maio 09

A TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais, começou a transmitir digitalmente nesta sexta, 8. Além da inauguração das transmissões, a emissora fez ainda testes em Betim de aplicativos interativos, usando, para garantir o retorno, modem da fabricante MXT, que desenvolve equipamentos GPRS e que podem ser acoplados a receptores de TV digital. Segundo a emissora, este é o primeiro teste oficial de interatividade plena do Sistema Brasileiro de TV Digital.

Segundo o gerente técnico da emissora Luiz Eduardo Leão, o teste foi realizado com protótipos de receptores equipados com uma “versão beta” do Ginga, já que o middleware ainda não foi normatizado. O teste consistia em uma aplicativo no qual o usuário respondia uma pergunta simples e recebia um conteúdo exclusivo. Segundo o engenheiro, a comunicação se deu pela Internet, através do modem que usou a rede celular. No entanto, qualquer rede física capaz de conectar o receptor à Internet poderia ser usada, como telefonia fixa, cable modem etc.

Fonte: Tela Viva

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abr 28

Sun garante que compra pela Oracle não muda negociação

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A reunião desta segunda-feira, 27/04, do Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD definiu alguns pontos importantes.

“No que diz respeito ao Ginga-J, a negociação continua. Haverá uma reunião amanhã 928), lá nos Estados Unidos, para discutir valores. O que nos foi dito é que a compra pela Oracle não muda nada do que já estava em andamento”, explica André Barbosa, asssessor especial da Casa Civil, com assento no Fórum.

“Ficaram de nos dar uma resposta até sexta-feira. E se ela chegar aos valores que consideramos ideal para a indústria, o presidente do Fórum já está autorizado a enviar a norma Ginga-J com as APIs Java DTV para a ABNT, para a consulta pública. Do ponto de vista técnico, a especificação já está aprovada”, concluiu ele.

O valor de referência para negociação é abaixo do US$ 0,69 cobrados hoje e o mais próximo possível de US$ 0,40 pretendidos pela indústria, e que já é o valor praticado como alguns fabricantes multinacionais.

Há pessoas no Fórum otimistas quanto o resultado das negociações com a Sun. Agora, no que diz respeito a este aspecto, a melhor postura é aguardar os dedobramentos dessa negociação. Talvez, por isso, a posição oficial do Fórum SBTVD, segundo sua assessoria de imprensa, é a de que ainda não há uma posição final a respeito da especificação do Ginga para conversores fixos e TVs com conversores embutidos.

Um membro do Conselho Deliberativo resumiu em poucas palavras a situação: “Dizer que a decisão foi protelada, é muito forte. Dizer que nada foi decidido, é muito forte também”.

Decidido mesmo, hoje, segundo André Barbosa, foi a criação de um grupo ad doc para auxiliar o Peru na adoção do padrão nipo-brasileiro de TV Digital. A primeira atividade deverá ser auxiliar os peruanos na criação de seu próprio Fórum, Depois auxiliá-los com relação a harmonização das especificidades técnicas dos padrões Arib, SBTVD e do próprio Fórum perunao durante a definição do o seu sistema.

A intenção do Brasil é se colocar a disposição de todos os outros países da América do Sul que decidirem adotar o padrão nipo-brasileiro, tanto no que diz respeito à cooperação técnica, como para auxiliá-los também na criação de seus próprios fóruns e articular para que os fóruns de todos os países formem um grande fórum internacional da região.

Fonte: Convergência Digital

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abr 24

Peru é o primeiro a aderir ao padrão nipo-brasileiro

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Com certeza teremos mais adesões no decorrer do ano!!!!! Isso é o brasil mostrando todo seu potencial na exportação de tecnologia de ponta…..

O ministro dos Trasportes e Comunicações do Peru, Enrique Cornejo, anunciou hoje a escolha do padrão nipo-brasileiro de TV Digital. Em solenidade no palácio de governo, o ministro ressaltou a mobilidade, em seu discurso, como um dos fatores determinantes para a escolha “após exaustivas análises a respeito”, por parte da comissão multisetorial formada em 21 de fevereiro de 2007. A cooperação econômica que o Japão ofereceu para implementar o sistema digital no país também foi considerada.

As informações são da RPP.

Em março, a associação de readiodifusores do Peru, SNRT (Sociedad Nacional de Radio y Televisión), já havia manifestado publicamente o seu apoio à adoção do padrão nipo-brasileiro.

As transmissões digitais deverão iniciar em 2011.

Com o anúncio, o Peru se torna o primeiro país da América do Sul a aderir ao padrão nipo-brasileiro, fazendo valer todo o esforço do governo Lula nos últimos meses nesse sentido. Desde janeiro, o Ministro Hélio Costa e outras autoridades brasileiras têm visitado diversos países da região para ressaltar as qualidades e vantagens do modelo adotado no Brasil.

É grande a expectativa, em Brasília, quanto a um possível anúncio de adesão ao padrão nipo-brasileiro também pela Argentina, já nos próximos meses. Chile, Equadror e Venezuela também vêm demonstrando interesse pelo padrão nipo-brasileiro. Na região, só Colômbia e Uruguai já declararam a opção pelo sistema europeu (DVB).

Fonte: Convergência Digital

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abr 22

Adaptações para receber o sinal da TV digital em Brasília podem custar até R$ 500

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Com a chegada da TVD em Brsília fique atento na hora de adquir seu conversor que ainda não está nada acessível!!!!!!

Para receber as imagens de alta definição, além da transmissão do sinal digital pelas emissoras, é preciso ter um televisor com conversor embutido ou comprar um conversor digital para sintonizar os novos canais digitais.

Em Brasília, ainda são poucas as lojas que têm o conversor disponível. O preço varia entre R$ 350 e R$ 400. Somando os gastos com antena, cabos e instalação, o custo para obter o sinal digital pode chegar a R$ 500.

A diretora-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, acredita que os consumidores de Brasília irão aderir mais rapidamente ao novo sistema do que nas outras cidades. “Acho que aqui em Brasília a migração não será tão lenta quanto em outras cidades, exatamente pelo seu perfil de consumidor, que tem uma renda mais alta e é muito atualizado nas tecnologias”, prevê.

A EBC é a gestora da TV Brasil e da Agência Brasil.

De acordo com os vendedores das lojas de eletrônicos consultados pela Agência Brasil, os brasilienses já estão procurando se informar sobre o preço do conversor, mas as vendas dos aparelhos ainda estão fracas.

Para o presidente da Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal, Flávio Lara Resende, o custo dos conversores ainda é bastante alto e só deverá ficar menor quando a transmissão digital estiver disponível em mais cidades e a procura pelos aparelhos for maior.

“Não tenho a menor dúvida de que o preço ainda é um impeditivo. Mas o brasileiro sempre foi muito rápido na troca de suas tecnologias”, afirma. Ele lembra que, quando a transmissão digital iniciou, em dezembro de 2007, os conversores custavam entre US$ 300 e US$ 400.

Fonte: FNDC

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abr 17

TV Brasil inicia transmissão de TV digital em Brasília

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Na próxima terça-feira (21), a TV Brasil – presidida pela jornalista Tereza Cruvinel – iniciará as transmissões em sinal digital em Brasília (DF), tornando-se a primeira emissora aberta da cidade a migrar para a nova tecnologia.
A data escolhida para a transição coincide com o aniversário da capital federal; em 21 de abril de 1960, o então presidente Juscelino Kubitscheck colocou no ar um canal de TV para cobrir a inauguração da cidade.

A transmissão digital poderá ser vista pelo canal aberto número 15. Os eventos programados para comemorar o aniversário da cidade começarão a ser exibidos pela manhã, quando terá início uma série de eventos na Esplanada dos Ministérios, como a cavalgada, o Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, a maratona, manobras radicais de motos, futebol de areia, missa e shows.

Às 17h, na Tenda TV Brasil na Esplanada, haverá um evento informal de estréia do novo canal digital, seguido de transmissão de partes do show e entrevistas com personalidades e pioneiros da história da capital brasileira. As transmissões em sistema analógico continuarão sendo feitas pelo canal 2.

Fonte: – Portal Imprensa

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abr 13

O que é Java DTV? Tem custo ou não?

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Depois de passar os dois últimos dias tentando ouvir o Fórum SBTVD sobre os motivos que o levou a não anunciar oficialmente a decisão do Conselho deliberativo pelo uso do middleware fixo completo, incluindo a nova especificação do Ginga-J, decidi publicar a entrevista feita na terça-feira,07/04, com Paulo Riskalla, líder da área de Software OEM da Sun Microsystems para América Latina.

Do Fórum continuei ouvindo esta semana que “nada foi decidido, ainda”, “não há sobre o que falar”, “e a decisão não deve sair esta semana, só na próxima”, embora muitas fontes confirmem o contrário.

Procurei a Sun, então, para tentar entender, exatamente, o que é o Java DTV. E tentar saber que custos sobre ele poderiam ser objeto de uma negociação que, segundo algumas fontes, estaria atrasando o anúncio oficial do Fórum SBTVD.

Riskalla foi didático e objetivo.

“Java DTV é um conjunto de APIs, que pode ser considerado uma única API dentro do Ginga-J e que, funcionalmente, substitui o GEM. Sua especificação foi criada a quatro mãos, pela Sun e um grupo definido pelo Fórum”, diz. “A especificação é, portanto, de co-propriedade da Sun e do Fórum SBTVD. O Fórum tem a possibilidade de harmonizar a especificação com os outros módulos do Ginga e, se quiser, fazer a implementação ou apenas determinar que empresas o façam. O Fórum também pode definir que tipo de licença deverá reger essa implementação”, explicou.

Então, não há nenhuma cobrança da Sun para o Java DTV?

“Não há custos sobre a especificação”, responde Riskalla. Pode haver cobrança sobre uma implementação. O Fórum pode pedir que a Sun ou qualquer outra empresa faça uma implementação de referência. Para isso há custo. Há custo para o desenvolvimento da implementação comercial e pode haver cobrança por ela. Mas não houve qualquer pedido do Fórum para a Sun nesse sentido”.

E a própria Sun, vai fazer uma implementação comercial da especificação Java DTV? _ quis saber. Segundo Riskalla, isso é uma possibilidade, mas ainda não está nos planos da companhia. O que a Sun fez foi deixar disponível para download em seu site a versão 1.0 da especificação que foi entregue ao Fórum. “Posso te dizer que, desde março, quando foi liberada, já tivemos um pouco mais de 600 downloads”, afirma Riskalla.

Mas se a Sun ainda não tem planos de fazer uma implementação comercial, e submetê-la ao Java Community Process (JCP) e ao Sun Certified Programmer (SCP) para que vire uma JCR certificada, alguma outra empresa pode fazê-lo? “Sim. E passar a cobrar de qualquer um que faça uso da tecnologia aprovada lá”, explica Riskalla.

Sobre o quê, então, há custos na relação da Sun com o Fórum?
Riskalla explica que há cobrança sobre implementações comerciais da Sun usadas no middleware, como a máquina virtual Java, o Java TV e o JMF. “E posso assegurar que por termos interesse em ver o mercado brasileiro e latino americano crescer, definimos um valor bastante agressivo, competitivo, diferente de tudo que trabalhamos no mundo. É um valor para o teto, que pode cair em negociações envolvendo grandes volumes. Um valor para ajudar o mercado a decolar”, explica o executivo.

Sobre esses valores, e a a possibilidade de queda deles em uma provável nova rodada de negociação do Fórum com a Sun, Riskalla não pode falar. Mas sua entrevista me levou a fazer outra série de perguntas para fontes do Fórum, integrantes ou não do Conselho Deliberativo.

Que APIs integram o GEM e do MHP foram substituídas pelo Java DTV?

Saem as APIs Havi e Davic e entram inovações brasileiras como a inclusão das APIs LWUIT, para tratamento de interface, que possibilita levar para a TV conquistas das interfaces dos celulares como ícones que rodam, mudam de lugar, etc.

“GEM” e “MHP” são a espinha dorsal especificações da interatividade camada do Blu-ray, da plataforma “tru2way”, e de middlwares adotados na Itália, Coreia, e outros países europeus. O que o Brasil está propondo é uma espeinha dorsal nova, royalty-free/open. Razão de um dos maiores argumentos favoráveis do Java DTV é o fato do Brasil ter a oportunidade de deixar de ser um seguidor de tecnologias, pora se tornar um propositor.

Quem propôs a renegociação de valores com a Sun?

A Eletros, representante dos fabricantes de televisores e conversores. A Eletros sempre alimentou o desejo de ter o menor preço possível para os componentes de software. O estranho é que componentes como a Máquina Virtual Java não são de fornecimento exclusivo da Sun. Podem ser adquiridos de outros fabricantes. E o próprio desenvolvedor do middleware pode fazer tudo do zero, já que todas as APIs são públicas. Segundo algumas fontes, é possível desenvolver um middleware do zero. E arcar apenas com os custos de certificação, para poder usar marcas como Java, entre outras.

O Fórum SBTVD tem interesse em desenvolver uma implementação de referência do Ginga-J com o Java DTV?

Essa possibilidade chegou a ser discutida e depois perdeu força para a corrente que defende que o Fórum SBTVD investa no desenvolvimento de uma suite de testes de conformidade para implementações do middleware Ginga. Até porquê, teoricamente o projeto Ginga CDN, financiado pelo governo, deve desenvolver uma implementação Ginga de referência e dar contibuidade às pesquisas de novas tecnologias que possam vir a ser incorporadas ao middleware Ginga. Um trabalho que deverá render os primeiros frutos em um ano, no cenário mais otimista.

Perguntas ainda sem resposta

Durante toda a semana procurei confirmar com o Fórum SBTVD os motivos que levaram ao adiamento do anúncio de escolha do Ginga-J com o Java DTV. Como o Java DTV faz uso de APIs da implementação Java TV, onde existe cobrança de licenciamento por parte da Sun, é bem possível que a negociação pendente com a empresa passe por aí.

De todo modo, a opinião geral era a de que este detalhe deveria ter sido negociado lá atrás, em março de 2008, quando da assinatura do memorando com a Sun. E não agora.

Há quem veja nesse pedido uma manobra para voltar a atrasar todo o processo.

Definido o uso do Java DTV, o Módulo Técnico do Fórum SBTVD precisa consolidar o trabalho de especificação do Ginga-J e submetê-la mais uma vez à aprovação do Conselho Deliberativo. Os mais otimistas dizem que isso deve acontecer na próxima reunião do Conselho, no dia 27 de abril, uma vez que dia 21 é feriado e, no meio de caminho, muitos de seus membros esatrão no NAB Show, em Las Vegas.

Caso aprovada na reunião do dia 27, a especificação do Ginga-J segue para consulta pública na ABNT e referendo do Comitê de Desenvolvimento. Processo que deve consumir todo o mês de maio, já que demora no mínimo 30 dias.

Resumo da ópera: dá tempo para ter conversores com middleware no mercado antes do Natal?

Os mais otimistas dizem que sim. Os pessimistas dizem que não. E que se a interatividade for postergarda para 2008, será muito mais complicado defender o padrão brasileiro nos países latino americanos.

Fonte: Convergência Digital

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abr 07

Brasil vai adotar o Java-DTV no Ginga da TV digital

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A decisão foi menos polêmica do que se imaginava. Ontem dia 06/04/09, o Fórum SBTVD definiu, por 12 votos a um, o Java DTV (especificação livre, recém criada pela Sun) para ser adotado no Ginga-J como linguagem procedural do middleware da TV digital.

A discussão que foi travada durante meses era se o Brasil deveria adotar esse padrão aberto, ou se deveria optar pelo GEM (Globally Executable MHP).O GEM, embora tenha boa penetração em outros mercados, tem cobrança de royalties maior do que a do JavaDTV.

Inicialmente, argumentava-se que o JavaDTV, se tinha como desvantagem a necessidade de maior tempo para o desenvolvimento e penetração em outros mercados, tinha como vantagem a não cobrança de royalties.

Hoje, porém, na decisão do Fórum, optou-se pelo JavaDTV, mesmo constando que haverá o pagamento de royalties à Sun. A Sun havia estabelecido o valor de R$ 0,89 centavos por equipamento, a serem pagos sob a forma de royalties. Mas constatou-se que outros fabricantes têm a mesma tecnologia com custo menores, de até R$ 0,40 por equipamento. O fórum deliberou, então, que o governo brasileiro deve renegociar os valores com a Sun e fazer com que o preço mais baixo seja estendido para os demais países latino-americanos que adotarem o padrão nipo-brasileiro de TV digital. A expectativa é de que o acordo para os novos royalties esteja fechado em uma semana.

Fonte: Tele Síntese

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abr 06

A decisão é pelo Java DTV?

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Acertou quem disse que poderia ser uma das reunões mais longas do Coselho Deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital. No início da manhã desta segunda-feira, 06/04, parecia o contrário. A informação, recebida às 10h, foi de que a decisão, na votação do Conselho Deliberativo, foi, de fato, pelo Java-DTV.

Mas, no meio da tarde, por volta das 16h30, a informação da assessoria de imprensa do Fórum SBTVD, contudo, não foi a esperada.

Oficialmente, “a decisão do Fórum SBTVD ainda não foi tomada”. E, sim, se dará esta semana. Mais, ninguém se atreveu a dizer. Data, prazo para um anúncio? “Deve sair ao longo desta semana”, recebi por SMS.

Cruzem os dedos, senhores. O Fórum SBTVD não só precisou, como, agora, demonstra toda a sua ‘ginga’ e jogo de cintura em mais esse capítulo em torno da definição do middleware para os conversores fixos e televisores com conversores embutidos. Detalhes importantes estão em negociação.

E é sempre bom lembrar que qualquer decisão do Conselho Deliberativo passa pelo crivo do Comitê de Desenvolvimento do Governo Federal – formado pelos ministros – que pode referendá-la ou não. Geralmente o governo confirma a decisão do Conselho Deliberativo. Mas pode discordar e assumir o ônus de decidir diferentemente, como aconteceu com a decisão pela obrigatoriedade do DRM no conversor.

Fonte: Convergência Digital

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mar 16

Set-top box com interatividade

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O Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações) e a Fucapi (Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica de Manaus), desenvolveram em parceria um set-top box que permitirá ao telespectador executar programas interativos. O projeto de desenvolvimento aconteceu em duas frentes: a Fucapi dedicou-se a produzir o software, enquanto o Inatel desenvolveu a placa de circuito interno e realizou a rotina de testes com o software embarcado. O equipamento conta com interfaces para conexão à Internet e está preparado para que o usuário interaja com a emissora.

Fonte: TELA VIVA

Um outro STB é o da proview que a RCASOFT Middleware apresentou, desenvolvido pela PUC-Rio, baseado no código aberto do Ginga-NCL e que roda sobre o sistema operacional Linux. Por enquanto, a versão é voltada para uso exclusivo nos conversores Proview XPS-1000, que custam cerca de R$ 299.

Fonte: Olhar Digital

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mar 10

Sinal de TV digital em 2009 em Brasília

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Luz no fim do túnel para que Brasília não fique excluída da TV digital em 2009. A Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal (Avec-DF) está negociando com a Câmara dos Deputados a instalação de transmissores de baixa potência na antena da TV Câmara, no Grande Colorado, área que abrigará a nova torre de TV digital de Brasília, mas que só ficará pronta em 2010.

“Fizemos a solicitação na sexta-feira e o presidente Michel Temer deferiu, mas pediu um parecer técnico”, afirma Flávio Lara Resende, presidente da Avec. Se tudo der certo, serão necessárias adaptações no local e compra de equipamentos, o que levará, no mínimo, 60 dias, segundo Flávio Resende. Ou seja, é impossível estrear o sinal digital na capital federal no aniversário de 49 anos da cidade como programado inicialmente.“Em 21 de abril? Sem chance. Tem que cabear, mudar gerador. O mais provável é que o sinal digital esteja disponível no fim do primeiro semestre”, explica.

Antônio Berbel, diretor de engenharia da TV Globo em Brasília, disse que a emissora ainda está trabalhando com a data de 21 de abril para a estreia da TV digital, mas reconhece que é difícil cumprir essa meta. “Várias emissoras já compraram os equipamentos.

Na Globo, o que eu podia fazer já foi feito. É muito difícil, realmente, entrar com o sinal em 21 de abril. Mas para maio acho que é possível”, explica. Segundo Luciano de Melo, gerente técnico da TV Brasília, a emissora participa das negociações e aguarda definições de local para que possa iniciar as transmissões. “Além dos estudos técnicos, quem administra a torre é um consórcio: TV Câmara, TV Senado e TV Justiça. Mas acho que com a autorização do Michel Temer, não haverá empecilho”, diz. Sérgio Chacon, diretor-geral de Secretaria de Comunicação da Câmara tem o mesmo entendimento. “As outras emissoras estão sendo consultadas, mas do ponto de vista político, acredito não há impedimento. A área técnica tem que analisar se a proposta é viável e quantas antenas podem funcionar lá, se não vai ter interferência de sinal”, observa.

Fonte: Correio Web

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