nov 20

Faixa 700MHz: Radiodifusores alegam que não haverá espaço para evolução tecnológica

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Como já é certa a destinação da faixa de 700 MHz para a banda larga móvel, os radiodifusores agora iniciam uma nova etapa de disputa por mais espectro para garantir a evolução da TV digital, que caminha para tecnologias que proporcionam mais resolução, como as chamados 4k e 8k.

“A tecnologia evolui. Da forma como está, as emissoras vão morrer com ele (o padrão nipo-brasileiro de TV digital), porque não há espaço para evolução da TV digital. Como o LTE precisa de banda, a radiodifusão também precisa para a sua evolução”, afirmou o presidente da Sociedade de Engenharia de Televisão (SET), Olímpio José Franco, em audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado.

A mesma preocupação foi manifestada pelo representante da Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra), Fernando Ferreira. Segundo ele, certamente haverá demonstrações da tecnologia 4k durante a Copa do Mundo, mas o espectro destinado à radiodifusão não permite que elas implantem de fato o serviço. “Não temos previsão de 4k e 8k, que estão se iniciando no mundo. Não temos canais para isso”, afirma ele. Ferreira sugere que o governo mantenha os canais de 7 a 13 do VHF com a radiodifusão, de modo a garantir espaço para a evolução tecnológica do serviço. Esses canais seriam devolvidos com a transição da TV analógica para a TV digital.

Para o presidente substituto da Anatel, Jarbas Valente, não dá pra dizer desde já que a radiodifusão ficará sem espaço para sua evolução. Isso porque o governo ainda precisa discutir de que forma serão usados os canais que estão sendo utilizados pela TV analógica: se serão usados para novas outorgas ou para aumentar a qualidade das transmissões, como querem os radiodifusores. “Que há espaço, há”, garante.

A mensagem da secretária de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Patrícia Ávila, também foi de que há, sim, canais disponíveis para essa evolução. Segundo ela, há um boato de que o governo vai destinar os canais de 7 a 13 para a radiodifusão pública, mas “a gente nunca escreveu isso”.

O representante da Abratel, André Felipe Seixas Trindade, observa, entretanto, que no trabalho de replanejamento que está sendo realizado pela Anatel, na maioria das cidades do estado de São Paulo os canais já outorgados ocuparam toda a faixa até o canal 51, “e isso inviabiliza a evolução tecnológica”.

Fonte: Tela Viva

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nov 20

Faixa 700MHz: Subsídio a conversor digital pode ir a R$ 1 bi e fazer parte do edital dos 700 MHz

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Enquanto discutem os ‘termos da capitulação’ na faixa de 700 MHz, as emissoras de televisão chamam a atenção para a ausência, até aqui, de garantias de que haverá espectadores para as transmissões digitais. Ou seja: para além dos arranjos entre radiodifusores e teles, falta pensar nos televisores.

“Temos uma série de preocupações, sendo a interferência a maior delas. Mas também queremos saber se caberemos todos no espectro restante, a cobertura dos custos de readequação e a garantia de que haverá antenas, receptores e conversores à população”, diz o diretor-geral da Abert, Luis Roberto Antonik.

O executivo calcula existirem 110 milhões de receptores domésticos no país, mas apenas 30 milhões deles com capacidade de recepção digital. Precisamos de um projeto que faça com que as pessoas possam trocar os aparelhos ou usar os conversores”, defende.

O Ministério das Comunicações voltou a sinalizar algum tipo de crédito para os mais pobres. “Quem não tiver condições, as famílias de baixa renda, a gente vai oferecer um subsídio”, diz a secretaria de Comunicação Eletrônica da pasta, Patrícia de Ávila.

O tamanho desse empurrão pode bem chegar à casa de R$ 1 bilhão – um cálculo por alto levando em consideração que se trabalha com valores de R$ 50 a R$ 100 por conversor em um universo de 11 milhões de beneficiários de programas sociais do governo federal.

“Essa conta de alguma forma estará presente no leilão. Ela deve entrar no custo geral da digitalização e o governo vai escolher se deixa isso como contrapartida das operadoras, portanto no próprio edital dos 700 MHz, ou se isso será coberto de outra forma”, diz o presidente em exercício da Anatel, Jarbas Valente.

Fonte: Convergência Digital

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nov 20

Faixa 700MHz: Exército quer padronizar comunicações de Estado em 700MHz

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Contemplado pela Anatel na destinação da faixa de 700 MHz, o Exército queria um naco maior do espectro, mas a principal preocupação é em estabelecer uma solução unificada de comunicações para os órgãos de defesa, segurança e fiscalização.

Segundo o chefe do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica, general Antonino dos Santos Guerra, hoje impera o desarranjo. “Fazemos operações de fronteira que reúnem até 42 agências do Estado. É uma confusão. Ninguém fala com ninguém, não há interoperabilidade e o resultado é aquém do potencial.”

Santos Guerra é defensor do uso da faixa de 700 MHz em busca dessa interoperabilidade. “Propomos um modelo de operação de todos os serviços de segurança, defesa e fiscalização operando em regime de condomínio. Da maneira colocada, é de todos e não é de ninguém. É preciso que se organizem.”

O efeito de redução de custos seria óbvio, diz o general. “No Distrito Federal, oito estações repetidoras poderiam cobrir. Como não houve integração, ao término da Copa do Mundo vamos ter umas 60 estações. Cada um montou seu próprio sistema. Não há interoperabilidade, há desperdício”, avalia.

A Anatel desenhou o uso da faixa de 700 MHz e ouviu os apelos que o próprio Santos Guerra, além de órgãos como as polícias civis, faz há mais de um ano. A previsão é de que uma fatia de 5+5 MHz fique para ‘segurança pública, defesa nacional e infraestrutura’.

Na prática, o Exército gostaria propagar a solução que já conhece. Desde 2011, o CCOMGEX usa um sistema desenvolvido pela Motorola Solutions de rede LTE em 700 MHz e advoga seu uso. De olho no potencial para além da tropa, a fabricante apostou US$ 2 milhões para montar esse ‘projeto-piloto’.

Fonte: Convergência Digital

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nov 14

Faixa 700mhz: Nova destinação da faixa de 700 MHz é publicada no Diário Oficial

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A Anatel publicou nesta quarta-feira, 13, no Diário Oficial da União, a Resolução nº 625/2013, que aprova a destinação da faixa de 698 MHz a 806 MHz para os serviços de telecomunicações. A faixa hoje é utilizada para a transmissão de TV.

A nova destinação dessas frequências para os serviços de telecomunicações entrará em vigor com a publicação do edital de licitação da faixa, que por sua vez está condicionada à publicação de regulamento contra interferências, após o término dos testes realizados pela Anatel, e à conclusão do replanejamento de canais de radiodifusão, em virtude da nova destinação da faixa de 700 MHz.

A norma cria uma faixa útil de 45 MHz + 45 MHz, sendo que 5 MHz + 5 MHz foram destinados ao Serviço Limitado Privado (SLP) e poderá ser usado por prefeituras para prestar serviço de acesso à Internet.

Evento

O debate sobre a destinação das faixas de 700 MHz e a gestão de espectro são tema do 27º Seminário Internacional ABDTIC, organizado pela Converge e pela Associação Brasileira de Direito em Tecnologias da Informação das Comunicações. O evento acontece dias 3 e 4 de dezembro, em São Paulo. Mais informações sobre a programação e condições para inscrições estão disponíveis pelo site www.convergecom.com.br/eventos.

Fonte: Tela Viva

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out 23

TV no celular: 4G termina obrigação de uso do padrão da TV digital

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Na ‘guerra’ dos processadores para smartphones, a Qualcomm diz não temer a concorrência direta da Intel – que é líder do mercado de PCs – nem dos fabricantes chineses, de menor custo, sustenta o vice-presidente executivo da empresa, Cristiano Amon.

Para o executivo, que nesta terça-feira, 22/10, participou do Futurecom 2013, os fabricantes de celulares têm, hoje, dois desafios: aumentar a vida útil das baterias e criar um gerenciamento efetivo da temperatura dos terminais.

Por sua vez, o presidente da Qualcomm para a América Latina, Rafael Steinhauser, revelou dados de uma pesquisa feita pela companhia no Brasil. Segundo o executivo, hoje, o processador já está entre os cinco itens mais importantes para o consumidor na hora da escolha de um smartphone. “É claro que não é o principal, mas já é uma referência. O consumidor sabe que para ter tantos aplicativos num celular é preciso um processador capaz de suportar essas operações”, disse.

Entre as tendências do futuro, Amon garante que os celulares vão substituir as redes Wi-Fi. “Essas redes vão ser incorporadas às das operadoras móveis. Serão criadas redes inteligentes onde o Wi-Fi vai completar à banda larga móvel”, diz o executivo. O 4G por sua vez, vai mudar a forma de ver TV no smartphone. “Não há como impor o padrão de TV digital com o 4G. O serviço de broadcast será nativo e não impõe recursos ao fabricante de terminal”, diz.

Fonte: Convergência Digital

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out 22

TV Digital: Transição para a TV digital será segura, reitera Secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, Patricia Ávila

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Em audiência pública realizada nesta tarde na Câmara dos Deputados, a secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, Patricia Ávila, reiterou que o governo está trabalhando para promover uma transição tranquila e segura da TV analógica para a digital. Ela também destacou que a meta do Governo Federal é garantir que ninguém fique sem ter acesso ao sinal digital depois do apagão, que começa em janeiro de 2015 e termina no final de 2018.

Segundo a secretária, o Ministério das Comunicações e a Anatel estão trabalhando em conjunto para que o impacto da migração para a TV digital seja o menor possível: “Estamos fazendo isso por meio de discussões e diálogos com todos os segmentos envolvidos”, afirmou.

Baixe pelo Ginga-DF [wpdm_file id=5]

 

Baixe pelo site do Ministério da Comunicações

Veja aqui a apresentação da secretária Patricia Ávila.

Fonte: Conexão MiniCom

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out 22

TV Digital: Acordo amplia Rede Legislativa de TV Digital em Porto Alegre

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A Assembleia Legislativa, a Câmara de Deputados e a Câmara de Vereadores de Porto Alegre assinaram na tarde desta segunda-feira, 21, acordo de cooperação técnica para a expansão da Rede Legislativa de TV Digital no Estado. A intenção é que, futuramente, a rede passe a abranger também todos os órgãos legislativos municipais interessados, por meio do recurso da multiprogramação no qual um canal pode ser dividido em quatro. Com a parceria formalizada, tem início as transmissões da TV Câmara de Porto Alegre em sinal aberto digital, através do canal 61.4. A TV Assembleia já transmite em sinal aberto digital e gratuito, no canal 61.2, desde outubro do ano passado.

A Rede Legislativa de TV Digital, atualmente, tem sinal aberto em 20 grandes cidades do País, impactando 42 milhões de brasileiros. No Rio Grande do Sul, os municípios podem participar da rede, encaminhando pedido à Câmara Federal, através de suas Câmaras Municipais. A Câmara dos Deputados já solicitou consignações junto ao Ministério das Comunicações para operar a TV Digital nos municípios de Rio Grande, Bagé, Bento Gonçalves, Cruz Alta, Erechim, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Passo Fundo, Pelotas e Capão da Canoa.

Durante o ato de assinatura do acordo, o presidente da Assembleia, Pedro Westphalen (PP), destacou a importância de expansão da rede para que a população possa acompanhar os trabalhos de seus parlamentares. Além de Westphalen, assinaram o documento o deputado federal Paulo Ferreira (PT/RS), representando a Câmara Federal, e o presidente da Câmara de Porto Alegre, vereador Thiago Duarte (PDT). Também estiveram presentes a presidente do Comitê de TV Digital da Câmara Federal, Sueli Navarro; o superintendente-geral e o superintendente de Comunicação Social da AL, Álvaro Abi Fakredin e Vicente Romano, respectivamente; e a jornalista Michele Limeira, coordenadora da TV Assembleia, entre outros convidados.

Fonte: FNDC

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out 10

Faixa 700MHz: Deputados conseguem adiar decisão da Anatel sobre 700 MHz

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Em um gesto aparentemente simbólico, parlamentares, governo e Anatel se entenderam sobre o andamento das tratativas para deslocar emissoras de tevê e alojar as operadoras móveis na faixa de 700 MHz. No que parece uma perfeita reunião política, todos deixaram o encontro satisfeitos – ainda que com diferentes interpretações.

De um lado, parlamentares da comissão de Ciência e Tecnologia deixaram o Ministério das Comunicações confiantes de que a agência não vai avançar imediatamente no ‘cronograma’ – ou seja, não votará na próxima semana a destinação da faixa, etapa burocrática para o edital de licitação dos 700 MHz.

“Não haverá açodamento”, disse o deputado Jorge Bittar (PT-RJ). “Houve um compromisso de que não haverá decisão sobre a destinação da faixa na próxima reunião da Anatel e sobre o envolvimento da Câmara nas discussões”, comemorou a deputada Luiza Erundina (PSB-SP).

De sua parte, porém, a Anatel também manteve a convicção de que vai manter o ritmo. “Vamos nos reunir novamente na próxima semana para discutir e, inclusive, convidar os próprios radiodifusores”, disse o presidente da agência, João Rezende. “Temos que ouvir o relator, que não estava presente”, completou.

Operador nacional

Na prática, existe uma razoável possibilidade de o tema não estar na reunião do Conselho Diretor em 17/10 – exatamente porque ficou apalavrada uma reunião com deputados e representantes das emissoras de televisão. Mas o adiamento deve ser breve, segundo confidenciou um dos presentes à reunião.

O simbolismo do movimento se deve ao fato de a ‘destinação’ da faixa de 700 MHz ser uma decisão política tomada – o edital de oferta desse naco do espectro às teles está em elaboração e o Minicom ainda espera realizar o leilão no primeiro semestre do próximo ano.

Daí talvez o principal ‘ganho’ dos parlamentares mais sensíveis ao tema tenha sido um ponto aparentemente paralelo: um certo endosso do Ministério das Comunicações à retomada do operador de rede nacional para as emissoras públicas.

“Como existe uma questão no edital sobre os custos de realocar emissoras que terão que sair, a ideia é que seja incluído aí o operador de rede. O ministro não apenas concordou como explicou que um novo modelo permite reduzir o valor desse operador para um terço do que estava estimado”, disse Erundina.

Em princípio, o “novo plano” – a proposta em si existia ainda nas primeiras tratativas da EBC sobre o tema – envolve a rede da Telebras como canal de retorno e inclusive o aproveitamento de infraestruturas que a estatal já dispõe, como as torres.

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out 07

TV Digital: TV digital se espalha pelo mundo, mas faltam conversores

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Entre os números divulgados nesta segunda-feira, 7/10, pela União Internacional das Telecomunicações, é fácil perceber o avanço da tecnologia digital nas transmissões de televisão. O sinal está em 55% dos lares do planeta. Mas a conta valoriza os modelos de TV paga – a cabo ou satélite. Entre países, como o Brasil, onde TV aberta é a regra, o quadro é diferente.

Para a UIT, a transição é óbvia – eram 30% das residências com sinal digital em 2008. E, de fato, mesmo entre os países em desenvolvimento o crescimento é forte. Em quatro anos, o número de lares com sinal digital passou de 138 milhões para 380 milhões.

Mas o universo digital mencionado pela UIT considera 1,4 bilhão de lares com perfis distintos. Nos Estados Unidos, por exemplo, quase todos assistem TV Digital, mas o modelo do país é fortemente concentrado no sistema de transmissão a cabo, com pagamento de assinatura mensal.

De forma semelhante, a cobertura digital é ampla nos países árabes. Mas lá, pelas próprias condições geográficas, prevalece o sistema de transmissão via satélite, digital, na tecnologia DTH. Daí que entre essas nações a TV digital esteja presente também em mais da metade dos lares.

De acordo com a UIT, a China tem 20% das TVs digitais do planeta, seguida pelos Estados Unidos, com 15%, pela Índia, com 7%, e o Japão, com 5%. A Alemanha e o Brasil, têm 4% cada um, enquanto os lares do Reino Unido com sinal digital representam 3% do total.

Nesse quadro geral, 34% das casas do mundo recebem TV a cabo, enquanto outros 22% assistem pela transmissão via satélite DTH. A chamada transmissão ‘terrestre’, que melhor traduz, em países como o Brasil, o modelo de TV aberta, responde ainda pela maior fatia, ou 39% dos lares. Outros 5% acessam IPTV.

Segundo o estudo da UIT – Medindo a Sociedade da Informação, com dados relativos ao ano de 2012 – 23 daqueles 39% que acessam a transmissão terrestre se referem a lares que apenas assistem televisão analógica. Grosso modo, portanto, a TV digital ‘gratuita’ estaria em cerca de 16% dos lares. Ou 10%, se consideradas as casas onde, de acordo com o relatório, apenas a TV digital terrestre é recebida.

“A cobertura digital não equivale à real penetração, por conta de outras barreiras que persistem, como o alto custo ou a falta de set top boxes, limitado suprimento de energia, ausência de conteúdo relevante em línguas locais ou os altos preços dos televisores”, destaca a UIT.

O Brasil, naturalmente, está entre as maiores concentrações de telespectadores analógicos. Metade dos 400 milhões de lares com apenas esse tipo de recepção está na China (125 milhões), Indonésia (35 milhões), Brasil (28 milhões) e a Rússia (19 milhões).

Fonte: Convergência Digital

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out 07

TV Digital: Torre de TV Digital pode ficar fechada até o início de 2014, diz Terracap

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Será que dessa vez sai??!??!?!!??!

Instalação de antenas digitais é um dos motivos da paralisação das visitas. Período chuvoso pode acarretar eventuais atrasos nas obras, diz Terracap.

A Torre de TV Digital de Brasília ficará fechada a partir desta sexta-feira (4) para a instalação das antenas digitais das emissoras de TV aberta. Não há data para a reabertura. Também serão feitas obras de impermeabilização no local.

“A Torre de TV será reaberta somente quando as instalações e demais obras estiverem concluídas. Vamos respeitar esse prazo, que pode ser até o final do ano, podendo se estender para o início do próximo ano”, afirmou o presidente da Terracap, Abdon Henrique de Araújo.

Segundo Araújo, as obras poderão sofrer atrasos por conta do período chuvoso, mas o presidente disse que o trabalho não será interrompido.

A Torre de TV Digital funciona para visitação aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h, e por dia eram distribuídas aproximadamente mil senhas para acesso ao mirante do monumento.

Fonte: G1

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