ago 29

Presidente do Fórum SBTVD é favorável à criação de um selo de conformidade Ginga

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No que depender do presidente do Fórum Nacional de TV Digital e diretor de tecnologia do SBT, Roberto Franco, em pouco tempo a interatividade estará presente na TV Digital, com set-top-boxes certificadas com o selo de conformidade Ginga, assim como foi feito com o DTV. O que falta? O consenso entre todos os segmentos representadosna entidade, de que é possível a adoção de um middleware evolutivo, partindo de especificações consistentes de uso das linguagens NCL e Lua. Trocando em miúdos, com aquilo que os desenvolvedores de software estão chamando de Ginga 1.0.

Matéria na Integra https://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=278818

Fonte: FNDC

Ministro culpa redes pela lentidão da TV digital

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, foi enfático em discurso na manhã desta quarta, 27, em São Paulo: “Não estou vendo a TV aberta brasileira vender TV digital. Há seis meses não vejo um anúncio sequer da TV digital. Esta responsabilidade as redes têm de assumir”, disse o ministro a uma platéia formada por autoridades governamentais e executivos da indústria brasileira de televisão. A bronca aos radiodifusores aconteceu na abertura do Congresso da SET (Soc. De Engenharia de Televisão), que ocorre paralelamente à feira de equipamentos da indústria, a Broadcasting & Cable 2008, que acontece no Centro de Exposições Imigrantes e que vai até sexta-feira, 29. Na exposição, a TV digital é predominante: os demonstrativos do software Ginga e seus aplicativos já desenvolvidos, equipamentos de captação, transmissão e exibição de TV digital aberta são as vedetes.

Matéria na Integra https://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=278889

Fonte: FNDC

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ago 07

Laboratórios

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Silvio Da-Rin anunciou que a SAV lançará “nos próximos meses”, o XPTA.Lab. Trata-se de um concurso público que financiará os trabalhos de cinco laboratórios durante 24 meses. Os laboratórios deverão trabalhar no desenvolvimento de projetos de inovação ligados a qualquer linguagem audiovisual. “A ação da Secretaria do Audiovisual não deve focar no fomento do produto, mas no desenvolvimento de novas linguagens”, disse Da-Rin. Segundo o secretário, este projeto deve receber recursos do Fundo Setorial do Audiovisual. Contudo, como o comitê gestor do fundo ainda não analisou a proposta, não é possível afirmar qual o valor disponibilizado para o edital. O projeto receberá ainda recursos do Ministério da Cultura e da Finep.
Segundo Maurício Hirata, estes laboratórios devem ser de instituições tradicionais, capazes de gerir os recursos e promover o chamamento público para a apresentação de projeto e para discussões. Os projetos podem explorar qualquer linguagem audiovisual, inclusive cinema, games, televisão, mas com propostas inovadoras. Seria possível, por exemplo, desenvolver um servidor para salas de cinema digital ou até mesmo programas para o middleware Ginga.

Fonte: TELA VIVA

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jul 22

Resumo das Férias

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Estou de férias nesses ultimos dias e so fui ter acesso hoje a um computador e vi que aconteceram varias coisas e vou postar alguns links que achei interessantes.

Consulta pública ABNT

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) colocou em Consulta Nacional, para apreciação da sociedade, mais quatro projetos de normas do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). Os documentos podem ser acessados até o dia 8 de agosto, pelo site www.abntnet.com.br/consultanacional. São os seguintes:

Projeto 00:001.85-005/1 – Televisão digital terrestre — Gerenciamento digital de direitos — Parte 1: Ferramentas para controle de cópias

Projeto 00:001.85-008/1 – Televisão digital terrestre — Guia de operação — Parte 1: Sistema de transmissão — Guia para implementação da ABNT NBR 15601:2007

Projeto 00:001.85-008/2 – Televisão digital terrestre — Guia de operação — Parte 2: Codificação de vídeo, áudio e multiplexação — Guia para implementação da ABNT NBR 15602:2007

Projeto 00:001.85-008/3 – Televisão digital terrestre — Guia de operação — Parte 3: Multiplexação e serviço de informação (SI) — Guia para implementação da ABNT NBR 15603:2007

Atualmente, há 13 normas publicadas e a comissão responsável pretende colocar pelo menos outros cinco projetos em consulta ainda este ano. As normas já publicadas são:

* sistema de transmissão;
* codificação de vídeo;
* codificação de áudio;
* sistemas de multiplexação de sinais;
* serviços de informação do sistema de radiodifusão;
* sintaxes e definições da informação básica de SI;
* sintaxe e definição de informação estendida do SI;
* receptores;
* codificação de dados;
* Ginga-NCL para receptores fixos e móveis;
* especificação de transmissão de dados;
* Ginga-NCL para receptores de transmissão para receptores portáteis;
* protocolos, interfaces físicas e interfaces de software.

Conversor barato de TV digital

no site do CNPQ: os primeiros conversores populares para TV Digital chegam ao mercado brasileiro na próxima terça-feira (15/07).
site da proview

Então é isso, Até a volta….

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jul 04

Televisão pública e televisão estatal

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Algumas pessoas tem me perguntado sobre tv publica e tv estatal, resolvi fazer esse post….

O debate gerado a partir de uma proposta apresentada pelo Ministro das Comunicações para a implantação de um Canal do Executivo, previsto no decreto de implantação do sistema brasileiro de tv digital, está gerando uma confusão conceitual que faz por merecer alguns esclarecimentos. Confunde-se televisão pública com televisão estatal e, nesse desentendimento das coisas, daqui a pouco estaremos confundindo também suas naturezas e atribuições, que são bem diferentes e não concorrentes, embora complementares. A nossa constituição é bem clara quando define, no artigo 223, os três sistemas que compõem o universo televisivo: o privado, o público e o estatal. A tv estatal faz prestação de serviços do governo e apresenta à população o ponto de vista do governo, como componente da variedade de pontos de vista da democracia mídiática. A tv pública, também como componente importante da variedade democrática, é porta-voz da sociedade (da pluralidade de opinião e da diversidade cultural) sem intermediação do governo ou dos interesses da tv privada.

O ministro Hélio Costa apresentou as linhas gerais de uma proposta para um Canal do Executivo, nela embutida a ampliação da tv estatal (atualmente sob a responsabilidade da Radiobrás), sua presença em todo o território brasileiro. O presidente Lula determinou a realização de uma reunião com os ministros da Cultura e da Educação para a sua análise, já que este canal faz parte do conjunto de quatro canais do estado com criação prevista no decreto: Institucional (executivo, legislativo, judiciário), da Cultura, da Educação e da Cidadania. Ou seja, o ministro das Comunicações está trabalhando na reorganização da tv estatal.

A questão da tv pública, pela diversidade de seus segmentos (canais educativos, culturais, universitários, comunitários) e pela sua responsabilidade de expressar o ponto de vista da sociedade, está sendo trabalhada pelo governo no Forum Nacional de TVs Públicas, com a participação de todos os setores do governo envolvidos no tema, de todos os segmentos da tv pública e representantes dos outros sistemas de televisão (estatal e privada), do pensamento acadêmico e de atividades relacionadas com a democratização da informação. O forum iniciou suas atividades em setembro do ano passado e culminará em uma plenária em maio, com a intenção de apresentar o desenho de uma nova política para a tv pública, acoplando às providências referentes à migração tecnológica do sistema analógico para o digital um planejamento de expansão e reorganização do sistema público (articulação de redes, produção de conteúdos, modelos negociais, compartilhamento de infraestrutura, etc).

Mas eis que de repente as duas distintas categorias televisivas parecem ser a mesma coisa em declarações de autoridades e na reverberação dessas declarações na mídia. Acontece que o Governo Federal aspira conferir abrangência nacional aos referidos quatro canais do estado e, nesse sentido, tem utilizado a terminologia “rede pública” na caracterização do Canal do Executivo ora em discussão, gerando equívocos na compreensão dos objetivos da proposta, cuja natureza se inscreve no fortalecimento do sistema estatal de televisão. Então, em prol da clareza, melhor que trabalhemos todos, o governo, a mídia e a sociedade, com os conceitos corretos.

Há mais uma razão para a confusão. É que, historicamente, os canais estatais e os canais públicos têm estabelecido uma relação de cooperação, às vezes de complementariedade, no que se refere ao compartilhamento de fontes de financiamento, à demarcação de especificidades em relação aos canais privados, à utilização de conteúdos da tv pública pela Radiobrás. Os dois tipos de canais atuam, inclusive, em organismos integrados como a Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais-ABEPEC. Essa atuação colaborativa tem recebido a denominação genérica de TV Pública, o que serve para determinados propósitos mas que não corresponde à realidade da atuação específica da tv estatal, da voz do governo.

No momento em que o País avança na implantação do sistema de tv digital temos uma oportunidade única de desenvolver os sistemas público e estatal de televisão, ampliando as janelas de expressão da sociedade e de prestação de serviços de interesse do cidadão, fortalecendo a capacidade operacional destes sistemas a partir do compartilhamento de infraestruturas instaladas e conferindo uma conseqüente maior capilaridade social destes veículos.

Fonte:
Orlando Senna
Secretário Nacional do Audiovisual/MinC

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jun 12

Ginga e o W3C no Brasil.

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Pouca gente percebeu, mas, semana passada, no fim da sua participação na cerimônia de apresentação formal do escritório local da W3C à comunidade brasileira, Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil, agracedeu nominalmente ao professor Luiz Fernando Gomes Soares, da PUC-Rio, o pai do Ginga, o middleware interativo da TV Digital, pela iniciativa de aproximar o W3C dos técnicos brasileiros. Além do uso do celular para acesso Internet, e do e-gov, a TV Digital é uma das novas áreas de interesse do W3C na qual o Brasil se destaca.

– Professor Luiz Fernando, em poucas palavras, qual é a importância de ter o W3C aqui validando tudo o que vem sendo feito para o SBTVD e, sobretudo, para o Ginga?

– Sou Invited Expert do W3C SYMM Group, e tenho um trabalho em conjunto com o Prof. Dick Bulterman, chair do SYMM Group, há mais de 8 anos. O W3C foi muito importante ao atestar a qualidade da linguagem NCL e ao propor uma possível tentativa de uma fusão futura da NCL e SMIL.

Para quem não entendeu, o SYMM Working Group foi o grupo responsável, no W3C, pela padronização da linguagem SMIL para sincronização de mídias em documentos hipermídia na Web. Recentemente, o grupo propôs ao W3C a definição de uma profile SMIL cujas aplicações fossem facilmente convertidas para NCL e vice-versa, de modo a possibilitar o desenvolvimento de “players” SMIL e NCL que dessem suporte às duas linguagens. E também, no futuro, a integração das duas linguagens em um único padrão W3C, ou, no mínimo ter todas as funcionalidades de SMIL na NCL e vice-versa.

Fonte: Cristina de Luca – Convergência Digital

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abr 25

Feito em NCL declaração de isentos em 2009 poderá ser feita pela TV

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Empresa anuncia o lançamento de interatividade para T-Government durante a Mostra TIC 2008.

Durante o evento Mostra TIC 2008, que será realizado de 22 a 24 de abril em Brasília a HXD iTV vai entregar a receita federal uma aplicação que torna possível a declaração de imposto de renda de isentos pela televisão. A solução, que vai ser disponibilizada como software público e será doada ao Governo Federal, foi desenvolvida em NCL, linguagem que pode ser executada equipamentos que possuem o middleware Ginga, padrão do sistema brasileiro de TV digital terrestre.

De acordo com Salustiano Fagundes, diretor-presidente da empresa, “a iniciativa surgiu porque queremos incentivar o uso efetivo da TV digital como ferramenta de t-government, levando serviços aos cidadãos. É importante a ampla penetração que a TV tem no Brasil seja aproveitada também para se promover ações de inclusão digital”.

As transmissões de TV digital aberta no Brasil tiveram início no dia 2 de dezembro do ano passado na cidade de São Paulo e este ano deverá chegar em pelo menos mais duas capitais: Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Embora tenha começado sem interatividade nos receptores e sido alvo de críticas quanto aos preços dos equipamentos, para Fagundes a popularização da TV digital será inevitável. “Nenhuma nova tecnologia começou barata e com muitos usuários. Foi assim com o celular e com os computadores, por exemplo. Isso é um processo gradual e acredito no barateamento dos conversores. Também acredito que o uso do Ginga será uma realidade mais cedo do que se imaginava e que já será possível fazermos alguns níveis de interatividade a partir do segundo semestre de 2008”.

A HXD Interactive Television surgiu com evolução da divisão de TV digital da Hirix Engenharia de Software, tendo sido a primeira empresa brasileira criada comfoco exclusivo no desenvolvimento de soluções interativas para a TVdigital e possui escritórios em Brasília, São Paulo e Natal.

Foi também a primeira empresa a tornar viável a transmissão comercial de uma aplicação interativa em sinal aberto no país, em um evento promovido pela Caixa Econômica em dezembro de 2007 onde foi apresentada uma solução de simulação de crédito imobiliário pela TV.

A solução de imposto de renda será demonstrada durante a abertura do evento em uma transmissão experimental, utilizando receptor comercial da Aiko com uma implementação customizada do Ginga-NCL feita pela Mopa Embedded Systems, empresa formada por ex-alunos da UFPB e UFRN.

Fonte: Comunidade Ginga

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abr 17

Ginga deve ser apresentada até junho

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A possibilidade de problemas com royalties atrasou o lançamento da interatividade na TV digital. O GEM, usado no middleware Ginga para garantir a interoperabilidade com os middlewares usados nos padrões estrangeiros, não apresenta garantias de que realmente seja livre. Foi o que explicou o engenheiro Paulo Henrique Castro, coordenador de normalização do Fórum do SBTVD, no SET e Trinta, evento dos engenheiros brasileiros que acontece dentro da NAB. Para evitar eventuais problemas de royalties, o Fórum vem trabalhando em conjunto com a Sun para desenvolver algo semelhante baseado na linguagem de programação Java, usada também no desenvolvimento do GEM. Segundo Paulo Henrique Castro, isso garantirá que o sistema seja aberto.
A expectativa é que a versão final do middleware brasileiro esteja pronta em maio ou junho deste ano, e deverá chamar-se Ginga-J.

Padrão global

Vale destacar, o GEM é a base do MHP, adotado pelo padrão de TV digital europeu DVB. Contudo, o MHP não foi adotado em toda a Europa e, recentemente, a EBU recomendou a não-adoção do middleware. Para a entidade, o padrão é robusto, mas o custo dos royalties é muito alto.
No evento em Las Vegas, o presidente o Fórum do SBTVD, Roberto Franco, foi visto com dirigentes do DVB (que usa o padrão MHP) e da EBU (European Broadcasting Union), negociando a interoperabilidade entre o middleware do MHP e do SBTVD.
Entre os brasileiros já há a espectativa de que o Ginga-J possa conquistar novos mercados.
Ao encerrar os trabalhos do SET e Trinta, Roberto Franco afirmou que o país, que sempre foi um seguidor de tecnologias, pode se tornar um propositor. “O acordo com a Sun permite criar um padrão aberto e livre (veja aqui o acordo)”, disse em seu discurso.

Fonte: Tela Viva

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abr 07

TV Digital será tema de palestras diárias no fisl

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A nona edição do Fórum Internacional Software Livre – fisl9.0, terá um espaço dedicado à TV Digital: a Hora Ginga, com palestras diárias sobre o tema. Especialistas, desenvolvedores e pesquisadores do Ginga – o middleware do Sistema Brasileiro de TV Digital, vão ensinar aos participantes como programar para interatividade na TV Digital, em diferentes níveis de interesse e conhecimento do público.

Na palestra “Introdução a TV Digital Interativa”, no dia 17 de abril, Marcelo Ferreira Moreno, coordenador Técnico do Laboratório TeleMídia da PUC-Rio, onde foram desenvolvidas as pesquisas sobre o Ginga, irá falar sobre como é estruturado um sistema de TV Digital e seus padrões de transmissão e codificação de áudio, vídeo e dados envolvidos. Como o objetivo da palestra é oferecer uma introdução ao tema, também serão apresentados os fatores que levaram à escolha de alguns padrões para compor o Sistema Brasileiro de TV Digital.

No dia 18, Moreno dará continuidade à Hora Ginga, com a palestra “Arquitetura do Middleware Ginga”. Na ocasião, irá abordar os requisitos para plataformas de middleware para TV Digital e apresentar a arquitetura interna do Ginga. Além disso, irá mostrar como o Ginga, desde sua concepção pela PUC-Rio e UFPB (Universidade Federal da Paraíba), em consideração à necessidade de inclusão social/digital e compartilhamento do conhecimento de forma livre.

No dia 19, na palestra “Ferramentas para desenvolvimento e testes de aplicações Ginga-NCL”, Romualdo Monteiro de Resende Costa, pesquisador do Laboratório TeleMídia da PUC-Rio, vai falar sobre as ferramentas de desenvolvimento e testes disponíveis sobre o Ginga.

O fisl9.0 será realizado nos dias 17, 18 e 19 de abril, no Centro de Eventos PUC-RS, em Porto Alegre (RS). Mais informações no site www.fisl.org.br.

Fonte: Jornal Correio da Ilha (04/04/2008)

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mar 06

Sun e Fórum SBTVD anunciam parceria

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O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD), entidade criada para auxiliar na implementação da TV digital no Brasil, e a Sun Microsystems assinaram um memorando de entendimento unindo esforços no desenvolvimento de plataforma de conteúdo de código aberto, baseada em tecnologia Java para uso no desenvolvimento de aplicativos interativos para televisão digital. Com isso, os fabricantes de equipamentos e os rádiodifusores estarão livres de custos na difusão de conteúdo interativo.

O acordo permitirá que empresas globais utilizem a tecnologia Java para criar e implementar ferramentas de interface e serviços para TV interativa aos brasileiros que adotarem HDTV e dispositivos móveis para o ISDB-T, padrão brasileiro de TV digital. A tecnologia Java é um componente-chave da nova solução de código aberto e ajudará a viabilizar serviços interativos. A especificação será baseada na mesma plataforma Java já utilizada como base para outros padrões de TV digital.

A solução interativa será compatível com a atual oferta de middleware do sistema brasileiro de TV digital, conhecido como GINGA, e fornecerá uma alternativa de baixo custo para a tecnologia que está disponível atualmente. GINGA será uma marca registrada mundialmente pelo SBTVD.

Fonte: assessoria de imprensa, Sun

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mar 06

Comitiva do Ministério das Comunicações viaja ao Chile com o objetivo de tentar convencer o país vizinho a optar pelo padrão nipo-brasileiro de TV digital, dando início ao projeto do governo de transformar a opção brasileira no padrão da América do Sul. O Chile já havia optado pelo padrão norte-americano, mas estaria disposto a conversar sobre o modelo brasileiro.

Fonte: Tela Viva

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