out 06

Conversor: EAD faz acordo com varejistas e garante conversores para Rio Verde

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A EAD (entidade que administra a digitalização da TV) fechou acordo com varejistas de Rio Verde e garantiu a oferta de conversores de TV digital no município goiano, que terá o sinal analógico de TV desligado (switch-off) no dia 29 de novembro. O preço, entretanto, não é dos mais baixos – entre R$ 150 a R$ 170. Segundo o diretor-geral da entidade, Antônio Martelleto, o consumidor poderá dividir o valor em até dez prestações, o que facilita o acesso ao equipamento.

Nos grandes centros, a preocupação com a oferta de equipamentos chineses continua, como no caso de São Paulo, admite Martelleto. Esses conversores podem ser mais baratos, mas estão fora das especificações definidas para a caixinha destinada aos beneficiários do Bolsa Família e que garantem a interatividade plena.

Sobre a distribuição dos kits – conversor e antena – para os beneficiários do Bolsa Família em Rio Verde, Martelleto afirmou que ela terá início nesta quarta-feira, 7, em três pontos da cidade. O usuário ficará sabendo do local no momento do agendamento, que foi prorrogado.

Martelleto ressalta que mais de 60% das cerca de sete mil famílias inscritas no programa do governo já fizeram o agendamento. Mas o engajamento das demais famílias ao processo de digitalização ainda é uma incógnita. “O Ibope está levantando esses números, que só será conhecido na próxima semana”, disse.

Para o diretor-geral da EAD, o engajamento será maior se houver um reforço na campanha publicitária, como propôs a entidade, com comunicados diários que ocupem até 60% da imagem da TV. “Em todos os países do mundo que já fizeram o switch-off uma intervenção dessa natureza foi necessária”, argumenta.

A proposta do reforço de comunicação já foi apresentada no Gired (Grupo de implantação da digitalização), mas não foi aprovada a pedido dos radiodifusores, que solicitaram mais tempo para análise. “Já há consenso no grupo de que esse reforço será necessário, mas ainda não foi definido de que forma será feito”, disse.

Martelleto não tem uma avaliação sobre possíveis atrasos em função da troca de comando no Ministério das Comunicações. “Nós estamos trabalhando duro para que o desligamento em Rio Verde aconteça no dia definido, mas não temos todas as ferramentas na mão, como a questão do reforço”, salientou.

Fonte: Tela Viva

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out 05

TV Digital:Rio Verde não estará pronta para o desligamento da TV analógica

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Em menos de dois meses, se tudo der certo, a goiana Rio Verde será a primeira cidade brasileira a concluir a migração para o sistema digital de televisão, desligando as transmissões analógicas. Mas há sérias pistas de que não dará. E essa realização elevou muito a ansiedade do grupo de emissoras de tevê, teles e governo que pilota o processo de transição. Ninguém sabe o que fazer.

O braço operacional do desligamento analógico, a EAD, empresa formada pelas teles que ficarão com a radiofrequência desocupada, sugeriu repetir-se aqui medidas adotadas na Europa, como fazer a tarja sobre a imagem que avisa a mudança ocupar a maior parte da tela. E diante daquelas pistas preocupantes, foi além: quer que toda a programação seja em preto e branco e sem som. Ou mesmo desligada durante o horário nobre e aos domingos.

A reação das emissoras de tevê foi a esperada. “Uma semana depois de receber a proposta, ainda estou em choque”, respondeu um dos representantes da radiodifusão no Gired, o grupo de TVs, teles e governo. A contraproposta foi aumentar a frequência da campanha informativa que já vai ao ar em Rio Verde (e em Brasília, com desligamento em abril de 2016). Mas a campanha não parece ser suficiente para motivar os telespectadores.

As medidas desesperadas se escoram em dados desanimadores colhidos entre os rio-verdenses. De cada 100 lares, 10 afirmam que só vão atrás de um novo televisor ou solução digital depois do desligamento. Já derruba a meta mínima de 93% dos domicílios preparados. Mas piora. Outros 15 disseram não ter a menor ideia de quando vão tomar uma providência. E ainda outros 15 garantem não ter nenhuma intenção de fazê-lo. Nem antes, nem depois.

ABC e RTV

Não surpreende, assim, que a EAD defenda a terapia de choque. Mas a proposta envolve uma segunda preocupação das emissoras, pois sustenta que as intervenções durante a programação também atinjam as retransmissoras. E aqui cabe um parênteses sobre a escolha de Rio Verde: a cidade foi escolhida como projeto-piloto da transição digital, mas conta com apenas uma geradora local, da Globo. As demais são apenas retransmissoras.

Para começar, isso significa que apenas os espectadores da Globo na cidade são ocasionalmente bombardeados pelas propagandas que avisam do desligamento analógico, definido pelo cronograma para 29 de novembro próximo. Por outro lado, ao levar campanha, tarjas e demais intervenções sobre a transmissão para as retransmissoras, estaria criado um precedente para futuras exigências das RTVs. E isso as emissoras de televisão querem evitar.

Nesse contexto, as teles, que pagaram R$ 9 bilhões pelas outorgas e pela ‘limpeza’ da faixa de 700 MHz, temem virar um novo ‘extintor ABC’, que teve sua obrigatoriedade adiada até ser simplesmente cancelada. Para os radiodifusores, o calendário já está inviabilizado. E os representantes do governo e da Anatel no Gired querem passar o abacaxi para o andar de cima, deixando para o ministro das Comunicações (seja ele quem for), a decisão sobre o que fazer.

Fonte: FNDC

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out 05

Switch-off: TVs querem desatrelar desligamento analógico da devolução da faixa de 700 MHz

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As emissoras de televisão começaram a testar, informalmente, uma ideia que virará de cabeça para baixo o modelo de desligamento da TV analógica (switch-off) e liberação do espectro de 700 MHz para a banda larga móvel. Para complicar ainda mais o cenário, esta ideia provavelmente será a primeira decisão relevante a ser tomada pelo futuro ministro das Comunicações, que ninguém sabe ao certo quem será nem como pensa. A proposta discutida em reuniões com o GIRED esta semana, mas ainda sem uma formalização por escrito, prevê que sejam desatrelados os processos de devolução do espectro do desligamento efetivo do sinal analógico nas cidades em que há canais disponíveis. Com isso, em apenas cerca de 500 cidades, onde o espectro efetivamente está congestionado, seria necessário desligar o sinal analógico para entregar às teles a faixa de 700 MHz. Nas demais cidades os sinais analógicos de TV poderiam ser mantidos indefinidamente, sendo apenas remanejados da faixa de 700 MHz.

Além disso, a ideia dos radiodifusores é considerar Brasília como a cidade-piloto, adiando o seu desligamento para o final de 2016 e as demais cidades no cronograma, consequentemente, também seriam postergadas. Sabe-se que o presidente do GIRED, Rodrigo Zerbone, optou por levar esta decisão para uma discussão política com o Ministério das Comunicações. Mas nenhuma decisão será tomada por Ricardo Berzoini, que prefere deixar o problema para seu sucessor no cargo. Em princípio, o substituto seria deputado federal André Figueiredo, do PDT cearense, mas o nome pode ser substituído por algum outro do mesmo partido, para evitar atritos com o PMDB do senador Eunício Oliveira, também cearense. De qualquer maneira, o novo ministro terá esse problema para resolver logo que chegar.

A possibilidade de mudança nas regras está deixando as operadoras de telecomunicações muito apreensivas. Acreditam que, ao ceder agora, o GIRED corre sério risco de abrir um precedente para que o espectro de 700 MHz não seja liberado no futuro conforme previsto no edital. Temem que o cronograma, que prevê a liberação total da faixa de 700 MHz no final de 2018, tenha que ser atrasado, o que prejudicaria o planejamento de expansão das redes de banda larga móvel (a faixa de 700 MHz é considerada essencial para suportar o tráfego de dados móveis que existirá em 2020).

Além disso, TIM, Claro e Vivo fizeram, cada uma, investimentos de quase R$ 3 bilhões na compra do espectro e custeio da limpeza da faixa, com garantias de que ela estaria disponível no final de 2018. Nesta data, aliás, as operadoras de telecomunicações entendem que o sinal de TV analógico poderá ser desligado qualquer que seja a circunstância, sob o risco de pedirem ressarcimento dos recursos pagos ao governo. Descumprir esse cronograma significa ao governo, dizem interlocutores que acompanham a discussão, passar uma mensagem de quebra de contrato, ambiente hostil ao investimento e alguns mais exaltados falam até em estelionato.

As teles alegam ainda que todos os desafios apontados pelos radiodifusores na transição da cidade-piloto de Rio Verde/GO, cujo switch-off deveria acontecer até o final de novembro, estão sendo solucionados. Foram acertados os critérios metodológicos da pesquisa, desenvolvido um plano de comunicação com engajamento social, selecionados os fornecedores a tempo e adquiridos os equipamentos. Até mesmo uma solução para que o aviso do desligamento fosse levado pelas retransmissoras locais foi apresentado, já que Rio Verde tem apenas uma geradora, afiliada da Globo. Mas as teles e a EAD acreditam que agora, para garantir o cronograma, só com uma forte pressão e intervenção direta do governo no processo.

Problemas

Já as emissoras de TV apontam, informalmente, vários obstáculos para que o cronograma do desligamento seja mantido. Dizem que a situação econômica do País mudou, e que a crise certamente dificultará que as pessoas adquiram televisores com capacidade de recepção de sinais digitais. No ano que vem, quando seriam desligados os sinais em grandes centros metropolitanos como Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, há os Jogos Olímpicos e as eleições municipais, e o desligamento dos sinais analógicos prejudicaria a audiência destes eventos.

Outro aspecto apontado pelas emissoras de TV, decorrente do que já está sendo observado em Rio Verde, é que nos casos das cidades com retransmissoras é muito mais difícil informar o telespectador sobre o fim das transmissões analógicas, pois não é possível mexer, pontualmente, no sinal dessas retransmissoras (que por lei não podem ter nenhum tipo de sinal local, nem mesmo um texto escrito).

Para as emissoras de TV, a melhor maneira de garantir a transição seria focar os esforços nos grandes centros, ou seja, nas cerca de 500 cidades em que sem o desligamento analógico seria de fato impossível liberar a faixa de 700 MHz.

Mas algumas questões ainda ficam sem resposta: nestas cidades em que não houver o desligamento analógico previsto, a EAD teria que manter o investimento na digitalização? Haveria aumento do risco de interferência da TV no LTE, e vice-versa, se os sinais analógicos de TV forem mantidos? A mudança de modelo compromete a possibilidade de leilão das sobras da faixa de 700 MHz que acabaram não sendo adquiridas quando a Oi ficou fora do leilão? Que garantias pode-se ter de que haverá a transição efetiva nas 500 maiores cidades, onde de fato o desligamento analógico é condição indispensável para a liberação da faixa de 700 MHz? E se não for possível entregar a faixa para as teles ou os telespectadores ainda não estiverem aptos a receber o sinal exclusivamente digital, o que acontece? São respostas que, pelo visto, ficam para serem respondidas pelo PDT.

Fonte: Tela Viva

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out 05

Switch-off: A 60 dias do switch-off, Gired adia decisão sobre reforço da campanha de desligamento

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Começou nesta quarta-feira, 30, a contagem regressiva de 60 dias para o encerramento das transmissões analógicas da TV aberta (switch-off) em Rio Verde, município de Goiás que inaugura o calendário de desligamento das transmissões analógicas, no dia 29 de novembro. Na reunião do Gired (Grupo de implantação da digitalização da TV) realizada hoje, entretanto, não foi aprovada a proposta de reforço da campanha de comunicação aos telespectadores na cidade, inclusive com medidas que serão adotas após o switch-off.

Pela proposta apresentada pela EAD (Entidade Administradora da Digitalização), a campanha deverá ser reforçada 30 dias antes do desligamento e, entre outras providências, previa a inserção de cartela informativa, com as mesmas informações da tarja veiculada atualmente, ocupando no mínimo 60% da tela, por pelo menos um minuto, com frequência mínima de três inserções por hora no período das 7h às 23h. Nos 15 dias anteriores ao switch-off, a cartela informativa (lettering) seria veiculada no mínimo cinco vezes por hora no período das 7h às 23h por pelo menos dois minutos em cada inserção.

Para depois do desligamento, a previsão é de que as emissoras passem, obrigatoriamente, a transmitir no canal analógico exclusivamente cartela informativa, ocupando toda a tela, comunicando o encerramento da transmissão analógica na localidade de Rio Verde; o canal no qual a programação da entidade está disponível com qualidade digital; e o endereço do site na Internet e o código da Central de Atendimento Telefônico gratuita da EAD. Os radiodifusores pediram mais tempo para analisar a proposta, alegando custos maiores com energia, que não estavam previstos.

Já qualquer decisão sobre adiamento do switch-off em Rio Verde, dependerá dos números sobre alcance da transmissão no município, que deverão ser apresentados na próxima semana. A EAD está refazendo a pesquisa anterior, em função dos resultados inconsistentes. No novo levantamento, serão usadas fotos para mostrar se o domicílio está apto ou não para receber a transmissão digital. Para o switch-off é necessária a comprovação de que pelo menos 93% das casas podem receber o sinal em alta definição.

Fonte: Tela Viva

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out 05

CONVERSOR: CONVERSOR PARA A TV DIGITAL VAI SER DISTRIBUÍDO DIA 7 PARA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA EM RIO VERDE

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O Gired decidiu adiar a decisão sobre a campanha de comunicação para desligamento do sinal analógico, a pedido dos radiodifusores.

O conversor de TV analógica para a TV digital para as sete mil famílias do Bolsa Famílias que moram em Rio Verde, a cidade escolhida para passar pelo primeiro teste do completo desligamento dos sinais de TV analógica, marcado para o próximo dia 29 de novembro, começará a ser distribuído no próximo dia 7 de outubro na cidade. Esta decisão foi tomada no ultimo dia 30 de setembro pelo Gired – o grupo executivo, formado por dirigentes da Anatel, das operadoras de celular e emissoras de TV.

Mas o grupo resolveu adiar para a próxima semana a decisão sobre a campanha de comunicação, que prevê, conforme a proposta que está na mesa, o bloqueio de até 60% da tela de TV analógica, para alertar o telespectador sobre a necessidade de mudança do aparelho de recepção e da antena. Os radiodifusores pediram o adiamento da decisão.

Fonte: Tele Síntese

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set 30

A reunião desta quarta,30, do Gired – grupo que decide sobre a transição da transmissão dos sinais de TV analógica para a digital – terá que tomar uma difícil e importante decisão e cuja proposta que está na mesa poderá trazer fortes impactos aos telespectadores de baixa renda, que ainda não têm os seus aparelhos de TV digitais. Pela proposta, várias vezes por dia, a partir de outubro, a tela da TV analógica ficará 60% bloqueada entre um a dois minutos com o alerta de que é necessário trocar o aparelho. A preocupação dos radiodifusores é o impacto dessa medida sobre os telespectadores de baixa renda.

Conforme a proposta lançada na reunião de ontem da comunicação, a ser debatida amanhã na reunião do Gired – que reúne a Anatel, os operadores de celular e as emissoras de radiodifusão – 30 dias antes da data prevista para o desligamento completo dos sinais analógicos em Rio Verde (29 de novembro), seria ampliada a tarja informativa ao pé da tela, além de mantido o símbolo da TV analógica no canto superior da tela, ampliando-se as inserções de 18 para 80 vezes ao dia. Também haveria uma cartela informativa, com as mesmas informações da tarja, ocupando 60% da tela, por 1 minuto, por pelo menos três vezes ao dia, no período de 7 às 23 horas.

A partir de 15 dias do desligamento, a cartela ocupando 60% da tela deverá ser inserida pelo menos 5 vezes por hora e terá a duração de 2 minutos, no mínimo.

Ainda conforme a proposta a ser decidida amanhã, com a efetivação do desligamento dos sinais, no canal onde havia a transmissão dos sinais analógicos deverá ser mantida a cartela informativa bloqueando 100% da tela, e informando o novo canal onde está sendo transmitida a programação digital.

SEM O DESLIGAMENTO

Mas o grupo já trabalha com a hipótese de não haver o desligamento da TV em Rio Verde. Decisão que só poderá ser tomada pelo Ministério das Comunicações. Uma das condições para que a TV analógica seja desligada é que 93% dos lares que recebem os sinais de TV aberta estejam prontos para captar os sinais de TV digital.

O problema é apurar e chegar nesse percentual. Não há ainda informação precisa sobre qual é o percentual de casas já contemplado com a TV digital na cidade, mas alguns interlocutores comentam que ele não chegou a 70%. Então, o grupo tem mesmo que se preparar para uma decisão de adiamento do cronograma. (Seus impactos políticos e econômicos serão analisados depois).

E, conforme a proposta na mesa, se houver o adiantamento, não deve haver descontinuidade das ações, ao contrário, elas deveriam até mesmo ser aceleradas. Mas alguns interlocutores estranham essa tomada de posição, entendem que caberia ao Ministério das Comunicações decidir sobre o não desligamento do sinal e o que fazer depois de tal decisão.

Pela proposta apresentada ontem na reunião da Anatel, se não houver o desligamento pleno dos sinais conforme o cronograma do governo, os canais analógicos continuariam a ter tarja informativa ocupando 60% da tela, três minutos por inserção, pelo menos cinco vezes ao dia – nos horários entre 7 e 23 horas, por tempo indeterminado. Ou seja, a programação dos canais não voltaria a ser exibida normalmente, até que se retomasse o processo de digitalização dos sinais.

Fonte: Tele Síntese

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set 25

Ginga-C: ABNT abre consulta pública sobre o Ginga C

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Middleware que vai fazer parte de conversor da TV digital terá mais interatividade

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) abriu consulta pública nesta semana sobre as especificações técnicas do Ginga C, middleware nacional que permite a interatividade na TV digital. As contribuições poderão ser feitas no prazo de 30 dias pelo site da ABNT.

A nova versão do Ginga vai ser incorporada ao conversor de TV que será distribuído aos beneficiários do Programa Bolsa Família, durante a transição do sistema de TV analógico para o digital no Brasil. Em relação às versões anteriores, o Ginga C vai ter suporte para reprodução de vídeos e ainda vai possibilitar o acesso à internet via porta USB.

Assistindo futebol em uma smart tv com ginga-c

Assistindo futebol em uma smart tv com ginga-c

“No Ginga C, existe a possibilidade do usuário armazenar mídias que podem ser rodadas a partir da memória. O Ginga A não permitia vídeos, o Ginga B permitia vídeos no formato MPEG1 e o Ginga C permite que vídeos possam ser armazenados e tocados em alta definição”, explica o gestor do Projeto de Implantação da TV Digital no Brasil, William Zambelli.

A intenção do governo é ampliar a interatividade e permitir que as famílias de baixa renda acessem aplicativos e também serviços de governo eletrônico pelo middleware.

Para implementar as novas especificações técnicas do Ginga, a consulta pública da ABNT propõe emendas às Normas ABNT 15606-1, ABNT 15606-2, ABNT 15606-3 e ABNT 15606-4. O objetivo dessas propostas é prever os requisitos do perfil C de receptor, fornecer às empresas de software referências normativas para a produção do Ginga C e de conversores com perfil avançado e garantir a interoperabilidade dos dispositivos de recepção.

As mudanças no middleware foram aprovadas pelo Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD), entidade que congrega radiodifusores, comunidade acadêmica e indústria.

O desligamento do sinal analógico de TV vai ocorrer em todo o país de forma progressiva entre 2016 e 2018. A mudança também depende de que em cada cidade pelo menos 93% dos domicílios estejam aptos a receber o sinal digital. Neste ano, haverá um teste-piloto na cidade goiana de Rio Verde para testar a transição do sistema analógico para o digital.

Acesse aqui as normas https://www.abnt.org.br/pesquisas/?searchword=15606&x=0&y=0

Veja também



Fonte: Ministério das Comunicações

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set 23

Só quem desenvolve sabe a emoção de se ver sua criação funcionando seja na internet ou na televisão, mas para começar são encontradas várias barreiras pelo caminho e a primeira delas é conseguir montar o ambiente de desenvolvimento para iniciar a criação de um APP. No primeiro contato com o desenvolvimento para TV digital geralmente o iniciante acaba deparando-se com muitas informações sobre normas, plataformas, ambiente de testes, APIs, usabilidade etc. Esse tanto de informação pode ser assustador para quem está iniciando, por esse motivo atualizei esse tutorial que já utilizávamos neste blog para acompanhar a evolução dos plugins e ferramentas utilizadas no desenvolvimento NCL/ LUA.

Existem várias formas de se montar um ambiente de desenvolvimento para TV Digital, mas neste tutorial abordaremos o passo-a-passo para a estruturação de um ambiente de desenvolvimento e testes para as aplicações interativas desenvolvidas para o middleware Ginga-NCL utilizando a IDE Eclipse 4.5 (MARS) Eclipse IDE for Java EE Developers, VMware Workstation Player 12 e o Ginga-NCL Virtual STB v.0.12.4.

 

Ambiente de desenvolvimento

 

Quando falamos em ambiente de desenvolvimento estamos nos referindo ao conjunto de ferramentas que tem por finalidade auxiliar tanto na codificação como na execução e visualização de nossas aplicações interativas.

Para codificarmos nossas aplicações iremos utilizar uma IDE muito popular conhecida como Eclipse. O uso de uma IDE é bastante recomendado, pois, como veremos no decorrer deste tutorial, ela oferece uma série de funcionalidades, como um sistema avançado de plugins, para facilitar a codificação de nossas aplicações.

Para simularmos uma TV com interatividade iremos utilizar uma imagem VMware de uma máquina virtual com o middleware Ginga-NCL instalado. Esta imagem é chamada de Ginga-NCL Virtual STB e é disponibilizada pelo laboratório Telemídia da PUC-Rio.

 

Download e instalação do Ginga-NCL Virtual STB

 

Para executarmos o Ginga-NCL Virtual STB é necessário ter instalado um player para a máquina virtual VMware. Existe uma opção gratuita: VMware Workstation Player.

Pela facilidade de instalação e entendimento, prosseguiremos com a instalação do VMware Workstation Player. Acesse a página de download e escolha a melhor opção de acordo com o seu sistema operacional.

Após a conclusão do download (tanto no Windows como no GNU/Linux) basta executar o arquivo baixado para iniciar uma instalação em modo guiado. As opções apresentadas são fáceis de escolher e a para a maioria delas é necessário apenas clicar em/ou escolher Next. Ao término da instalação pode ser solicitado a reinicialização do sistema.

Após a instalação abra o VMware Player e será pedido um e-mail para começar a utilizar a versão gratuita.

Cadastrando email wmware player

Cadastrando email wmware player

A figura abaixo mostra a tela inicial do VMware Workstation Player onde é possível ver o botão Open a Virtual Machine.

Tela inicial do VMware Player

Tela inicial do VMware Player

Após a instalação do VMware Workstation Player seguiremos com o download da imagem do Ginga-NCL Virtual STB v. 0.12.4. Para isso acesse a página de ferramentas do site oficial ou clique diretamente aqui. A imagem é disponibilizada num arquivo compactado (.zip) e para extraí-lo será necessário ter um descompactador como unzip ou winzip ou qualquer outro de sua preferencia instalado em seu computador. Quando o download terminar, descompacte o arquivo onde desejar.

Para executar o Ginga-NCL Virtual STB basta abrir o VMware Player, clicar no botão Open an existing Virtual Machine, navegar até a pasta onde descompactou a imagem e clicar no arquivo ubuntu-server10.10-ginga-i386.vmx. A figura abaixo ilustra essa operação.

Abrindo imagem do STB Virtual

Abrindo imagem do STB Virtual

Feito isso, agora é só iniciar a máquina virtual, é preciso ficar atento na inicialização e já clicar com o mouse dentro da janela da VMWare para que você possa selecionar uma das resoluções oferecidas, caso não selecione nenhuma das resoluções você pode cair em uma tela preta onde será pedido usuário e senha e dessa forma você dificilmente conseguirá avançar, então clique na tela, selecione uma das resoluções utilizando as setas para cima ou para baixo e aperte o enter.

Selecionando a resolução STB Virtual

Selecionando a resolução STB Virtual

Após o carregamento da imagem teremos nosso Ginga-NCL Virtual STB pronto para os testes.

Tela inicial STB Virtual

Tela inicial do STB Vitual

Se na sua tela inicial não aparecer o endereço de ip (marcado em vermelho) para sua máquina virtual você deverá mudar as configurações da sua máquina virtual. Para fazer isso basta dar um Stop ou Shut Down Guest em sua VM para parar o serviço e voltar para a tela inicial, na tela inicial clique em Edit virtual machine settings -> Network Adapter -> Network connection -> selecione NAT. Se precisar de internet em seu APP interativo selecione NAT, senão deixe em HOST-ONLY. Agora é só iniciar sua máquina novamente para começar a usar seu STB Virtual.

Configuração da máquina virtual

Configuração da máquina virtual

Agora já é possível acessar o Ginga-NCL Virtual STB através de uma conexão SSH. No Windows para abrirmos tal conexão com a máquina virtual podemos fazer uso dos programas Putty ou SSH Secure Shell Client; a maioria das distribuições GNU/Linux já oferece o cliente SSH instalado. Contudo, não iremos trabalhar com o Ginga-NCL Virtual STB desta forma, apresentaremos uma maneira mais fácil para trabalharmos com a máquina virtual.

 

Instalação do Eclipse

 

Neste tutorial utilizaremos o Eclipse 4.5 (MARS) Eclipse IDE for Java EE Developers que pode ser obtido, gratuitamente, em sua página de download. O Eclipse é desenvolvido em Java e não é necessário efetuar instalação, basta descompactar e executar o arquivo binário para iniciar sua utilização. Contudo, é necessário ter a máquina virtual Java instalada, se você tentar executar o executável do eclipse e der um erro você provavelmente não tem a máquina virtual ou JDK instalada, para isso basta acessar esse link e baixar o JDK (neste exemplo utilizamos Java Platform (JDK) 8u60). Na figura abaixo pode ser visto uma tela do Eclipse informando a versão que utilizamos.

versão eclipse

Versão do Eclipse

 

Instalação do plugin NCL Eclipse

 

O NCL Eclipse é um plugin que auxilia e agiliza bastante o desenvolvimento de aplicações em NCL. A versão 1.7 está disponível para instalação.

Para efetuar a instalação do NCL Eclipse inicie o Eclipse e acesse Help -> Install New Software como pode ser visualizado na figura abaixo.

Instalação de novo plugin

Instalação de novo plugin

Na tela de instalação (figura abaixo) clique em Add.

Adicionando site

Adicionando site

Após clicar em Add será exibida uma caixa de diálogo para a informação do nome e localização do site onde o Eclipse irá buscar a atualização. Entre com as informações:

  • Name: NCL Eclipse
  • Location: https://www.telemidia.puc-rio.br/~roberto/ncleclipse/update/

Site do NCL Eclipse

Site do NCL Eclipse

Clique em OK e o Eclipse irá procurar por atualizações no endereço informado. Para visualizar o NCL Eclipse desmarque a opção “Group items by category”. Escolha o NCL Eclipse, clique em Next e depois em Finish.

Escolhendo o NCL Eclipse

Escolhendo o NCL Eclipse

Após a instalação será solicitado a reinicialização do Eclipse, basta aceitar e aguardar a inicialização automática. Quando iniciar novamente o Eclipse já estará com o plugin NCL Eclipse instalado.

Para criar um novo documento NCL clique em File -> New -> Other ou utilize o atalho Ctrl+N. Na janela New escolha NCL -> NCL Document e clique em Next.

Novo documento – parte 1

Novo documento – parte 1

Com o último passo iremos configurar o nome de nosso documento e clicar em Finish para criarmos o documento.

Novo documento – parte 2

Novo documento – parte 2

Para mais informações acesse o manual de instalação no site do NCL Eclipse Manual de Instalação NCL Eclipse.

Veja aqui o video de instalação

 

Instalação do plugin Lua Development Tools (LDT)

 

Com Lua Development Tools (LDT) é possível editar scripts Lua com syntax highlight, code completion, verificação de erros de compilação, agrupamento de código e comentários, execução de scripts utilizando um interpretador pré-configurado, etc (confira mais informações no Site Oficial LDT).

A instalação segue o padrão do Eclipse e por isso é bem semelhante com o que vimos para o NCL Eclipse. Apenas substitua as informações do site por:

  • Name: Lua Development Tools (LDT)
  • Location: https://download.eclipse.org/ldt/releases/stable

Para criar um novo projeto Lua clique em File -> New -> Other -> Lua -> Lua Project ou utilize o atalho Ctrl+N e escolha Lua -> Lua Project e clique em Next.

Novo Projeto LUA

Novo projeto

Para incluir um novo arquivo em seu projeto selecione o projeto desejado, clique com o botão direito e selecione File -> New -> Other -> Lua -> Lua File ou utilize o atalho Ctrl+N e escolha Lua -> Lua File e clique em Next.

Novo Arquivo LUA

Novo arquivo

Neste momento já podemos começar a codificar.

Para executar seu script clique com o botão direito nele e escolha Run As -> Lua Application.

Executando Script LUA

Executando script

 

Instalação do Remote System Explorer (RSE)

 

O RSE é um plugin para o Eclipse que oferece um conjunto de ferramentas para a conexão e trabalho com diferentes sistemas remotos, incluindo SSH e FTP. Para maiores detalhes sobre o plugin visite o site oficial RSE.

Mas o que um plugin para trabalho com sistemas remotos está fazendo aqui? Bem, podemos considerar o nosso Ginga-NCL Virtual STB um sistema remoto, apesar de muitas vezes ele residir no mesmo computador, e usufruir todas as facilidades oferecidas pelo RSE evitando o enfadonho processo de edição, cópia para a máquina virtual e acesso à máquina virtual para executar a aplicação. Quem passou por isso sabe o quanto isso pode ser desestimulante.

Como utilizamos a versão Eclipse 4.5 (MARS) Eclipse IDE for Java EE Developers não vamos precisar instalar esse plugin porque ele já vem instalado por padrão nessa versão que vamos utilizar.

Vamos modificar o nosso workspace para a perspectiva oferecida pelo RSE, para isso acesse Window -> Open Perspective -> Other e escolha Remote System Explorer como na figura.

Mudança de perspectiva RSE

Mudança de perspectiva

Com a nova perspectiva o workspace ficará parecido com este:

Perspectiva do RSE Selecionada

Perspectiva do RSE

Agora iremos criar uma conexão com o Ginga-NCL Virtual STB (assegure-se que ele está rodando). Clique com o botão direito na aba Remote Systems e escolha New -> Connection. A figura abaixo ilustra essa operação.

Nova conexão stb – parte 1

Nova conexão – parte 1

Em seguida será necessário escolher o tipo de conexão com o sistema remoto, escolha SSH Only.

Nova conexão STB – parte 2

Nova conexão – parte 2

Após escolher o tipo de conexão é necessário configurar o Host name e atribuir um nome para a conexão, como pode ser visto na figura abaixo.

Nova conexão – parte 3

Nova conexão – parte 3

Na configuração do Host name coloque o endereço IP do seu Ginga-NCL Virtual STB.

Logo em seguida clique em Finish para criar sua conexão.

Para nos conectarmos ao Ginga-NCL Virtual STB clique com o botão direito sobre a conexão que acabou de criar e escolha a opção Connect.

Conectando STB

Abrindo conexão – parte 1

Em seguida será exibida a tela para o preenchimento do login e senha para a conexão. Seguindo as instruções presentes na tela de abertura do Ginga-NCL Virtual STB preencha com o login root e senha telemidia.

Conectando STB

Abrindo conexão – parte 2

Para otimizar novas conexões marque a caixa Save password e Save user ID.

Com a conexão estabelecida é possível ter acesso aos arquivos do Ginga-NCL Virtual STB como exibido na figura abaixo.

Visualização dos arquivos remotos

Visualização dos arquivos remotos

É possível executar ações, inclusive edição, sobre os arquivos remotos como se fossem arquivos locais; o RSE abstrai isso para o desenvolvedor. Experimente dar um duplo clique em um dos arquivos e você verá que ele abrirá para edição como qualquer outro arquivo e todas as modificações que você realizar são efetuadas diretamente no arquivo remoto. Também é possível criar diretórios e transferir arquivos, tudo da forma que você já faz no Eclipse.

Agora abriremos um terminal para execução de comandos diretamente no Ginga-NCL Virtual STB. Clique com o botão direito sobre SSH Shell e escolha Launch Shell.

Abrindo shell

Abrindo shell

Com a utilização do shell é possível executarmos nossa aplicação sem sair do Eclipse. Para rodar o exemplo que vem na máquina virtual é só executar essa linha de comando (/misc/launcher.sh /misc/ncl30/sample03/sample03.ncl) e visualizar em sua VMware player

Na figura abaixo é possível observar uma tela do Eclipse com o ambiente integrado. O arquivo aberto, no centro da tela, é de uma aplicação de demonstração e está sendo editada remotamente. Do lado direito temos um terminal com o comando para a execução da aplicação que será exibida na tela do Ginga-NCL Virtual STB.

Ambiente de trabalho

Ambiente de trabalho

O RSE é um plugin muito abrangente e apresenta mais funcionalidades do que as apresentadas aqui. Se você utiliza alguma funcionalidade que não foi apresentada, contribua com comentários.

 

Conclusão

 

Como tenho ministrado cursos e vejo que não existe nenhum tutorial atualizado montado para estruturação do ambiente para desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital utilizando o middleware Ginga-NCL, decidi fazer a atualização de um tutorial que já vinha utilizando aqui no nosso blog. Tentei reunir todas as informações necessárias e disponibilizar os principais pontos que as pessoas que fizeram os cursos comigo tiveram problemas.

Agora é só baixar o MATERIAL II SEMINÁRIO E DESENVOLVIMENTO GINGA-DF que possui vários exemplos em NCL e LUA, livros e apostilas que vão dar suporte ao início do desenvolvimento de suas aplicações, também vamos disponibilizar o eclipse 4.5 mars configurado com o NCL Eclipse e o Lua Development Tools (LDT).

Espero que as informações aqui apresentadas tenham utilidade e contribuam para a comunidade. Os comentários estão abertos para opiniões e acréscimo de conhecimento.

 

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set 18

Ibope: 88% dos internautas assistem TV e navegam na internet ao mesmo tempo, diz Ibope

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O recorde batido no Twitter durante a transmissão da final da segunda edição do MasterChef Brasil pela Band, com mais de 1,7 milhão de menções para a hashtag #MasterChefBR, mostra como  o brasileiro está se tornando cada vez mais multitela.

Uma pesquisa do Conecta, plataforma web do Ibope Inteligência, sobre o comportamento do internauta brasileiro, revela que 88% assistem TV e navegam na internet ao mesmo tempo. Nesse momento, o smartphone é o dispositivo mais usado (65%), seguido pelo computador (28%) e pelo tablet (8%).

Ibope Smartphone PC Tablet

Ao navegarem na internet enquanto assistem TV, 72% acessam as redes sociais, 55% recorrem à internet para passar o tempo durante os comerciais, 48% resolvem outras coisas e 18% dizem que a TV não é interessante o suficiente para ter toda a sua atenção. Há também 17% que assistem TV e navegam na internet simultaneamente para interagir com o que está acontecendo na transmissão, mesmo percentual dos que discutem com amigos sobre o programa que estão assistindo e 10% que buscam mais informações sobre um comercial que assistiram.

O estudo aponta ainda que televisão e internet podem ser complementares: 96% dos internautas brasileiros já buscaram na internet algo que viram na TV.

Ibope Smartphone PC Tablet

Fonte: Tela Viva

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set 18

TV digital: Agendamento do Bolsa Família em Rio Verde (GO) para receber caixinha da TV digital vai até dia 30

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ReceptorOs moradores do município goiano de Rio Verde (GO) inscritos no programa Bolsa Família têm até o dia 30 deste mês para marcar data, hora e local para a retirada do kit conversor, que adaptará televisões antigas para o novo sinal digital da TV aberta. A distribuição das caixinhas está sendo coordenada pela EAD, entidade responsável pelo processo de digitalização da TV no Brasil, e vai beneficiar cerca de sete mil famílias do programa federal no município.

O agendamento pode ser feito online, por meio do site vocenatvdigital.com.br, ou pela central telefônica 147. A retirada do kit conversor acontecerá durante o mês de outubro nos locais e datas informados no agendamento. Para ter direito, o beneficiário precisa estar ativo no programa federal.

O kit, que é composto por uma antena e um conversor, será distribuído gratuitamente aos cadastrados do Bolsa Família. No momento da entrega dos equipamentos, os beneficiários serão orientados em como fazer a instalação.

Rio Verde será a primeira cidade que terá o sinal analógico de TV desligado. A data prevista é 29 de novembro, desde que 93% dos domicílios estejam aptos para receber o sinal digital.

Fonte: Tela Viva

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