorno da TV Digital, revelou o diretor de Inovação da Intel Brasil, Max Leite.

“O Ginga é um padrão e isso é bem importante. O Brasil é um laboratório mundial para outras regiões emergentes, como a África. Como usar a TV digital para inserir a população para inserir no mundo da economia digital. O consumidor já sabe usar a TV. E a interatividade vem para o mundo desse usuário”, reportou o executivo, que nesta quarta-feira, 14/09, participou da 16ª Rio Wireless, organizada pela Network Eventos, no Rio de Janeiro.

O executivo, em entrevista à CDTV do portal Convergência digital, observa que o Brasil é um país continental e um dos maiores mercados emergentes realizando a migração da TV analógica para a TV digital. Nós encaramos a TV digital como uma oportunidade de inclusão de dados. Há um canal de dados de 10 Mbits de retorno que é incrível para o Brasil”, sinaliza Max Leite. O executivo da Intel Brasil também fala sobre o momento do Brasil na implantação da Internet das Coisas. Assistam a entrevista.

Fonte: Convergência Digital

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set 13

GIRED: Ginga só sai do conversor da TV digital se mudar política pública do Governo

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O GIRED, órgão responsável pela migração do serviço analógico de TV para a TV digital, não tem competência para definir política pública e não vai debater o Ginga, além do que já foi discutido – a inclusão do software de interatividade no conversor, com a revisão feita para minimizar os custos de produção, revelou o coordenador do GIRED e conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a 16ª Rio Wireless, organizada pela Network Eventos, no Rio de Janeiro.

Zerbone explicou que o pleito da ELETROS – de tirar o Ginga da exigência do Processo Produtivo Básico na fabricação de TVs – encaminhado ao Governo será analisado pelos órgãos competentes: os ministérios envolvidos, MCTIC e Ministério do Desenvolvimento e Comércio. Até lá, fica valendo o que já foi discutido e aprovado – por consenso – com relação aos conversores: o ginga C está embutido como recurso de interatividade.

“Fizemos uma consulta formal aos ministérios que cuidam das políticas públicas relacionadas ao Ginga se eles iriam manter as apostas no software e a resposta foi positiva. Por isso, implementamos o Ginga no conversor, mesmo com a revisão feita para minimizar os custos. É preciso ficar claro que o GIRED não tem competência para decidir se o Ginga sai ou não de um PPB ou, numa forma mais ampla, de decidir política pública no país”, reforçou Zerbone.

O conselheiro da Anatel falou ainda sobre os temas à mesa no GIRED e do processo de migração para a TV Digital. Assistam a entrevista.

Fonte: Convergência Digital

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set 13

Notícia: Mais de 32 milhões de casas não têm acesso à internet; preço é maior barreira

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O preço é a maior barreira no acesso à internet, segundo a 11ª edição da pesquisa TIC Domicílios divulgada hoje (13). O valor do serviço foi apontado como impedimento pelos moradores de 60% dos 32,8 milhões de domicílios que não estão conectados a rede. Entre as residências em que não há uso da internet, 30 milhões pertencem às classes C,D e E.

O estudo foi realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Foram feitas entrevistas pessoais com abordagem em 23.465 domicílios em todo o território nacional, entre novembro de 2015 e junho de 2016.

Entre o último estudo, feito em 2014, e amostra atual, houve variação de apenas 1 ponto percentual no número de domicílios com acesso à rede. Eram 50% e agora são 51%, totalizando 34,1 milhões de residências. A barreira do custo é uma das razões, segundo o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa, para a qual não houve avanço significativo no uso de 2014 para 2015 (base atual). O que pode significar, de acordo com ele, que a expansão no modelo atual possa ter chegado ao limite.

“Nas classes A e B nós podemos dizer que temos os mesmos índices de países europeus”, acrescenta Barbosa. Nos domicílios da classe A, o índice de acesso é de 97% e nos da classe B, 82%, enquanto nos de classe C o índice fica em 49% e nos de classes D e E, 16%.

Outro problema, segundo o gerente do Cetic, é a indisponibilidade do serviço em algumas regiões. “Em algumas áreas, como no Norte e áreas rurais, a segunda barreira é a disponibilidade do acesso. A menos que você use uma conexão via satélite, em muitas áreas do território nacional você não tem nenhuma operadora chegando”, destaca.

Para contornar esses problemas, Barbosa defende uma regulação mais forte do mercado, como forma de reduzir os preços, e uma revisão dos tributos que incidem sobre o serviço. “No Brasil nós carregamos, no que a gente paga no acesso, uma proporção muito significativa de impostos.”, ressalta.

Celulares

Barbosa lembrou ainda a importância de as políticas públicas levarem em consideração o uso do telefone móvel como porta de entrada para a rede. A pesquisa mostra também que o telefone celular é o dispositivo utilizado para o acesso individual da internet pela maioria dos usuários: 89%, seguido pelo computador de mesa (40%), computador portátil ou notebook (39%), tablet (19%), televisão (13%), e videogame (8%). De acordo com o levantamento, 56% da população brasileira usaram a internet no telefone celular nos três meses antes da pesquisa. A proporção era de 47%, em 2014, e de 31% em 2013.

O tipo de conexão mais utilizada nos celulares passou a ser o wifi, com 87% dos usuários, seguido pelo 3G ou 4G (72%). Em 2014, o wifi correspondia a 74%, e o 3G ou 4G, a 82%.

Fonte: EBC Agência Brasil

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set 13

Interatividade: Indústria pede ao governo fim de software brasileiro em TV digital

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interatividade_folhaFabricantes de aparelhos eletrônicos e operadoras de telefonia pediram ao governo o fim da obrigatoriedade de instalação de um software desenvolvido por pesquisadores brasileiros para televisores e equipamentos usados para transmissão e conversão de sinais de televisão digital.

Uma das principais bandeiras dos governos petistas na época do lançamento da TV digital no país, o software brasileiro, conhecido como Ginga, tem como função viabilizar o acesso dos telespectadores a conteúdos interativos que o sistema digital permite transmitir junto com a programação das emissoras.

Com a troca de governo e a posse do presidente Michel Temer (PMDB), a obrigatoriedade virou alvo das empresas. A Eletros, associação que representa os fabricantes de aparelhos eletrônicos, enviou cartas a ministros de Temer pedindo o fim da exigência.

Desde 2012, todos os televisores saem da fábrica com receptores do sinal de TV digital embutidos e o software da interatividade. O Ginga está instalado em 90% dos aparelhos vendidos desde então.

O projeto, iniciado com o incentivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e executado no governo Dilma Rousseff, era conectar os televisores para que, via Ginga, fosse possível transformá-los em um portal para serviços do governo à população, especialmente os mais pobres.

Seria possível, por exemplo, marcar consultas na rede pública de saúde e procurar empregos com o controle remoto. Mas praticamente não há aplicativos desenvolvidos para o sistema nacional.

Um levantamento recente apresentado ao grupo que estuda o assunto no governo mostrou que há 150 aplicativos exclusivos para o Ginga no Brasil e em outros países da América Latina. No Brasil, são somente dois, criados pelos ministérios da Cultura e do Desenvolvimento Social.

RESERVA DE MERCADO
Ginga precisa ser instalado em todos os aparelhos da cadeia da TV digital

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SEM USO

Existem mais de 2 milhões de aplicativos desenvolvidos para rodar em plataformas da Apple e do sistema Android, incluindo serviços populares como o Netflix e o YouTube. A SmartTV, usada por fabricantes asiáticos como a Samsung e a LG, tem 180 mil.

“O consumidor brasileiro paga por uma coisa que não usa”, afirmou o presidente da Eletros, Lourival Kiçula. “Hoje, a interatividade na TV acontece via internet. A instalação do Ginga deveria ser opcional para as empresas.”

Segundo Kiçula, o software representa R$ 50 no preço final de um aparelho de TV. “Numa TV de 65 polegadas, o preço do Ginga não chega a pesar”, disse. “Em televisores menores, faz diferença.”

Para as operadoras de telefonia, o problema é o custo dos conversores digitais que eles se comprometeram a fornecer a participantes do Bolsa Família. A doação foi uma compensação acertada em 2014, quando o governo antecipou o processo de desligamento do sinal da TV analógica para liberar frequências usadas pelas emissoras e assim ampliar serviços em redes de telefonia celular 3G.

Até 2018, as teles gastarão cerca de R$ 2,2 bilhões na compra de 12,8 milhões de conversores. Cada um custa cerca de R$ 170, dos quais cerca de R$ 10 ficam com empresas que desenvolvem o Ginga.

As principais fornecedoras do Ginga são a EiTV!, a Mopa e a Totvs. Um dos sócios da Mopa é o professor Guido Lemos, da Universidade Federal da Paraíba, que defende o software nacional desde que o governo iniciou as discussões sobre a TV digital no país.

“Minha participação é pequena, sou investidor”, disse Lemos. “Meus alunos são os donos, e não participo da gestão da companhia, mas trabalho pelo setor porque ajudei a desenvolver o Ginga.”

Recentemente, ele apresentou ao governo resultados de testes feitos em bairros pobres de João Pessoa (PB) com um aplicativo criado pela Câmara dos Deputados para fornecer informações sobre os parlamentares. “Foi muito bem aceito”, disse Lemos.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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set 13

TV Digital: fabricantes e operadoras de telefonia querem fim da interatividade

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Não. Não é notícia velha, embora a impressão seja essa para muitos que acompanham de perto a implantação da TV Digital no Brasil. É notícia fresquinha. Nessa sexta-feira, 9 de setembro, a Eletros, associação que reúne os fabricantes de TVs, revelou o envio ao novo governo brasileiro de uma carta pedindo o fim da obrigatoriedade do Ginga, o software 100% brasileiro que permite a interatividade da chamada TV aberta, gratuita, que recebe o sinal pelo ar, sem a necessidade de pagar uma assinatura.

O pedido acontece menos de um mês depois do novo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab determinar que o  modelo único de conversor de TV digital, que será pago pelas operadoras e distribuído gratuitamente aos beneficiários dos programas sociais do governo federal, inclusive os inscritos no Bolsa Família, inclua obrigatoriamente o Ginga. Em janeiro deste ano, por pressão das operadoras no Gired (Grupo de Implantação da TV Digital), moradores inscritos no Cadastro Único de Programas do Governo Federal da cidade de Rio Verde, cidade no interior de Goiás onde o fim da TV analógica chegou primeiro, receberam conversores de TV digital sem o software que permite acessar o recurso de interatividade, apenas com um seletor de canais, ou ‘zapper’, que de acordo com a Entidade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (EAD), responsável pela gestão do processo de migração do sinal de TV no Brasil, atende plenamente a função de garantir que a população continue tendo acesso aos canais de TV aberta, após o desligamento do sinal analógico.

Os dois fatos estão intimamente ligados, dizem fontes do setor. E parecem realmente, já que os argumentos contrários ao Ginga, tanto da Eletros, quanto das operadoras, são rigorosamente os mesmos: um recurso que ninguém usa e que encarece o custo dos equipamentos de recepção, sejam eles televisores ou conversores.

De fato a interatividade é um recurso pouco usado na TV aberta. Situação que pode mudar agora, finalmente, se o governo mantiver o interesse de usar a interatividade da TV digital para ampliar o alcance dos serviços de governo eletrônico.

O Ginga tem muitos inimigos e um único aliado: o governo
Se você ouviu falar pouco do Ginga, não sabe exatamente o potencial da interatividade na TV aberta, isso se deve, em parte, à falta de interesse da própria indústria, que preferiu incentivar a produção de conteúdo, também pouco usado, para as Smart TVs. Sem interesse da indústria, as emissoras de TV também investiram pouco da interatividade. Temos apenas alguns poucos programas e telenovelas da Globo, e um portal do SBT, escondidos do público.

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No início, não tinha aplicação porque não tinha receptor, não tinha receptor porque não tinha aplicação… A coisa começou a mudar quando o governo decidiu emitir  uma portaria obrigando os fabricantes de televisores a embutir o Ginga em todas as TVs vendidas no país, e criou programas de incentivo ao desenvolvimento de aplicações interativas, embalado pela convergência dos mundos brodcast e broadband. Com o Ginga eleito pela União Internacional de Telecomunicações padrão para IPTV, começava a surgir um novo caminho, convergente, para a interatividade.

A indústria de recepção, que inclui os fabricantes de TV, tentou matar o sistema ainda lá no início da implantação da TV Digital, e não conseguiu.  Depois, em 2011. E em 2012.

Com a proximidade do desligamento do sinal analógico, o governo foi forçado a definir regras para liberação do espectro de 700MHz, usado pelos radiodifusores. Nessa mesma época, o Brasil 4D, projeto piloto da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) financiado pelo Banco Mundial, ajudou a comprovar o uso da interatividade na TV aberta em projetos sociais do governo (fotos abaixo). O Brasil 4D ajudou a fazer com que, em 2015, as portarias sobre o apagão analógico passassem a contemplar a interatividade como recurso obrigatório dos conversores distribuídos para a população de baixa renda. Compromisso reafirmado no novo governo.

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Segundo fontes próximas ao assunto com as quais conversei nesta sexta-feira, há mais ou menos três meses, quando as operadoras ensaiaram derrubar essa obrigação da portaria e colocar o zapper no lugar  dos conversores interativos para cumprir a obrigação de não deixar nenhum brasileiro sem TV aberta a partir da liberação do espectro de 700Mhz para a telefonia celular, deputados da Frente Parlamentar pela Democratização das Comunicações, o Ministério Público e Tribunal de Contas da União (TCU) tiveram a sua quota de contribuição para que o ministro Kassab interviesse no sentido de manter a interatividade nos conversores, via Ginga.

Não por acaso, o professor André Barbosa, ex-EBC e responsável pelo programa Brasil 4D, desabafando em um post no Facebook, escreveu: “(…) só agora, depois da decisão do ministro Kassab de incluir o Ginga nas caixinhas conversoras para 12 milhões de famílias [o desenvolvimento de aplicações interativa] vai se tornar uma realidade viável”. A portaria de Kassab é de 26 de agosto. Confira abaixo o que diz o Anexo A.

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O que mais ouço contra o Ginga é que não se cria mercado obrigando os fabricantes a instalarem um sistema. Concordo, em parte.

Como alguém que acompanha esse assunto há muito tempo, posso dizer que  governo resistiu ao máximo à decisão de tornar o Ginga obrigatório. Somente nove anos após a edição do decreto que criou o SBTVD-T todos os aparelhos passaram a ter que trazer o Ginga. Só se chegou ao extremo da obrigatoriedade  por culpa da própria indústria, que desprezou o sistema. Experimente entrar em uma loja que venda TV e perguntar ao vendedor o que significa aquele selo DTVi, colado na tela. Se der a sorte de topar com um que saiba explicar, peça para que demonstre a funcionalidade. Não se forma mercado sem educá-lo.

Na entrevista que comecei a fazer com o presidente da Eletros, Lourival Kiçula, neste sexta-feira, ouvi dele o mesmo argumento que ouvi de um representante das operadoras de telefonia: “O consumidor brasileiro paga por uma coisa que não usa”.  Não usa porque não conhece, argumentei. “Não houve nenhuma divulgação por parte do governo”, rebateu Kiçula. Mas não cabia também aos fabricantes divulgarem o sistema? E aos radiodifusores, que desprezaram a interatividade na TV aberta enquanto puderam? E nunca chegaram a desenhar um modelo de negócio. Se preocuparam apenas em aumentar a qualidade de vídeo.

Além disso, tem razão André Barbosa quando diz em seu post no Facebook que “o processo de migração da TV Digital  está começando de fato agora, o que faz com que tudo se torne perfeitamente possível com o aumento concreto na oferta de mais aplicativos e vídeos interativos por órgãos do governo federal, estadual e municipal, empresas públicas e privadas”.

Questionei Kiçula também sobre o valor de R$ 50 a mais no preço final de cada televisor, atribuído ao Ginga. Ele já cairá com a retirada da obrigatoriedade do Java na norma padrão de interatividade, perguntei. O presidente da Eletros ficou de enviar o a composição de custo detalhada do Ginga na segunda-feira, 12 de setembro. Mesmo dia em que o Gired se reúne e, com certeza, abordará o tema, uma vez que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações já confirmou que está analisando o pedido da Eletros. Volto ao assunto assim que tiver as informações.

Não é segredo para ninguém que há eco na direção da EAD para o argumento de que  a interatividade tem se mostrado uma ferramenta pouco útil para os integrantes do Cadastro Único. Uma pesquisa feita com esse público no município de Rio Verde, primeira cidade que teve o sinal analógico desligado no Brasil teria demonstrado isso.

A reportagem da Folha que revelou o pleito dos fabricantes também revelou o custo dos conversores gratuitos para a população de baixa renda. Diz que, até 2018, as operadoras gastarão cerca de R$ 2,2 bilhões na compra de 12,8 milhões de conversores. Cada um custa cerca de R$ 170, dos quais cerca de R$ 10 ficam com empresas que desenvolvem o Ginga. Mas, segundo apurei, a retirada do Java no Ginga, junto com a redução da memória RAM necessária e, de quebra, a retirada da saída HDMI do conversor, reduziu o custo unitário dos conversores para as operadoras de telefonia de aproximadamente US$ 20 para US$ 15,80. Só o licenciamento do Java (JVM Me) para a Oracle, que deixa de existir, significa uma economia de algo em torno de U$ 0,8 a U$ 1,5 por conversor.  Mas isso significa que o custo total ainda está distante dos U$ 10 de cada zapper. É uma questão econômica.  Acontece que o Ginga é o menor dos problemas. O grande vilão é a cotação do dólar. Para compensar, o negócio é cortar o que não interessa.

O mesmo vale para os fabricantes de TV, que viram o mercado encolher no primeiro trimestre do ano. Com a crise, o volume de vendas caiu 28% nos três primeiros meses de 2016, em relação ao mesmo período de 2015.Os números do segundo trimestre ainda não foram divulgados. Será que os jogos olímpicos ajudaram a compensar a queda de 4,37% da atividade econômica?

Entre os fabricantes e as operadoras a crença é a de que sem o Ginga, a distribuição da caixinha e a venda de TVs digitais poderia ser ampliada. Mas perderíamos a oportunidade de usar a TV como instrumento de política pública. E em tempos de BIG Data, convém o governo olhar com cuidado para o tamanho da oportunidade que pode estar jogando fora, caso abra mão do Ginga. Ainda mais agora que a EBC caminha para se tornar uma TV estatal.

Antes de qualquer coisa é recomendável que a EBC teste de fato as aplicações do Brasil 4D dirigidas aos beneficiários Cadastro Único de Programas do Governo Federal nas primeiras cidades onde o sinal analógico foi desligado. Invista em divulgação dos serviços disponíveis. Compartilhe conhecimento e treine os governos estaduais e municipais e fazerem uso da tecnologia, ainda que através de parcerias entre as diferentes esferas de poder. E ajude com as políticas para acesso a planos de banda larga móveis baratos, até mesmo subsidiados pelos governo, no modelo de tarifação reversa, para viabilizar o canalde retorno, uam vez que os conversores perderam a oportunidade de embutir um chip de telefonia (Edge, 3G/4g).

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Como bem disse David Britto, da Totvs, em resposta a uma postagem no Facebook, “a  TV Digital é a plataforma mais eficiente de distribuição de conteúdo e aplicativos que existe. Milhões de pessoas são simultaneamente beneficiadas por conteúdo gratuito a um custo extremamente baixo se comparado ao mundo IP. Nada foi feito ainda para explorar este potencial. Ela pode integrar-se facilmente ao mundo IP criando experiências inovadoras. Serviços de governo, como política de estado, podem e devem tirar proveito deste potencial para levar educação e informação aos cidadãos”.

O pecado do Ginga
Em seu post no Facebook, André Barbosa tangencia alguns pontos importantes sobre o futuro do middleware criado no país. Nos últimos anos, o sistema evoluiu bem como o middleware convergente por excelência para TV/Internet. Há quem diga que o Ginga abre as portas dos serviços OTT para o mundo broadcast. O que não interessa nem às teles, nem aos fabricantes de TV. Para que padronizar o mercado com um software aberto, se é possível usar padrões proprietários para assegurar uma receita extra?

Segundo André Barbosa, “o Ginga poderá ser usado como browser na próxima geração de TV Digital, que permitirá a total convergência com a Internet sem perder suas características de simultaneidade de recepção na transmissão da informação, sua gratuidade e especialmente a capacidade de transmitir dados, aplicativos e vídeos interativos de caráter educativo, de capacitação profissional e de serviços de saúde, movimentação bancária, de programas de habitação, saneamento, segurança ao lado dos serviços de Internet, com toda sua majestade e cujo interesse só tende a crescer até o limite dos interesses em jogo, alguns inconfessáveis e de resultados imprevisíveis”.

Vou além. André não disse, mas quem acompanha a área e os debates no Fórum Brasileiro de TV Digital, sabe que a substituição do Java  pelo HTML 5 na especificação do Ginga despertou o interesse da Globo em usar o middleware como suporte para o Globo Play. Afinal de contas, dá trabalho manter o Globo Play em diferentes plataformas.

As três principais fornecedoras do Ginga,  EiTV!, a Mopa e a Totvs (TQTVD) já trabalham com outras empresas para desenvolvimento de plataforma plataformas IBB (Integrated Broadband/Broadcast). Entre elas, estariam a EnterPlay (dona da primeira plataforma brasileira de streaming de vídeo) e a Intel.

A Intel tem estudado o uso do canal de dados da TV Digital como forma de ampliar a cobertura de banda larga para soluções de Internet das Coisas. E começa a ter interesse pelo Ginga para inclusão no seu PC Sticker. Tentei conversar com o diretor de Inovação da Intel Brasil, Max Leite, para detalhar esses projetos, mas não consegui. Fico devendo.

Posso apenas dizer que já ouvi do próprio Max que o o Brasil pode tirar proveito do fato de a TV Digital estar ampliando a sua cobertura para criar um novo canal de conectividade que possibilite soluções criativas de IoT e serviços para cidades inteligentes usando a mobilidade (3G/4G) como canal de retorno. O Ginga teria um papel importante na criação de um padrão aberto para conteúdo.

Na minha opinião, ser padronizado e ser aberto é hoje o maior dos pecados do Ginga. Para o bem ou para mal. Seja para acusar EiTV, Mopa e TQTVD de estarem tentando monopolizar o mercado, seja para possibilidade de ter todo um ecossistema padrão para desenvolvimento de aplicações que vão rodar na TV, sem pedir licença aos fabricantes de TV. E ter algo como um OTT para o mundo broadcast, transformando as empresas de telefonia em meras fornecedoras de canal de retorno.

Além do mais, matar o Ginga sem antes colocá-lo a prova de fato, divulgando as aplicações para que os consumidores decidam se devem ou não usá-lo (em especial a população de baixa renda que depende dos serviços de e-gov), se presta, se é útil, se é ruim. Ou, se como cheguei a ouvir, “o Ginga é mais uma jabuticaba sem uso”. A exclusão _ e a má divulgação _ priva o consumidor da opção de escolha. Não é a indústria de recepção, nem as operadoras, que devem determinar o que o consumidor quer. Está aí a TV 3D para não me deixar mentir. Se o mercado é soberano, o consumidor é o rei. Deixe-o experimentar e opinar.

Fonte: IDGNow

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set 13

Ginga: Fabricante de TVs querem ‘matar’ o Ginga. MCTIC avalia o pleito

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Novo governo, nova investida. O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações informa que está avaliando um pedido apresentado pela associação de fabricantes de televisores para a “a retirada da obrigatoriedade da instalação do software Ginga na conversão do sinal digital para a TV”.

Segundo relata matéria do jornal Folha de S. Paulo, desta sexta-feira, 09/09, a Eletros lamenta o preço adicional nos televisores, que calcula da ordem de R$ 50 por unidade, e pede para que o Ginga – tecnologia 100% nacional – passe a ser opcional. Até porque, as principais fabricantes – Samsung e LG têm sistemas operacionais próprios para interatividade. Segundo o MCTIC, “as secretarias relacionadas ao tema estão analisando o documento para tomar uma decisão sobre o assunto”.

Bem resumidamente, o Ginga é um sistema que ‘traduz’ programações interativas de maneira que rodem em qualquer equipamento. E ao servir também como interface, está em lugar privilegiado para virar uma espécie de app store brasileira.

A inclusão desse software só é obrigatória para os televisores fabricados no Brasil que recebam os incentivos fiscais da Lei de Informática. Na prática, é o caso de todos os aparelhos feitos no país. Entrou em vigor em 2013 (75%) e desde então garante os benefícios tributários se 90% da produção incluir o Ginga.

A estimativa é que essa política tenha resultado em cerca de 40 milhões de aparelhos de TV em uso no Brasil aptos a receber conteúdos interativos. Mas o custo deve mesmo revoltar os fabricantes. Afinal, R$ 50 é o mesmo que a SejaDigital paga por conversores que rodam o Ginga C, versão muito mais robusta do software. O PPB de televisores não exige mais que o Ginga A.

Ainda segundo o MCTIC, “não houve qualquer alteração na política da televisão digital no Brasil que se baseia em três funcionalidade: mobilidade, alta definição e interatividade.”

10 anos de Ginga

O pedido da Eletros de ‘matar’ o Ginga nas TVs chega um ano depois a morte do principal idealizador do software de interatividade: o professor Luiz Fernando Soares, da PUC/Rio, considerado o ‘pai’ do Ginga.

No ano passado, fez uma década que o Ginga – então ainda chamado de Maestro – foi proposto ao Sistema Brasileiro de TV Digital. A criação do middleware foi uma parceria do Laboratório de Telemídia, do Departamento de Informática da PUC-RJ, coordenado por LF, e Guido Lemos, do Núcleo de Extensão em Aplicações de Vídeo Digital (Lavid) da UFPB.

Mais do que um avanço tecnológico desenvolvido no Brasil, o Ginga é uma ferramenta superior aos padrões de TV Digital adotados na Europa e nos Estados Unidos no campo da interatividade – com recursos que sequer existem por lá, como a sincronização de diferentes mídias ou a facilidade de o conteúdo ser acessado pela televisão, tablet, smartphone e isso ser gerenciado pelo provedor.

Logo após a morte do professor Luiz Fernando Soares, foi criado o Instituto Ginga para consolidar os avanços da tecnologia. O responsável pelo projeto, professor Sérgio Colcher, coordenador do evento e professor do Laboratório TeleMídia, ligado ao Departamento de Informática do CTC/PUC-Rio, à época foi taxativo ao falar do diferencial do software brasileiro. “Ele é software livre. Todo mundo pode desenvolver com o Ginga. Foi, aliás, esse diferencial que fez a UIT reconhecer a tecnologia como padrão mundial para o IPTV”, mencionou.

Fonte: Convergência Digital

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set 13

Swicth-off: Baixa renda é desafio para switch-off em 2017, diz EAD

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Antonio Carlos Martelleto (foto), presidente da EAD, a entidade responsável pela operação do desligamento do sinal analógico de TV (switch-off), fez um balanço das ações da empresa, do primeiro desligamento feito no país, em Rio Verde (GO) e dos desafios futuros. Ele falou em painel sobre o switch-off no congresso SET 2016 nesta terça, 30.

Ele lembra que no evento do ano passado apresentou um cronograma que previa que em 2016 seriam desligados 15 milhões de domicílios. “Fomos muito otimistas”, diz. O cronograma foi revisto e um novo decreto foi publicado ontem (leia aqui).

Martelleto conta que neste período, e com a experiência de Rio Verde, a entidade avançou no entendimento das suas atribuições e sua estruturação. “Montamos uma estrutura do zero. Tivemos até que mudar o nome, porque éramos confundidos com Ensino a Distancia ou Escola de Arte Dramática”, brinca. Assim, a EAD criou a identidade Seja Digital, como é conhecida a empresa agora. A campanha de esclarecimento da população leva esta marca e tem como referência o site www.sejadigital.com.br. “Criamos também uma segunda identidade, para a mitigação dos problemas de interferência, a www.tvperfeita.com.br. Será usada num segundo momento após a digitalização, e também nas cidades onde não haverá desligamento, e portanto não precisam do site de migração para o digital”, conta.

Como principal desafio para 2017 o executivo aponta o fato de grande parte de domicílios de baixa renda não serem atendidos por programas sociais. Segundo ele, na primeira fase do switch-off, em 2016, serão atingidos dois clusters (Rio Verde e Brasília e arredores), que somam 11 cidades e 4 milhões de habitantes. Nesta região, 29% dos domicílios são cadastrados em programas sociais e 59% são de classes A, B e C1, portanto com poder aquisitivo para as TVs digitais ou os set-top boxes.

Já em 2017, serão atendidos 15 clusters, com 356 cidades e 71 milhões de habitantes, pegando cidades como São Paulo, Goiânia, Belo Horizonte, Fortaleza, Campinas, Ribeirão Preto e outras. Nestas cidades, a proporção de beneficiários de programas sociais é de 28%, e de classes A/B/C1 de 52%, enquanto 20% dos domicílios não estão em nenhuma das duas situações, ou seja, não têm poder aquisitivo e não receberão o set-top gratuitamente.

Fonte: Tela Viva

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set 13

Conversor: MCTIC CONFIRMA CONVERSOR DE TV INTERATIVO E VAI ARBITRAR NOVA DISPUTA ENTRE TELES E RADIODIFUSÃO

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Saiu no dia 29 de agosto de 2016, a portaria de Gilberto Kassab que define que o conversor da TV digital deverá ser distribuído para todos do Bolsa Família e do Cadastro Único terá que vir com interatividade, ou com o Ginga. Agora, teles e radiodifusores não se entendem sobre a cobertura dos sinais digitais no Distrito Federal. Governo terá que arbitrar os critérios. Data para o desligamento da TV analógica está marcada para 26 de outubro.

Portaria do ministro Gilberto Kassab publicada hoje, 29, confirmou a decisão comunicada aos integrantes do Gired (grupo que conduz a transição da TV digital) há alguns dias, de que o conversor da TV digital financiado pelas operadoras de celular não poderia ser o zapper, (só com capacidade para receber os sinais de TV) devendo ter também a capacidade de promover a interatividade, ou seja ter o middleware nacional, o Ginga. Além disso, será distribuído indistintamente para o público do Bolsa Família e para os listados no Cadastro Único ( o que multiplica por três os beneficiários), o que também não estava previsto em política anterior.

Mas o Ginga que virá nessas novas caixinhas não será aquele capaz de trazer a interatividade plena, pois tem característica simples, classificado como Ginga NCL, mais barato para conseguir se encaixar no orçamento disponível da EAD, empresa encarregada de fazer a encomenda e a compra dos conversores da TV analógica para a digital.

Essa caixinha não virá com porta HDMI, o que significa que não terá capacidade de receber alta resolução, mas terá porta USB, para acesso à internet pela rede celular, se as operadoras quiserem vender pacotes mais baratos.

A portaria faz também alguns pequenos ajustes na lista de cidades que terão os canais analógicos desligados e o cronograma até 2023. Elas não chegam a mil. As demais, ou não precisarão ser desligadas ou serão depois dessa data.

Disputa

Se essa decisão não agradou nem às teles nem aos radiodifusores, que já tinham acordado entre si que seria melhor distribuir o conversor sem qualquer interatividade para todos do Cadastro Único, decisão que agora foi derrubada por Kassab, os dois grupos passam a se desentender pela cobertura do sinal digital e o consequente desligamento da TV analógica, no Distrito Federal, decisão que deverá ser arbitrada pelo ministério nessa próxima sexta-feira.

Tudo porque a pesquisa do Ibope considerou que todas as TVs de tela fina, em Brasília foram consideradas digitais, critério questionado pelos radiodifusores que alegam que pelo menos 30% as TVs de tela fina foram feitas ainda sem o conversor digital embutido. Mesmo que muitas dessas TVs tenham acesso às assinaturas de TV paga (aí sim, todas digitais) as emissoras não concordaram que no DF já tenha se alcançado 74% de cobertura digital, conforme apontou a última pesquisa. O Gired refez o critério e reduziu a conta para 72%, mas radiodifusão resolveu endurecer e bater firme contra o resultado. E também incluiu novos questionamentos sobre as antenas, o que diminuiria a base da cobertura no DF para 66%, o que fez com que as operadoras de celular também fincassem posição pela pesquisa inicial.

Agora, só o MCTIC poderá arbitrar, afinal qual o critério será utilizado e qual é a cobertura que se chegou até agora. Tudo isso porque só se desliga da TV analógica quando 93% dos lares já tiverem capacidade de receber a TV digital. A data para o desligamento está marcada para 26 de outubro. A reunião do Gired está prevista para essa sexta-feira.

Fonte: Tele Síntese

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Switch-off: Governo estabelece cronograma de desligamento da TV analógica para 2018

switch-off, TV analógica, TV digital Comentários desativados em Switch-off: Governo estabelece cronograma de desligamento da TV analógica para 2018

O Ministério de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações (MCTIC) publicou nesta segunda, 29, a Portaria 3.493 de 26 de agosto de 2016. A portaria estabelece o cronograma de desligamento da TV analógica em 2018 para algumas regiões metropolitanas e faz algumas alterações nas especificações de interatividade da caixa a serem distribuídas aos beneficiários do Bolsa Família, prevendo apenas uma versão mais simples do Ginga. Além disso, a portaria coloca um prazo final para o desligamento analógico: 31 de dezembro de 2023, para as cidades que não tiverem desligamento previsto para data anterior.

 

 

Na questão das normas de interatividade, a nova portaria exige apenas as Normas ABNT NBR 15606-1, 15606- 2 e 15606-3. Até então, a exigência abarcava ainda as normas 15606- 4 e 15606-6.

Em relação à data final, ficou previsto que “nos Municípios não listados nos cronogramas constantes dos Anexos IV, V e VI, o desligamento da transmissão analógica deverá ocorrer até 31 de dezembro de 2023”.

Em relação à lista de cidades que terão seu desligamento em 31 de dezembro de 2018, o cronograma ficou assim:

Data do desligamento: 31/01/2018

*Agrupamento: Curitiba/PR

Municípios do estado do Paraná: Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Carambeí, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Guaratuba, Imbituva, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Palmeira, Pinhais, Piraquara, Ponta Grossa, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Teixeira Soares, Tijucas do Sul, Tunas do Paraná.

*Agrupamento: Porto Alegre/RS

Municípios do estado do Rio Grande do Sul: Alto Feliz, Alvorada, Araricá, Arroio do Meio, Arroio dos Ratos, Balneário Pinhal, Barão, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Bom Retiro do Sul, Brochier, Butiá, Cachoeirinha, Campestre da Serra, Campo Bom, Canela, Canoas, Capela de Santana, Capivari do Sul, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Charqueadas, Cidreira, Colinas, Dois Irmãos, Eldorado do Sul, Estância Velha, Esteio, Estrela, Farroupilha, Fazenda Vilanova, Feliz, Flores da Cunha, Garibaldi, General Câmara, Glorinha, Gramado, Gravataí, Guaí- ba, Harmonia, Igrejinha, Imbé, Imigrante, Ivoti, Lajeado, Linha Nova, Monte Belo do Sul, Montenegro, Morro Reuter, Nova Petrópolis, Nova Roma do Sul, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Osório, Palmares do Sul, Pareci Novo, Parobé, Paverama, Picada Café, Portão, Porto Alegre, Presidente Lucena, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, São Jerônimo, São José do Hortêncio, São José do Sul, São Leopoldo, São Marcos, São Sebastião do Caí, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Tabaí, Tapes, Taquara, Taquari, Teutônia, Tramandaí, Três Coroas, Triunfo, Tupandi, Vale Real, Veranópolis, Viamão, Westfália, Xangri-Lá.

*Agrupamento: Florianópolis/SC

Municípios do estado de Santa Catarina: Biguaçu, Florianópolis, Palhoça, Paulo Lopes, São José.

Data do desligamento: 28/03/2018

*Agrupamento: São Luís/MA

Municípios do estado do Maranhão: Alcântara, Bacabeira, Bacurituba, Icatu, Paço do Lumiar, Raposa, Rosário, São Bento, São José de Ribamar, São Luís.

*Agrupamento: Bauru/SP

Municípios do estado de São Paulo: Agudos, Arealva, Avaí, Bauru, Borebi, Cabrália Paulista, Pirajuí, Piratininga, Presidente Alves.

*Agrupamento: Presidente Prudente/SP

Municípios do estado de São Paulo: Alfredo Marcondes, Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Dracena, Emilianópolis, Flora Rica, Indiana, Irapuru, Junqueirópolis, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Narandiba, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Regente Feijó, Ribeirão dos Índios, Santo Anastácio, Santo Expedito, Tarabai

*Agrupamento: São José do Rio Preto/SP

Municípios do estado de São Paulo: Adolfo, Altair, Bady Bassitt, Bálsamo, Cedral, Guapiaçu, Ipiguá, Jaci, José Bonifácio, Mendonça, Mirassol, Mirassolândia, Neves Paulista, Nova Aliança, Nova Granada, Onda Verde, Palestina, Potirendaba, Sales, São José do Rio Preto, Ubarana.

Data do desligamento: 30/05/2018

*Agrupamento: Maceió/AL

Municípios do estado de Alagoas: Atalaia, Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel, Coqueiro Seco, Maceió, Marechal Deodoro, Messias, Paripueira, Pilar, Rio Largo, Santa Luzia do Norte, São Miguel dos Campos, Satuba.

*Agrupamento: Manaus/AM

Municípios do estado do Amazonas: Careiro da Várzea, Iranduba, Manaus.

*Agrupamento: Belém/PA

Municípios do estado do Pará: Ananindeua, Barcarena, Belém, Benevides, Bujaru, Cachoeira do Arari, Colares, Marituba, Ponta de Pedras, Santa Bárbara do Pará, Santa Isabel do Pará, Santo Antônio do Tauá.

*Agrupamento: João Pessoa/PB

Municípios do estado da Paraíba: Alhandra, Bayeux, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Lucena, Marcação, Mari, Riachão do Poço, Santa Rita, Sapé, Sobrado.

*Agrupamento: Teresina/PI

Municípios do estado do Maranhão: Timon.

Municípios do estado do Piauí: Demerval Lobão, Lagoa do Piauí, Nazária, Teresina.

*Agrupamento: Natal/RN

Municípios do estado do Rio Grande do Norte: Arês, Brejinho, Ceará-Mirim, Extremoz, Ielmo Marinho, Lagoa de Pedras, Lagoa Salgada, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, Poço Branco, Riachuelo, Rio do Fogo, Santa Maria, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu, São Pedro, Senador Georgino Avelino, Serra de São Bento, Taipu, Tibau do Sul, Vera Cruz, Vila Flor.

*Agrupamento: Aracaju/SE

Municípios do estado de Sergipe: Aracaju, Areia Branca, Barra dos Coqueiros, Divina Pastora, Itabaiana, Itaporanga D’Ajuda, Laranjeiras, Malhador, Maruim, Nossa Senhora do Socorro, Pirambu, Riachuelo, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, Siriri.

Data do desligamento: 28/11/2018

*Agrupamento: Rio Branco/AC

Municípios do estado do Acre: Bujari, Rio Branco, Senador Guiomard.

*Agrupamento: Macapá/AP

Municípios do estado do Amapá: Macapá, Mazagão, Santana.

*Agrupamento: Campo Grande/MS

Municípios do estado do Mato Grosso do Sul: Campo Grande, Terenos.

*Agrupamento: Cuiabá/MT

Municípios do estado do Mato Grosso: Acorizal, Cuiabá, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande.

*Agrupamento: Paraná (Oeste do Estado)

Municípios do estado do Paraná: Alto Paraíso, Alto Piquiri, Amaporã, Ângulo, Apucarana, Arapongas, Araruna, Assaí, Assis Chateaubriand, Astorga, Atalaia, Bela Vista do Paraíso, Bom Sucesso, Braganei, Brasilândia do Sul, Cafezal do Sul, Califórnia, Cambé, Cambira, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Corbélia, Cornélio Procópio, Corumbataí do Sul, Cruzeiro do Oeste, Cruzeiro do Sul, Diamante D’Oeste, Douradina, Doutor Camargo, Engenheiro Beltrão, Entre Rios do Oeste, Fenix, Floraí, Floresta, Florestópolis, Flórida, Foz do Iguaçu, Francisco Alves, Guairaçá, Guaporema, Ibema, Ibiporã, Iguaraçu, Indianópolis, Iporã, Iracema do Oeste, Itaipulândia, Itambé, Ivaté, Ivatuba, Jandaia do Sul, Japurá, Jataizinho, Jesuítas, Jussara, Leópolis, Londrina, Luiziana, Mandaguaçu, Mandaguari, Maria Helena, Marialva, Marilândia do Sul, Mariluz, Maringá, Maripá, Marumbi, Matelândia, Mauá da Serra, Medianeira, Mercedes, Mirador, Missal, Moreira Sales, Munhoz de Melo, Nova Aliança do Ivaí, Nova América da Colina, Nova Aurora, Nova Esperança, Nova Olímpia, Nova Santa Bárbara, Nova Santa Rosa, Novo Itacolomi, Ourizona, Ouro Verde do Oeste, Paiçandu, Paranavaí, Pato Bragado, Peabiru, Perobal, Pérola, Pitangueiras, Planaltina do Paraná, Prado Ferreira, Presidente Castelo Branco, Quatro Pontes, Ramilândia, Rancho Alegre, Rolândia, Rondon, Sabáudia, Santa Cecília do Pavão, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, São Jerônimo da Serra, São Jorge do Ivaí, São José das Palmeiras, São Manoel do Paraná, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, São Sebastião da Amoreira, São Tomé, Sarandi, Serranópolis do Iguaçu, Sertaneja, Sertanópolis, Tamboara, Tapejara, Terra Rica, Toledo, Tuneiras do Oeste, Tupãssi, Umuarama, Uniflor, Uraí, Vera Cruz do Oeste, Xambrê.

*Agrupamento: Rio de Janeiro (interior)

Municípios do estado do Rio de Janeiro: Angra dos Reis, Aperibé, Araruama, Areal, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Barra do Piraí, Barra Mansa, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Carmo, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Frontin, Iguaba Grande, Italva, Itaperuna, Itatiaia, Laje do Muriaé, Macaé, Macuco, Mangaratiba, Mendes, Miguel Pereira, Miracema, Nova Friburgo, Paracambi, Paraíba do Sul, Parati, Paty do Alferes, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Bonito, Rio Claro, Rio das Flores, Rio das Ostras, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São José de Ubá, São José do Vale do Rio Preto, São Pedro da Aldeia, São Sebastião do Alto, Sapucaia, Saquarema, Silva Jardim, Teresópolis, Três Rios, Valença, Varre-Sai, Vassouras, Volta Redonda.

*Agrupamento: Rio Grande do Sul (Sul do Estado)

Municípios do estado do Rio Grande do Sul: Canguçu, Capão do Leão, Cerrito, Morro Redondo, Pedro Osório, Pelotas, Rio Grande, São José do Norte, São Lourenço do Sul, Turuçu.

*Agrupamento: Porto Velho/RO

Municípios do estado de Rondônia: Candeias do Jamari, Porto Velho.

*Agrupamento: Boa Vista/RR

Municípios do estado de Roraima: Boa Vista, Cantá.

*Agrupamento: São Paulo (interior)

Municípios do estado de São Paulo: Adamantina, Águas de Lindóia, Águas de Santa Bárbara, Alambari, Alto Alegre, Álvares Florence, Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Américo Brasiliense, Américo de Campos, Analândia, Andradina, Angatuba, Anhembi, Aparecida D’Oeste, Apiaí, Araçatuba, Arandu, Arapeí, Araraquara, Arco-Íris, Areias, Areiópolis, Ariranha, Aspásia, Assis, Auriflama, Avanhandava, Avaré, Balbinos, Bananal, Barão de Antonina, Barbosa, Bariri, Barra Bonita, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Bastos, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernardino de Campos, Bilac, Birigui, Boa Esperança do Sul, Bocaina, Bofete, Bom Jesus dos Perdões, Bom Sucesso de Itararé, Borá, Boracéia, Borborema, Botucatu, Braúna, Brejo Alegre, Brotas, Buri, Buritama, Caconde, Cafelândia, Caiuá, Cajati, Cajobi, Cajuru, Campina do Monte Alegre, Campos Novos Paulista, Cananéia, Cândido Mota, Cândido Rodrigues, Canitar, Capão Bonito, Caraguatatuba, Cardoso, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Castilho, Catanduva, Catiguá, Cerqueira César, Cesário Lange, Chavantes, Clementina, Conchas, Coroados, Coronel Macedo, Corumbataí, Cosmorama, Cruzália, Cunha, Descalvado, Dirce Reis, Divinolândia, Dobrada, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourado, Duartina, Dumont, Echaporã, Eldorado, Elisiário, Embaúba, Espírito Santo do Turvo, Estrela do Norte, Estrela D’Oeste, Euclides da Cunha Paulista, Fartura, Fernando Prestes, Fernandópolis, Fernão, Floreal, Fló- rida Paulista, Florínia, Gabriel Monteiro, Gália, Garça, Gastão Vidigal, Gavião Peixoto, General Salgado, Getulina, Glicério, Guaiçara, Guaimbê, Guapiara, Guaraçaí, Guaraci, Guarani D’Oeste, Guarantã, Guararapes, Guareí, Guariba, Guatapará, Guzolândia, Herculândia, Iacanga, Iacri, Iaras, Ibaté, Ibirá, Ibirarema, Ibitinga, Icém, Iepê, Igaraçu do Tietê, Iguape, Ilha Comprida, Ilha Solteira, Ilhabela, Indiaporã, Inúbia Paulista, Ipaussu, Iporanga, Irapuã, Itaberá, Itaí, Itajobi, Itaju, Itaóca, Itapetininga, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itápolis, Itaporanga, Itapuí, Itapura, Itararé, Itariri, Itatinga, Itirapina, Jacupiranga, Jales, Jambeiro, Jaú, Joanópolis, João Ramalho, Júlio Mesquita, Juquiá, Juquitiba, Lagoinha, Laranjal Paulista, Lavínia, Lavrinhas, Lençóis Paulista, Lindóia, Lins, Lourdes, Lucélia, Lucianópolis, Luiziânia, Lupércio, Lutécia, Macatuba, Macaubal, Macedônia, Magda, Manduri, Marabá Paulista, Maracaí, Marapoama, Mariápolis, Marília, Marinópolis, Matão, Meridiano, Mesópolis, Mineiros do Tietê, Mira Estrela, Miracatu, Mirandópolis, Mococa, Mon- ções, Monte Alegre do Sul, Monte Alto, Monte Aprazível, Monte Azul Paulista, Monte Castelo, Monteiro Lobato, Morungaba, Motuca, Murutinga do Sul, Nantes, Natividade da Serra, Nazaré Paulista, Nhandeara, Nipoã, Nova Campina, Nova Canaã Paulista, Nova Castilho, Nova Europa, Nova Guataporanga, Nova Independência, Nova Luzitânia, Novais, Novo Horizonte, Ocauçu, Óleo, Olímpia, Oriente, Orindiúva, Oscar Bressane, Osvaldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pacaembu, Palmares Paulista, Palmeira D’Oeste, Palmital, Panorama, Paraguaçu Paulista, Paraibuna, Paraíso, Paranapanema, Paranapuã, Parapuã, Pardinho, Pariquera-Açu, Parisi, Paulicéia, Paulistânia, Paulo de Faria, Pederneiras, Pedra Bela, Pedranópolis, Pedrinhas Paulista, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereira Barreto, Pereiras, Piacatu, Pilar do Sul, Pindorama, Pinhalzinho, Piracaia, Piraju, Pirangi, Planalto, Platina, Poloni, Pompéia, Pongaí, Pontalinda, Pontes Gestal, Populina, Porangaba, Pracinha, Pradópolis, Pratânia, Presidente Epitácio, Promissão, Quadra, Quatá, Queiroz, Queluz, Quintana, Rancharia, Redenção da Serra, Reginópolis, Registro, Ribeira, Ribeirão Bonito, Ribeirão Branco, Ribeirão do Sul, Ribeirão Grande, Rincão, Rinópolis, Riolândia, Riversul, Rosana, Rubiácea, Rubinéia, Sabino, Sagres, Salmourão, Salto Grande, Sandovalina, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Branca, Santa Clara D’Oeste, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Cruz do Rio Pardo, Santa Ernestina, Santa Fé do Sul, Santa Lúcia, Santa Mercedes, Santa Rita D’Oeste, Santa Rosa de Viterbo, Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, Santo Antônio do Aracanguá, Santo Antônio do Jardim, Santo Antônio do Pinhal, Santópolis do Aguapeí, São Bento do Sapucaí, São Carlos, São Francisco, São João das Duas Pontes, São João de Iracema, São João do Pau D’Alho, São José do Barreiro, São José do Rio Pardo, São Luís do Paraitinga, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Pedro do Turvo, São Sebastião, São Sebastião da Grama, Sarapuí, Sarutaiá, Sebastianópolis do Sul, Sete Barras, Severínia, Silveiras, Sud Mennucci, Suzanápolis, Tabapuã, Tabatinga, Taciba, Taguaí, Taiaçu, Taiúva, Tanabi, Tapiratiba, Taquaritinga, Taquarituba, Taquarivaí, Tarumã, Tejupá, Teodoro Sampaio, Terra Roxa, Timburi, Torre de Pedra, Trabiju, Três Fronteiras, Tuiuti, Tupã, Tupi Paulista, Turiúba, Turmalina, Ubatuba, Ubirajara, Uchoa, União Paulista, Urânia, Uru, Urupês, Valentim Gentil, Valparaíso, Vargem, Vera Cruz, Viradouro, Vista Alegre do Alto, Vitória Brasil, Votuporanga, Zacarias.

*Agrupamento: Palmas/TO

Municípios do estado de Tocantins: Barrolândia, Palmas, Porto Nacional.

Data do desligamento: 05/12/2018

*Agrupamento: Feira de Santana/BA

Municípios do estado da Bahia: Amélia Rodrigues, Anguera, Antônio Cardoso, Cabaceiras do Paraguaçu, Conceição da Feira, Conceição do Jacuípe, Coração de Maria, Feira de Santana, Governador Mangabeira, Ipecaetá, Irará, Ouriçangas, Pedrão, Santanópolis, Santo Estêvão, São Gonçalo dos Campos, Teodoro Sampaio.

*Agrupamento: Vitória da Conquista/BA

Municípios do estado da Bahia: Barra do Choça, Vitória da Conquista.

*Agrupamento: Imperatriz/MA

Municípios do estado do Maranhão: Davinópolis, Governador Edison Lobão, Imperatriz, João Lisboa, Senador La Rocque.

*Agrupamento: Governador Valadares/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Alpercata, Governador Valadares, Periquito.

*Agrupamento: Juiz de Fora/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Juiz de Fora, Matias Barbosa.

*Agrupamento: Uberaba/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Água Comprida, Uberaba.

*Agrupamento: Uberlândia/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Araguari, Indianó- polis, Uberlândia.

*Agrupamento: Dourados/MS

Municípios do estado de Mato Grosso do Sul: Caarapó, Deodápolis, Douradina, Dourados, Itaporã, Vicentina.

*Agrupamento: Rondonópolis/MT

Municípios do estado de Mato Grosso: Rondonópolis.

*Agrupamento: Marabá/PA

Municípios do estado do Pará: Marabá.

*Agrupamento: Campina Grande/PB Municípios do estado da Paraíba: Campina Grande, Caturité, Lagoa Seca, Massaranduba, Montadas, Puxinanã, São Sebastião de Lagoa de Roça.

*Agrupamento: Caruaru/PE

Municípios do estado de Pernambuco: Bezerros, Caruaru, São Caitano.

*Agrupamento: Petrolina/PE

Municípios do estado da Bahia: Juazeiro, Sobradinho.

Município do estado de Pernambuco: Petrolina.

*Agrupamento: Parnaíba/PI

Municípios do estado do Maranhão: Araioses.

Municípios do estado do Piauí: Ilha Grande, Parnaíba.

*Agrupamento: Mossoró/RN

Municípios do Rio Grande do Norte: Mossoró.

*Agrupamento: Santa Maria/RS

Municípios do Rio Grande do Sul: Dilermando de Aguiar, Formigueiro, Itaara, Santa Maria, São Martinho da Serra, São Pedro do Sul, São Sepé, Silveira Martins.

*Agrupamento: Blumenau/SC

Municípios do estado de Santa Catarina: Blumenau, Gaspar, Indaial, Luiz Alves, Pomerode. Agrupamento: Jaraguá do Sul/SC Municípios do estado de Santa Catarina: Guaramirim, Jaraguá do Sul, Massaranduba, Schroeder.

*Agrupamento: Joinville/SC

Municípios do estado de Santa Catarina: Araquari, Balneário Barra do Sul, Joinville, São Francisco do Sul

Fonte: Tela Viva

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Switch-off: Portaria detalha novo cronograma da TV Digital com 989 cidades

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O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações publicou nesta segunda, 29/8, no Diário Oficial da União, as mudanças no conversor/receptor que será distribuídos aos brasileiros mais pobres, além do detalhamento do novo cronograma de desligamento, que no todo vai abranger apenas 989 municípios no país – nos demais, não há mais prazo para que isso aconteça.

Como definido pelo grupo de operadoras móveis, emissoras de televisão e governo que coordena o processo de transição, o conversor – que permite que os sinais digitais sejam captados mesmo por televisores analógicos – teve sua configuração prejudicada, fruto da pressão das teles e TVs comerciais para reduzir custos com esses equipamentos.

A nova Portaria (3.493) é fruto do rearranjo pelo qual a transição do sistema analógico para digital vai se concentrar nos grandes centros e em cidades próximas a eles. Como resultado, no lugar dos 5.570 municípios do país, o processo só vai se dar em 989 deles. Nos demais, sem interesse econômico para as emissoras comerciais, não há mais previsão de transmissão digital de televisão.

O documento complementa a Portaria 378, que em janeiro deste 2016 já indicava o acordo sobre essas alterações. Além de 26 municípios listados então para desligamento analógico entre 2016 e 2017, a nova Portaria inclui mais 963 onde os sinais analógicos deixarão de ser transmitidos ao longo de 2018.

Fonte: FNDC

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