mar 03

Multiprogramação da TV digital aberta terá normas específicas

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O governo vai elaborar um decreto ou uma portaria ministerial para liberar a multiprogramação da TV digital aberta. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse que a legislação deverá ficar pronta em 90 dias. Atualmente, apesar da tecnologia já ter chegado a 10 capitais, Rio, São Paulo, Vitória, Belo Horizonte, Goiânia, Salvador e Florianópolis, entre outras, as emissoras ainda não podem transmitir mais de um canal ao mesmo tempo, como a tecnologia permite. A normatização do uso da frequência de 6 MHZ (megahertz), na qual cabe, por exemplo, a portabilidade (via celular) e a mobilidade (táxi, ônibus, trem) vai possibilitar que seja exibida a novela das 21h e um documentário pela TV Globo aberta. Ou que as emissoras aproveitem para oferecer a TV de alta definição (HDTV). As TVs públicas foram autorizadas a oferecer multiprogramação na semana passada. Isto significa que a TV Câmara poderá transmitir os trabalhos de várias comissões ao mesmo tempo.

Fonte: FNDC

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fev 11

Conversores com Ginga já estarão à venda no segundo semestre

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“Em abril a gente fecha o assunto interatividade, seja para o bem ou seja para o mal, por unanimidade, ou não”, afirmou nesta terça-feira, 10/02, ao Convergência Digital, o presidente do fórum SBTVD e vice-presidente do Grupo Bandeirantes, Frederico Nogueira. “Não tenho dúvida ao afirmar que teremos conversores com Ginga à venda no mercado já no segundo semestre deste ano”, garantiu.

Oferecer interatividade ao telespectador brasileiro em 2009 é uma das prioridades do Fórum SBTVD. O módulo técnico que, hoje, trabalha nas especificações da API ‘royalties free’ do Java-DTV, tem prazo para encerrar o trabalho.

Os integrantes desse módulo têm até o dia 23 de março para entregar ao conselho deliberativo do Fórum SBTVD, todas as alternativas possíveis para interatividade (Ginga com GEM, com Java DTV, só com NCL e Lua, etc), para tomada de decisão no decorrer de abril. “Não vou enrolar com esse assunto. Vou botar para votar”, afirmou Nogueira.

Indagado se manteria essa posição ciente que ela poderia vir a representar uma divisão no Fórum, até aqui famoso por ter tomado todas as suas decisões por consenso, o executivo não titubeou.

“Mesmo que esse assunto venha do módulo rachado, a gente já sabe como virar e sabe o que tem que enfrentar”, disse Nogueira, lembrando que lá atrás, no início dos trabalhos do Fórum, a votação pela obriogatoriedade do DRM na saída não foi consensual.

“O governo foi lá e derrubou. A gente pode decidir rachado e o governo tomar uma decisão no sentido contrário. O que é ruim para todos. Mas vamos decidir”, completou. Frederico Nogueira assugura, no entanto, que o conselho não vai tomar uma decisão levando em conta apenas os aspectos técnicos, abandonando o custo a ponto de torná-lo inviável. Também não decidirá só pelo custo, comprometendo a qualidade do produto.

“A decisão será um mix das duas coisas. No Fórum, temos um equilíbrio de forças. Não conheço nenhum outro setor tão reunido para deliberar o caminho a seguir. Tomada a decisão, todo mundo vai naquele caminho. É democrático, é correto”, assinalou.

Outras prioridades

Entre as outras prioridades do Fórum SBTV para 2009 estão a consolidação da implantação da transmissão no país o aumento da produção HD por parte das emissoras.

“Fechamos o ano de 2008 com 11 cidades com transmissão digital: 10 capitais e uma no interior. A meta é fechar 2009 com as 26 capitais com sinal digital e boa parte das cidades de maior porte, com mais de 1 milhão de habitantes, também. Vamos trabalhar nesse sentido”, disse.

Quanto ao aumento da produção HD (High Definition), já em abril, com o lançamento da programação 2009, Frederico assegura que duas grandes redes terão 100% das sua programação em HD e as outras três redes, no mínimo 50%. Hoje, apenas uma emissora tem 100% da sua produção HD. As outras oscilam entre entre 50% e 25%.

Fonte: Convergência Digital

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fev 10

Como escolher uma HDTV

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O que é importante levar em conta no momento da compra de sua TV de plasma ou LCD.

Ela está entre os principais objetos do desejo dos amantes de tecnologia. Pesquisa feita por PC WORLD e pelo IDG Now! mostra as TVs de LCD/Plasma como o terceiro produto mais cobiçado pelos leitores, atrás de notebook e smartphone.

Mas como escolher uma HDTV? Primeiro, é preciso entender alguns conceitos, como entradas e principalmente o padrão HDTV.

O que é uma HDTV?
High Definition TV ou TV de alta definição. Associadas a grande tamanho de tela e fina espessura, na verdade esses equipamentos se destacam pela melhor resolução. Nesse ponto, há dois tipos de aparelho e é importante verificar esse dado. Há modelos com 720 linhas e com 1080 linhas.

É importante tomar cuidado com esse detalhe, pois ver um filme em Blu-ray, que tem 1080 linhas, em um modelo de TV com 720 linhas, o resultado não será satisfatório.

Sinal digital x alta definição
Pode parecer a mesma coisa, mas não é. O primeiro representa apenas a forma como a imagem é transmitida, como se fosse o meio de transporte da cena. Com ele, a programação chega sem chuviscos, sem sombras e sem chiado.

O sinal digital também permite interatividade. É possível programar horário para avisar a que horas um programa começará, por exemplo, sem pagar nada a mais por isso. O inconveniente é que para sintonizar o sinal digital é necessário ter um conversor.

Já o sinal de alta definição é o que vai interferir de forma mais evidente na qualidade da imagem da televisão: são 525 linhas para o padrão de tubo contra 720 ou 1.080 para alta definição. Mas isso depende de como a programação, filme ou novela foram gravados. Um filme gerado na resolução de 480 linhas (DVD) terá apenas essa resolução na sua TV, mesmo que ela seja de alta definição.

Plasma ou LCD?
Ambos têm vantagens e desvantagens. Primeiro vamos ao funcionamento: o LCD baseia-se numa composição de LEDs (pela sigla em inglês para diodos emissores de luz). Pode-se dizer que cada célula da tela é formada por 3 LEDs com as cores primárias (verde, vermelho e azul).

Elas ficam dentro do painel de cristal líquido que transmitirá corrente elétrica para as células, tornando-as mais claras ou mais escuras, dependendo da intensidade do sinal. Uma lâmpada fluorescente fica atrás do painel para dar brilho, pois os LEDs são apenas para formar as cores.

A tela de plasma é preenchida por um gás condutor, o Xenônio, que libera luz conforme a corrente elétrica passa no painel. Essa luz é rebatida na tela que, por sua vez, é formada por uma camada de fósforo, e assim cada célula de fósforo é ativada, formando a cor.

Agora as diferenças: uma TV de plasma tem ângulo maior de visão, mas para ambientes muito iluminados não é uma boa opção – embora seja difícil alguém ver TV nessa condição.

A televisão de plasma esquenta mais que a de LCD, consumindo mais energia. Entretanto, para tamanhos maiores do que 42 polegadas, a melhor opção é a TV de plasma, por causa da homogeneidade de cores e também pelo preço.

As de LCD também oferecem ótima imagem, entretanto, construir um painel de LCD grande é mais caro. Outro detalhe é que as TVs de LCD são mais leves que as de plasma.

TVs com conversor digital
Já é possível encontrar modelos de TVs com conversor digital embutido. O preço aumenta devido ao dispositivo extra. No entanto, esse valor já caiu bastante, e vale a pena pensar num modelo como esse, já que o padrão digital será obrigatório para todas as emissoras daqui a alguns anos.

Formato
Todas as TVs wide têm formato 16:9, também chamado wide screen. A resolução pode ser de 1920 por 1080 pontos (é a partir daí que temos o tão falado formato de 1080 linhas) e também 960 por 720 pontos.

No Brasil temos ainda outro detalhe que é preciso levar em conta. A maioria da programação dos canais abertos não é transmitida em alta definição. O sinal continua chegando com 486 linhas, que é o padrão para TV de tubo, com tela quadrada, onde a proporção é de 4:3.

É muito comum ouvir comentários de que “a imagem na minha TV de tubo é melhor do que a da moderna TV HD que eu comprei”. É que o sinal transmitido é padrão 4:3, por isso na TV de LCD ou plasma a imagem fica embaçada, pois o sinal não atinge a qualidade das modernas TVs de alta definição.

O jeito, nesse caso, é ajustar a imagem com zoom, superzoom, tamanho 10:9 ou até mesmo 4:3, para ficar ao menos no tamanho correto.

Entradas e saídas
É melhor escolher um modelo que tenha ao menos uma entrada padrão HDMI. Esse formato é usado em videogames de última geração, assim como em players de Blu-ray, e oferece a melhor qualidade de sinal, além de transmitir o som em conjunto, diminuindo assim o emaranhado de cabos atrás da TV.

Modelos sem esse conector podem ser mais baratos, mas escolha um aparelho que já tenha ao menos a entrada Vídeo Componente. Nela, os cabos transmitem cores separadamente, evitando interferências na imagem.

Quanto às saídas, vai depender do seu bolso. Há modelos com apenas uma estéreo a até equipamentos com saídas 7.1. Quanto mais, melhor.

Brilho, contraste e tempo de resposta – São três itens importantes que você encontra detalhados nos sites das lojas ou mesmo na embalagem. O brilho não deve ser menor do que 400 cd/m², e quanto maior for esse número, melhor.

A taxa de contraste é importante porque mostra a quantidade de tonalidades de cores que passam do branco ao preto total. Quanto maior esse número, melhor também. Não compre nada abaixo de 25.000:1. Essa taxa aparece na embalagem ou no site como contraste dinâmico.

Por último, o tempo de resposta, que significa a velocidade em que a célula vai do máximo branco ao preto. Nesse caso, quanto menor o tempo, melhor será, pois evita o efeito de rastro das imagens ou sombreamento, acompanhando a imagem em movimento. Já há TVs com 3 ms (milissegundos), mas uma com 5 ms já está adequada para assistir a um filme sem problemas.

Fonte: PC World

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jan 20

Interatividade só em 2010

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Com certeza essa não é uma boa notícia!!!

Mal começou 2009 e boa parte do que a TV digital brasileira prometeu para este ano vai ficar para o próximo. A interatividade, divulgada como principal chamariz do sistema para este semestre, só deve chegar efetivamente aos televisores em 2010, segundo o Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital).

As vendas de conversores com o middleware Ginga, responsável pela interação com o conteúdo digital, devem começar no próximo Natal, o que empurra a adesão ao sistema para o decorrer do ano que vem. A informação foi confirmada pela Folha Online com o presidente do fórum e vice-presidente do Grupo Bandeirantes, Frederico Nogueira.

De acordo com ele, as especificações do sistema serão fechadas até junho. “O mercado ainda não está preparado”, ponderou, em palestra ocorrida em São Paulo na última semana. Depois, as especificações ainda precisam ser aprovadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Em outubro do ano passado, Roberto Franco, então presidente do fórum, já havia adiado a estreia da interatividade para este semestre. Na época, alegou que se tentava resolver um imbróglio envolvendo eventual pagamento de royalties pelo sistema. Nogueira, por sua vez, diz que o novo atraso se deve a motivos de “segurança”, sem especificar quais.

As emissoras já fazem testes internos com essas plataformas, mas para implementá-las têm de esperar as definições técnicas e o lançamento de conversores com o Ginga, que devem chegar às prateleiras com preço ainda mais salgado do que as caixinhas vendidas hoje –as mais baratas custam cerca de R$ 300. Quem já comprou o conversor precisará procurar outro, caso queira interagir com a programação.

Fonte: Folha Online

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jan 19

Interatividade só em 2010

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Com certeza essa não é uma boa notícia!!!

Mal começou 2009 e boa parte do que a TV digital brasileira prometeu para este ano vai ficar para o próximo. A interatividade, divulgada como principal chamariz do sistema para este semestre, só deve chegar efetivamente aos televisores em 2010, segundo o Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital).

As vendas de conversores com o middleware Ginga, responsável pela interação com o conteúdo digital, devem começar no próximo Natal, o que empurra a adesão ao sistema para o decorrer do ano que vem. A informação foi confirmada pela Folha Online com o presidente do fórum e vice-presidente do Grupo Bandeirantes, Frederico Nogueira.

De acordo com ele, as especificações do sistema serão fechadas até junho. “O mercado ainda não está preparado”, ponderou, em palestra ocorrida em São Paulo na última semana. Depois, as especificações ainda precisam ser aprovadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Em outubro do ano passado, Roberto Franco, então presidente do fórum, já havia adiado a estreia da interatividade para este semestre. Na época, alegou que se tentava resolver um imbróglio envolvendo eventual pagamento de royalties pelo sistema. Nogueira, por sua vez, diz que o novo atraso se deve a motivos de “segurança”, sem especificar quais.

As emissoras já fazem testes internos com essas plataformas, mas para implementá-las têm de esperar as definições técnicas e o lançamento de conversores com o Ginga, que devem chegar às prateleiras com preço ainda mais salgado do que as caixinhas vendidas hoje –as mais baratas custam cerca de R$ 300. Quem já comprou o conversor precisará procurar outro, caso queira interagir com a programação.

Fonte: Folha Online

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jan 02

Indústria de celulares incorpora GINGA-NCL em janeiro de 2010

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Portaria Interministerial 237, publicada nesta terça-feira (30/12), no Diário Oficial da União, altera as normas dos Processos Produtivos Básicos (PPBs) definidos para fabricação de celulares no Brasil. E no Artigo 4° o governo exige dos fabricantes, que a partir de 1° de janeiro de 2010, pelo menos 5% da produção nacional dos equipamentos, que recebem incentivos fiscais da Lei de Informática ou do Pólo Industrial de Manaus deverão conter o middleware GINGA-NCL.

Além desta novidade, a portaria, assinada em conjunto pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio Exterior também define os percentuais de produção de conversores de corrente contínua (CA-CC), ou carregadores de baterias, quando acompanharem o telefone celular que opera em tecnologia digital combinada ou não com outras tecnologias.

Nos últimos anos, o governo sempre estabeleceu em 15% a diferença residual de não cumprimento das etapas de produção dos equipamentos para celulares, o que significava que essa meta podia ficar para ser fabricada no ano seguinte, acumulando com os percentuais de produção daquele ano.

Excepcionalmente em 2008, o governo decidiu que “a diferença residual poderá ser de até 20%; desde que a empresa cumpra a diferença residual em relação ao percentual mínimo estabelecido, em unidades produzidas, até 31 de dezembro de 2009, sem prejuízo das obrigações correntes, nos anos-calendário respectivos”.

Aparentemente tal decisão pode significar que o governo já prevê a possibilidade de um atraso na produção dos aparelhos celulares, com a entrada da tecnologia de recepção de TV Digital, por conta de eventuais conflitos que possam ocorrer na instalação do middleware brasileiro GINGA-NCL.

Fonte: FNDC

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dez 16

TV Digital: Foco no Java preocupa pai do Ginga

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O professor Luiz Fernando Soares, da PUC-RJ, um dos pais do Ginga, o middleware brasileiro para TV Digital, participa nesta terça-feira, em Brasília, do seminário promovido pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara para debater o processo de implantação do SBTVD. O presidente da Comissão, deputado Walter Pinheiro (PT-BA), quer avaliar tudo o que já foi feito até agora e identificar os problemas que ainda precisam ser enfrentados. Em especial, com relação à real possibilidade de interatividade.

Na última conversa que tivemos, semana passada, durante o Free Software Rio 2008, no Rio, o professor Luiz Fernando estava preocupado com os rumos que as discussões em torno do Ginga-J andam tomando.

“Tem duas coisas no movimento pelo Java que eu, particularmente, não gosto. Nada contra o Java. O Java é bom. Do Java eu gosto. O que está por trás desse movimento em torno do Java é que preocupa, porque pode ser ruim”, explica Luiz Fernando.

Primeiro ponto negativo: o atraso que a movimento pelo Java está provocando no processo da interatividade. “Podemos, sim fazer muita coisa só com NCL/Lua. Todo mundo sabe disso. mas parece que não sabe”, afirma Luiz Fernando. Segundo ponto negativo: a vantagem competitiva que o Java dará a algumas empresas, prejudicando todo o ecossistema.

“Por isso, vou entrar agora em uma campanha muito grande pelo desenvolvimento de aplicações NCL/Lua, até para contrabalançar um pouco este movimento que vem do Java”, diz Luiz Fernando.

A campanha começou com o lançamento do Live CD, semana passada, durante II Encontro da Comunidade Ginga. O Ginga Live CD é uma distribuição do sistema operacional Linux auto-contido em um CD, capaz de ser inicializado, utilizado e encerrado sem a necessidade de instalação do sistema, configurações de hardware e outras tarefas avançadas. O objetivo é oferecer um ambiente de testes de aplicações NCL e NCLua com opções para busca de conteúdo a partir de diversas fontes. Em especial, o site Clube NCL (https://clube.ncl.org.br).

Luiz Fernando chama a atenção também para outro ponto até aqui pouco comentado. “Será que ninguém se preocupa com o software que está entrando na casa de todo mundo? Com Java, você desenvolve a aplicação, ninguém vê e ninguém pode copiar. Com o Ginga NCL a aplicação está ali, na cara, todo mundo vê, você não tem como esconder”, diz.

“Isso é muito importante, porque com a interatividade vamos estar coletando como o telespectador age, como ele interage. Será que o telespectador não vai querer saber como isso está acontecendo?”, provoca Luiz Fernando. “Por o foco no Java esconde todos esses outros lados”, afirma o professor.

O seminário

Previsto para começar às 9h30, o seminário “TV Digital no Brasil: Os desafios para a consolidação da audiência em 2009” será dividido em três painéis:

– o Industrial, moderado pelo Secretário de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Francelino Grando, com participação do diretor da Lienar, Carlos Alberto Fructuoso, do vice-presidente de Novos Negócios da Samsung para a América Latina, Benjamin Sicsú e pelo vice-presidente da Toshiba do Brasil, Caio Ortiz;

– o de Tecnologia, moderado pelo Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia, Augusto César Gadelha, com participação da Presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET), Liliana Nakonechnyj, o diretor de Inclusão e TV Digital do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Juliano Castilho Dall Antonia, o diretor da RF Telavo, Almir Ferreira e o Professor do Departamento de Informática da PUC-Rio, Luiz Fernando Soares;

– e o de Governamental, moderado pelo Secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Roberto Pinto Martins, com participação do Assessor especial da Casa Civil da Presidência da República, André Barbosa Filho, Secretária da Receita Federal do Brasil, Lina Maria Vieira, o Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel, Ara Apkar Minassian e o presidente do Fórum SBTVD, Frederico Nogueira.

Fonte: Convergência Digital

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nov 25

Frederico Nogueira assume presidência do Fórum de TV Digital

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Roberto Franco, que atuava no cargo desde a criação do Fórum, indicou Nogueira, que é vice-presidente do Grupo Bandeirantes.

O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) elegeu, nesta segunda-feira (24/11), Frederico Nogueira como seu novo presidente. Roberto Barbieri foi eleito para ocupar a vice-presidência.

O cargo de Nogueira era ocupado, há dois anos, por Roberto Franco, que o indicou na eleição em que venceu por unanimidade. O executivo é vice-presidente do Grupo Bandeirantes, cargo que continua a ocupar em paralelo à presidência do Fórum.

Barbieri, que assume como vice-presidente, também atua na Telavo Telecomunicações.

Nogueira está no conselho do Fórum desde que ele foi criado e, como novo presidente, seu objetivo é manter o trabalho que já está sendo feito para a TV Digital brasileira.

O conselho deliberativo, que conta com 13 membros representantes dos setores de recepção, radiodifusão, software, transmissão e universidade é formado por: Almir Ferreira da Silva (Telavo); Carlos Fructuoso (Linear), Carlos Goya (Sony); David Britto (Quality Software); Dilson Suplicy Funaro (LG), Fernando Bittencourt (TV Globo), Guido Lemos (UFBP); José Marcelo do Amaral (Rede Record); Marcelo Knörich Zuffo (USP), Roberto Franco (SBT); e Walter Duran (Philips). Além disso, o conselho possui 7 representantes do governo.

Fonte: IDG Now

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nov 25

Frederico Nogueira assume presidência do Fórum de TV Digital

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Roberto Franco, que atuava no cargo desde a criação do Fórum, indicou Nogueira, que é vice-presidente do Grupo Bandeirantes.

O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) elegeu, nesta segunda-feira (24/11), Frederico Nogueira como seu novo presidente. Roberto Barbieri foi eleito para ocupar a vice-presidência.

O cargo de Nogueira era ocupado, há dois anos, por Roberto Franco, que o indicou na eleição em que venceu por unanimidade. O executivo é vice-presidente do Grupo Bandeirantes, cargo que continua a ocupar em paralelo à presidência do Fórum.

Barbieri, que assume como vice-presidente, também atua na Telavo Telecomunicações.

Nogueira está no conselho do Fórum desde que ele foi criado e, como novo presidente, seu objetivo é manter o trabalho que já está sendo feito para a TV Digital brasileira.

O conselho deliberativo, que conta com 13 membros representantes dos setores de recepção, radiodifusão, software, transmissão e universidade é formado por: Almir Ferreira da Silva (Telavo); Carlos Fructuoso (Linear), Carlos Goya (Sony); David Britto (Quality Software); Dilson Suplicy Funaro (LG), Fernando Bittencourt (TV Globo), Guido Lemos (UFBP); José Marcelo do Amaral (Rede Record); Marcelo Knörich Zuffo (USP), Roberto Franco (SBT); e Walter Duran (Philips). Além disso, o conselho possui 7 representantes do governo.

Fonte: IDG Now

nov 17

Não confunda o OpenGinga com o Ginga-J

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Esta semana, participantes do Natal Java Day serão apresentados ao trabalho de final de curso de Daniel Uchôa, então aluno de mestrado da Universidade da Paraíba, hoje diretor de inovação da Overmedia Networks, que há um ano, no início da implantação da TV Digital no Brasil, desenvolveu o OpenGinga, uma implementação de código aberto do Ginga (middleware do Sistema Brasileiro de TV Digital) e ferramentas para apoiar o desenvolvimento de aplicações Java para TV (Xlets).

O OpenGinga, que ajuda a transformar um PC em um receptor de TV Digital, é baseado no GEM e não no JavaDTV, o Java aberto cuja especificação foi formalmente entregue pela SUN ao Fórum SBTVD no último dia 10 de novembro.

A apresentação do OpenGinga vale como apresentação de um produto ainda em desenvolvimento, fruto de um execelente trabalho acadêmico. Mas, para ser usado junto com o Ginga nos conversores padrão SBTVD, o OpenGinga terá que ser reescrito com base nas APIs JavaDTV liberadas pela SUN e que começam agora a ser analisadas pelo módulo técnico do SBTV.

“Nossa intenção é ter uma proposta de norma do Ginga-J, baseada nas APIs do JavaDTV, pronta em dezembro, para encaminhamento à ABNT antes do fim do ano”, afirma o professor Guido Lemos, coordenador do trabalho do módulo técnico do SBTVD. Uma vez na ABNT, a especificação do Ginga Java será aberta para consulta pública, que poderá levar de 30 a 60 dias.

Portanto, em termos de APIs, o Ginga Java deverá ter a seguinte composição:

– JavaDTV (API equivalente funcional ao GEM, desenvolvida para não pagamento de royalties)
– JavaTV
– JMF
– SBTVD (APIs de inovação brasileira)

Segundo o Daniel, com essa nova API da Sun e o ambiente OpenGinga devidamente reescrito, qualquer desenvolvedor capacitado poderá desenvolver suas aplicações Ginga Java para o Sistema Brasileiro de TV Digital.

É isso aí… o relógio corre, e a turma de software também. Quem sabe, em meados de 2009, a tão sonhada interatividade possa ser realmente um curinga no baralho dos fabricantes de conversores!?!

Dinheiro da Finep não saiu; mas o da RNP, sim

O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação (CTIC) deve começar a informar, por e-mail, esta semana, o resultado da primeira rodada de financiamento de projetos de pesquisa e desenvolvimento ligados à implantação da TV digital no Brasil.

Das 35 propostas de projetos recebidas foram selecionadas 20, distribuidas em oito linhas de atuação. A saber:

– Evolução do Middleware Ginga;
– Middleware para dispositivos móveis;
– Sistema on chip para o terminal de acesso do SBTVD;
– Desenvolvimento de linhas mestras para operação e configuração de sistemas de compressão de vídeo para o SBTVD;
– Modelos de segurança e controles de direitos autorais em midias digitais para TV;
– Recepção: Sistemas com Diversidade Espacial e Antenas Inteligentes;
– Terminal de Acesso do SBTVD; e
– Coleta de sinais, estatísticas de acesso e predição de cobertura do sinal.

A contratação dos projetos depende de decisão final do Ministério da Ciência e Tecnologia, baseada no impacto estratégico de cada linha de atuação. A divulgação pública das propostas será feira a partir de dezembro na página do CTIC na Internet (https://www.rnp.br/pd/ctic.html”

Assembléia Geral no Fórum Brasileiro de Tv Digital

Hoje é dia de mudança no Fórum Brasileiro de Tv Digital. A Assembléia Geral elege os novos representantes dos setores de transmissão, radiodifusão, fabricação de equipamentos, produção de software, etc.

A representação atual do setor de software é composta por Laércio Cossentino (Titular/TOTVS), David Britto (Suplente/QUALITY) e Salustiano Fagundes (Conselho Fiscal/HIRIX).

Para essa eleição, o setor, que estava com duas chapas registradas, resolveu se unir em uma chapa única com a seguinte composição:

– David Britto (Quality-RJ) – Titular
– Salustiano Fagundes (Hirix-DF) Suplente
– Marcos Manente (Wimobilis-SP) – Conselho Fiscal

Foi a forma encontrada pelas 11 empresas associadas ao Fórum SBTVD (Hirix, Quality, TQTVD, TOTVS, Syst, Mopa, Estudar, SUN, EITV, Wimobilis e Positivo) para trabalhar unidas em defesa de uma agenda de oito pontos para o biênio 2009/2010.

Entre eles, a definição do roadmap para o lançamento do Ginga; a promoção de atividades de fomento a interatividade na tv digital; e o aumento da representatividade das empresas de software no Conselho Deliberativo da entidade. Mas é possível que a nova representação dos demais setores surpreenda. A ver.

Fonte: Convergência Digital

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