mar 31

Oficina Ginga-DF: Selecionandos para participarem da II Oficina de Desenvolvimento em TV Digital Ginga-DF

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Foram Selecionados para participar da Oficina de Desenvolvimento do II Seminário e Desenvolvimento em TV Digital Ginga-DF que começará no dia 31/03/2014 e vai até 04/04/2014, sempre das 19h as 22:30h as seguintes pessoas:

  • Leonardo Coutinho De Souza
  • Daniel Elmar Da Silva
  • Claudio Oliveira
  • Camila Ribeiro Rodrigues
  • Rubens Magalhães Rodrigues
  • Anddrei Artaxexes De Jesus Ferreira
  • Rafael Vieira Rodigues
  • William Santos Rocha
  • Luiz Eduardo Ximenes Neto
  • Rodrigo Souza Ribeiro
  • Mariane Cunha Barbosa Lima
  • José Quintino Júnior
  • Aline Mirian Souza Lima
  • Kamila De Lima Braga
  • Anderson Pereira De Lima Jeranimo

Estamos aguardando a confirmação das pessoas sorteadas no Twitter, os nomes selecionados foram:

  • @leonardobr
  • @RogerioASerafim

Agradecemos a participação de todos e esperamos que façam bom proveito dessa oportunidade.

Atenciosamente,

Coordenação do Evento

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mar 28

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Oficina de TV Digital: Watson Odilon comenta sobre a oficina de desenvolvimento

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Termina hoje o período de inscrição para a Oficina de TV Digital, que será realizada entre 31 de março e 4 de abril, no laboratório de informática do bloco K da Universidade Católica de Brasília. A oficina é gratuita. As inscrições podem ser feitas no link: https://festivaltaguatinga.com.br/inscricoes/2014/seminario/oficina.

Conheça mais sobre a oficina aqui: https://www.gingadf.com.br/seminario/ii/#

A oficina será ministrada por Watson Odilon, aluno de Mestrado em Comunicação na UCB, pós-graduado em Sistemas Distribuídos pela UnB, trabalha como analista de sistemas do Conselho Federal da OAB, é membro da Associação Cultural Faisca e Coordenador do Grupo Ginga-DF, tem mais de 13 anos de experiência em desenvolvimento de softwares e pelo menos 6 anos em desenvolvimento de aplicativos interativos para TV Digital.

Confira abaixo uma entrevista na qual Watson dá alguns detalhes sobre a oficina e seu assunto principal:

Festival Taguatinga: Muita gente não sabe o que é a TV Digital. Quando alguém te pergunta o que é a TV Digital, o que você costuma responder?

Watson: TV Digital é a melhora na qualidade do som e da imagem, além dessas duas coisas que já fazem muita diferença no assistir televisão, também teremos aplicações interativas, onde o telespectador deixa de ficar numa posição passiva na frente da televisão e passa a interagir através do controle remoto, podendo ver mais informações sobre o programa que está assistindo, isso tudo sem necessidade de estar conectado com a internet, agora se tiver conexão com a internet será possível até responder enquetes.

Festival Taguatinga: Para você, qual a importância da TV Digital?

Watson: Uma das principais que posso dizer é a inclusão social, através da TV Digital as pessoas que não possuem acesso a internet poderão receber pela televisão informações úteis sem sair de casa. O Projeto Brasil 4D realizado na Paraíba com famílias que recebem o Bolsa Família (https://www.gingadf.com.br/blogGinga/?p=2601), foi disponibilizado aplicativos interativos com informações sobre saúde, empregos, informações financeiras, etc, e mostrou que essas famílias conseguiram reduzir despesas.

Festival Taguatinga: Na sua percepção, em quanto tempo os brasileiros encararão a TV Digital como algo do dia a dia, algo que todo mundo usa?

Watson: Isso acontecerá muito rápido, só que para isso acontecer o governo tem que divulgar com campanhas nacionais e apresentar os benefícios que a TV Digital tem.

Festival Taguatinga: Os leigos no assunto podem acreditar que estarão aptos a fazer uma aplicações interativas básica para TV Digital depois da oficina?

Watson: Sem dúvida, após essa oficina todos terão conhecimento suficiente para desenvolverem aplicações básicas utilizando praticamente todas as funções do controle remoto.

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mar 28

Seminário TV Digital: Professor argentino comenta TV Digital

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Amanhã será realizado o Seminário de Desenvolvimento de TV Digital (https://www.gingadf.com.br/seminario/ii/#), a partir das 8h, no auditório do bloco K da Universidade Católica de Brasília. As inscrições pode ser feitas até hoje: https://festivaltaguatinga.com.br/inscricoes/2014/seminario/oficina. Entre os palestrantes convidados está o professor argentino Julio Bertolotti. Em entrevista por e-mail, o professor comenta alguns tópicos interessantes referentes ao uso da TV Digital. A entrevista completa, em espanhol está logo abaixo:

Festival Taguatinga: Qual a sua visão sobre e TV Digital?

Julio: Não acredito que qualquer tecnologia em si mesma pode ser considerada revolucionária sem levar em conta o uso ou aplicação que se possa dar numa sociedade, um grupo humano, ou, ainda, um indivíduo. Tendemos a pensar, com certeza induzidos pelo marketing, que os dispositivos ou avanços técnicos são simplesmente revolucionários. A televisão digital é, antes de tudo, uma evolução da televisão analógica que melhora notavelmente a qualidade e capacidade de transmissão de imagens e sons, facilita um melhor uso do espectro radiofônico e incorpora novas prestações ou serviços como, por exemplo, a interatividade. Não quero estender-me na discussão do que é TV Digital e o que não é, para qualquer usuário ou telespectador não está claro o limite entre um serviço de televisão via satélite digital e um conteúdo de vídeo transmitido por internet ou a televisão digital terrestre. Agora, falemos de TDT ou televisão digital terrestre. Creio que o desenvolvimento da televisão digital terrestre em nossos países não é apenas um intercâmbio ou atualização dos transmissores e receptores, mas uma oportunidade de ampliar as capacidades de comunidades até hoje isoladas, firmando a necessidade de discutir as politicas de comunicação para projetar novas estratégias e conteúdos superadores. A interatividade é uma oportunidade de estabelecer vínculos enriquecedores entre TV e internet e outras meios. Abre-se um horizonte para a geração de novos serviços informativos e participativos. Isso, tenho certeza, não é revolucionário para um habitante de Tóquio ou de Nova York, mas sim para um cidadão de nossos países nos quais o acesso à tecnologia é mais caro e difícil.

Festival Taguatinga: 1) La televisión digital puede ser considerado revolucionaria? ¿Por qué?

Julio: No creo que ninguna tecnología en sí misma pueda ser considerada revolucionaría sin tener en cuenta el uso o aplicación que le pueda dar una sociedad, un grupo humano o, incluso, un individuo. Tendemos a pensar, seguramente inducidos por el marketing, que los dispositivos o avances técnicos son revolucionarios sin más. La televisión digital es, antes que nada, una evolución de la televisión analógica que mejora notablemente la calidad y capacidad de transmisión de imágenes y sonidos, facilita un mejor uso del espectro radioeléctrico e incorpora nuevas prestaciones o servicios como, por ejemplo, la interactividad. No quiero extenderme en la discusión de qué es TV digital y qué no; para cualquier usuario o televidente no está claro el límite entre un servicio de televisión satelital digital y un contenido de video transmitido por internet o la televisión digital terrestre.
Ahora, hablemos de TDT o televisión digital terrestre. Creo que el despliegue de la televisión digital terrestre en nuestros países no es solamente un recambio o actualización de los transmisores y receptores, sino una oportunidad de ampliar las capacidades de cobertura de comunidades hasta hoy aisladas, planteando la necesidad de rediscutir las políticas de comunicación para diseñar nuevas estrategias y contenidos superadores. La interactividad es una posibilidad de establecer vínculos enriquecedores entre la TV e internet y otros medios. Se abre un horizonte para la generación de nuevos servicios informativos y participativos. Esto, estoy seguro, no es revolucionario para un habitante de Tokio o de Nueva York, pero si lo es para un ciudadano de nuestros países en los que el acceso a la tecnología es más costoso y difícil.

Creo que la producción de contenidos audiovisuales requiere de una o varias revoluciones. Es preciso que los productores de contenidos, en el sentido más amplio del término, desde los guionistas hasta los diseñadores, pasando por los directores y desarrolladores de software, trabajen en conjunto con otras disciplinas – ingenierías, psicología, sociología, marketing, etc.- para repensar los modos de producción, más allá de la calidad de la imagen, para explorar nuevos procedimientos y poéticas que enriquezcan el medio. Esto implica no dar por sentado y cerrado el Medio, la televisión, sino ponerse en el lugar de rediseñar el medio. Buscar la convergencia y la hibridez entre los medios, los contenidos y las audiencias, sin olvidarnos de las otras plataformas. Así sí podríamos estar en un terreno fértil para las revoluciones.

Festival Taguatinga: 2) En su opinión, ¿en cuánto tiempo brasileños y argentinos van a usar la televisión digital de forma regular?

Julio: Estamos cerca, tenemos muchísimo en común, pero algunas diferencias.

Podríamos responder a esta pregunta con las fechas establecidas para el apagón analógico, es decir el momento en el que los transmisores analógicos de televisión se apaguen para que solo funcionen los digitales. En la Argentina sigue programado para el 2019; en Brasil tengo entendido que se pospuso para el 2018 y que podría volver a posponerse para el 2020. Hay que considerar de todos modos que es un proceso gradual, que habrá localidades o regiones en los que, incluso, ya se puede haber producido.

Argentina ya tiene 82 plantas de transmisión operativas, lo cual cubre potencialmente el 82% de la población[1], pero gran parte de ese público posible está siendo irradiado pero no tiene instalados aún los nuevos receptores que permitan sintonizar la señal digital. Esta red de plantas transmisoras pertenece a la empresa ARSAT que retransmite los canales públicos y ofrece el servicio de transmisión a los canales locales privados.

Por otra parte, y esto es una diferencia con respecto a Brasil, Argentina tiene un porcentaje altísimo de la población conectada a la televisión paga por cable. Las empresas proveedoras de servicio de cable tienen la obligación de incorporar las señales de aire que estén en su zona de cobertura. Surge la discusión sobre los servicios anexos, la interactividad, por ejemplo, y la necesidad de desarrollar sistemas que permitan el acceso a estos nuevos recursos tanto para aquellos que tengan un receptor de televisión digital por aire como para los que estén viendo la señal a través de una conexión de cable.

Es necesario tener políticas activas tanto para la instalación y adecuación de las plantas transmisoras, como para facilitar la producción y adquisición de los dispositivos receptores. Esto es política industrial en relación con la política comunicacional.

En Argentina se entregaron decodificadores gratuitamente a familias de bajos recursos y a jubilados pero esto se realizó sin suficiente información y sin que hubiera una fuerte oferta de canales digitales. Debemos ser informados convenientemente, no solamente como consumidores, sino como ciudadanos. Muchos están comprando una costosa pantalla de LED que no tiene actualizado el software para la interactividad. Como podemos ver estamos en medio de un proceso con muchas facetas que requiere de grupos de trabajo multidisciplinarios que vean más allá del circunstancial cambio de un aparato de televisión por otro.

Festival Taguatinga: 3) ¿Podría comentar en una breve declaración sobre el asunto que usted discuta en el Seminario en Brasília?

Julio: Durante el Seminario trataré de describir con más detalle el estado del despliegue de la televisión digital en Argentina y mostraré algunos de los desarrollos producidos por las Universidades Nacionales en el campo de la interactividad. Mi punto de vista es el de un productor de contenido. Intentaré extender la reflexión hacia otros recursos tecnológicos ya incorporados por gran cantidad de población (internet, la telefonía móvil, por ejemplo) y la necesaria complementación de esos medios y la televisión.

Fonte: Festival Taguatinga de Cinema

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mar 27

I I Seminário Ginga-DF: Luiz Fernando Gomes Soares Confirmado

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É com prazer que anunciamos Luiz Fernando Gomes Soares como Palestrante do II Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF.

Tema – Aplicações Interativas na TV Digital

Formado em Engenharia Elétrica – Eletrônica, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Obteve o M.Sc. em Engenharia Elétrica pela mesma Universidade, assim como o doutorado em Informática. O pós-doutorado em Ciência da Computação foi obtido pela École Nationale Superieure des Télécommunications – Paris. Membro titular da Academia Nacional de Engenharia. Professor Titular do Departamento de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Foi o responsável pelo desenvolvimento do middleware Ginga-NCL do Sistema Brasileiro de TV Digital e Recomendação ITU-T para serviços IPTV. É o atual representante da academia no Módulo Técnico da Câmara Executiva do Fórum de TV Digital Brasileiro e de seu Conselho Deliberativo. É co-editor do H.761 WG 16 no ITU-T e Coordenador do GT de Middleware do Fórum SBTVD.

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mar 27

I I Seminário Ginga-DF: Valdecir Becker Confirmado

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É com prazer que anunciamos Valdecir Becker como Palestrante do II Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF.

Tema – Tendências do Audiovisual: 4K, 3D, Segunda Tela e Participação do Espectador

É jornalista, mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (2006,UFSC) e doutor em Ciências (Engenharia Elétrica, 2011, USP). Professor no Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e pesquisador do LAViD – Grupo de Pesquisa em Aplicações de Vídeo Digital. Também é vice-diretor editorial da Sociedade Brasileira de Engenharia de TV (SET). Ao longo dos anos, participou de vários projetos acadêmicos relacionados à digitalização da TV, estudando novos formatos de conteúdos convergentes e multiplataformas. É autor de livros e artigos científicos sobre TV digital, interatividade, audiência, IHC, usabilidade e transmídia.

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mar 27

I I Seminário Ginga-DF: André Barbosa Confirmado

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É com prazer que anunciamos André Barbosa como Palestrante do II Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF.

Tema – Projeto Brasil 4D

Pesquisador em Ciências da Comunicação, especialmente em midias digitais.
Estratégias para desenvolvimento de politicas públicas na área de comunicação digital. Especialista em TV Digital, Rádio Digital, estruturas de redes de radiodifusão, gestão de politicas pública.

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mar 26

Seminário Ginga-DF: TV Digital em debate no Festival Taguatinga de Cinema

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Discutir a TV Digital, suas possibilidades e limitações, está na pauta do Seminário de Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF, que será realizado em 28 de março no auditório M da Universidade Católica de Brasília. Se você acha que existe um consenso sobre a TV Digital, saiba que a coisa não é bem assim. Conversamos com dois dos palestrantes que participarão do seminário, Cosette Castro e Valdecir Becker (conheça mais sobre eles aqui https://festivaltaguatinga.com.br/?p=449). Pelas respostas, é possível perceber diferentes pontos de vistas sobre o tema e ter uma ideia do quanto o assunto render. Quer participar do seminário? As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui no site (https://festivaltaguatinga.com.br/inscricoes/2014/seminario/oficina) até 27 de março.

Entrevista com Cosette Castro:

A TV Digital pode ser considerada revolucionária? Por que?
Tenho afirmado que a TVD é revolucionaria sempre e quando utilizar o Ginga, o middleware (camadas de software) brasileiro desenvolvido em código livre que permite a interatividade pela TV aberta. A possibilidade de que as audiências participem através do controle remoto podendo “dialogar” com as empresas de televisão (públicas e privadas), altera o status de audiência passiva que durante tanto tempo o público sofreu. Além disso, a TVD interativa colabora para a melhoria da qualidade de vida das populações de baixa renda, outro fator revolucionário quando se planeja um país igual pra todos.

Na sua visão, em quanto tempo o brasileiro estará acostumado a assistir, interagir e produzir (em escala considerável) para a TV Digital?
Rapidinho, como mostram as capacitações realizadas em João Pessoa (PB), em Ceilândia e Samambaia junto à populações de baixa renda. Se houvesse campanha nacional, as pessoas aprenderiam em um dia a utilizar a interatividade na TV aberta. Já a produção de conteúdos demora um pouco mais. Precisa de capacitação e essa capacitação demora em média uma semana, dependendo do público.

Sobre qual assunto que a senhora debaterá no Seminário?
Vou falar sobre a produção de conteúdos audiovisuais interativos como estratégia de desenvolvimento na América Latina. Esse foi o meu trabalho de pós-doutorado em 2011 e o atualizei. Analiso cinco países e como estão se preparando para sair da condição de compradores de conteúdos audiovisuais digitais pra se prepararem para serem produtores de conteúdos. Vou falar sobre os casos brasileiro, uruguaio, argentino e venezuelano.

Entrevista com Valdecir Becker:

A TV Digital pode ser considerada revolucionária? Por que?
Não. Ao contrário do que se imaginava há 10 anos, pouca coisa mudou com a TV digital. As emissoras continuam as mesmas, não houve mudança no modelo de negócio, a interatividade plena continua uma promessa. A única mudança que de fato aconteceu foi a melhora da qualidade do som e da imagem, o que não é pouca coisa, mas é insuficiente para consideramos a TV digital uma revolução.

Na sua visão, em quanto tempo o brasileiro estará acostumado a assistir, interagir e produzir (em escala considerável) para a TV Digital?
Assistir é um processo de aquisição da tecnologia. É paulatino e gradual. Creio que em cinco anos a maior parte da população tenha pelo menos uma TV digital em casa. Interagir depende da aceitação do público, porque a interatividade que as emissoras estão propondo ainda é pobre em termos de recursos ou mal feita em termos de implementação. Se continuar assim, não teremos interatividade na TV. Produzir, não vejo como. Trata-se de uma utopia achar que um cidadão não dono de emissora ou de produtora possa gerar algum conteúdo não esporádico para uma emissora de TV. Existem problemas tecnológicos e de modelo de negócios.

Sobre qual assunto que o senhor debaterá no Seminário?
Vou falar sobre tendências do audiovisual como um todo, pensando na evolução da TV digital. Isso inclui 4K, 3D, segunda tela, envolvimento do telespectador com o conteúdo, engajamento e uso das novas tecnologias audiovisuais para educação. Do ponto de vista da produção, não há mais separação entre TV, cinema e internet. As ferramentas e técnicas são as mesmas, o que muda é a forma como o espectador consome e usa o conteúdo. O amplo acesso a mídias digitais e o aumento da velocidade da internet está gerando um novo patamar de interatividade, onde o conteúdo é produzido a partir do espectador, e não simplesmente para ele, como acontecia com o cinema e a TV do século passado. Conteúdos over the top (OTT) e a segunda tela estão colocando em xeque o modelo tradicional de TV (e por extensão, do cinema).

Fonte: Festival Taguatinga de Cinema

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mar 26

I I Seminário Ginga-DF: Alexandre Kieling Confirmado

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É com prazer que anunciamos Alexandre Kieling como Palestrante do II Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF.

Tema – Brasília no Projeto Global iTV

Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal de Santa Maria (1985), especialização em cinema e TV (2000) mestrado (2004) e doutorado (2009) em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Desenvolveu uma pesquisa sobre interatividade na TV, tendo feito estágio doutoral na Sorbonne Nouvelle Paris 3 , na França. É professor do Programa de Mestrado em Comunicação e da Graduação em Comunicação da Universidade Católica de Brasília. Tem experiência em produção e gestão de realização audiovisual, especialmente em televisão. Atua e pesquisa com ênfase nos seguintes temas: digitalização das mídias, TV digital, televisão brasileira, interatividade.

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mar 26

I I Seminário Ginga-DF: Cristiana Freitas Confirmada

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É com prazer que anunciamos Cristiana Freitas como Palestrante do II Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF.

Tema – Narrativas para Desenvolver Conteúdos Digitais Interativos

Possui graduação em Design de Interfaces Gráficas pela Faculdade Brasília deTecnologia, Ciências e Educação (2006) e mestrado em TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011). Atualmente é diretora – TECER Comunicação Interativa, professor auxiliar do Instituto de Educação Superior de Brasília e coordenadora da Empresa Brasil de Comunicação. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Visual, atuando principalmente nos seguintes temas: tv digital, conteúdo audiovisual interativo, ginga-ncl, convergência de mídias e conteúdo audiovisual.

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