out 14

Há pedidos para o adiamento do desligamento dos sinais analógicos de TV acontece por parte de radiodifusores de toda a América Latina. A exemplo do que vem acontecendo em outros países, a Cirt, associação que reúne radiodifusores mexicanos, pediu o adiamento dos sinais analógicos em seu país em seis anos, passando de 2015 para 2021. Segundo o noticiário Private Advisor Prensario Internacional, os radiodifusores do México, bem como de outros países da ragião, alegam a falta de equipamentos e de financiamento público para a transição. Na Argentina, aponta o noticiário, a radiodifusão privada aguarda o desenrolar das discussões em torno da recém-criada Lei de Serviços Audiovisuais para fazer investimentos na transmissão digital, aponta o noticiário. A tendência é que o adiamento nos investimentos em transmissão acabem levando em um pedido de adiamento do fim do sinal analógico.

No Brasil, em agosto, a Abert, a maior associação de radiodifusão privada, apresentou um estudo apontando que o prazo de desligamento das transmissões de TV analógica pode se estender para além de 2016, data estipulada pelo decreto presidencial que criou o sistema brasileiro de TV digital. Mas ainda não houve nenhuma manifestação formal da entidade no que diz respeito ao adiamento.

Fonte: Tela Viva

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out 14

Projetos combinam smart grid com telefonia móvel e TV Digital

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Projetos em desenvolvimento no Brasil sugerem que as aplicações do smart grid – a rede inteligente de energia elétrica – farão uso de diferentes tecnologias de telecomunicações, desde a telefonia móvel até a TV Digital. As soluções aos consumidores, no entanto, vão depender do caminho escolhido pelas diferentes distribuidoras de energia, de olho no modelo de negócios mais interessante para cada região.

Tome-se o exemplo da Cemig e da Light, cuja abordagem parte do desenvolvimento de um medidor eletrônico que permita o acompanhamento do consumo e a gestão mais eficiente do uso doméstico da energia elétrica. Além de buscar um equipamento com custo mais baixo que os similares importados, o projeto considera apresentar as informações via TV Digital.

“As informações poderão ser lidas pelo conversor e a TV Digital seria a interface para os consumidores. O desafio é fazer um protótipo com custo muito inferior aos equipamentos importados, que estão na faixa de US$ 300 ou US$ 400. Mas com funcionalidades que atraiam os consumidores, porque sem eles os ganhos do smart grid não se justificam”, salienta o coordenador do grupo de smart grid do CPqD, Luiz José Hernandes Júnior.

O CPqD participa das atividades de pesquisa e desenvolvimento desse medidor eletrônico desejado pela Light e pela Cemig, mas Hernandes lembra que a implementação do smart grid no país abrirá diferentes oportunidades de novos negócios com o uso das telecomunicações. “Sabemos que na Europa o smart grid já é utilizado para monitoramento médico. Com o uso de uma pulseira ou um colar é possível detectar até mesmo quedas de um consumidor idoso, por exemplo”, conta.

O uso das telecomunicações também pode se dar com o uso de aparelhos celulares para acionar equipamentos à distância – como iluminação, irrigação ou alarmes. “As funcionalidades vão muito além do serviço anterior [de energia] e com a configuração de uma rede doméstica [home area network] podem ser aportados outros serviços. E os serviços agregados vão surgir naturalmente com o desenvolvimento da tecnologia e a partir dos modelos de negócios adotados”, completa Hernandes.

O CPqD, no entanto, calcula que ainda é cedo para apostar em uma tecnologia dominante para o smart grid. Diferentes soluções – seja com PLC, Zigbee, WiFi, WiMAX ou RF Mesh – serão adotadas a partir das premissas de cada distribuidora de energia. “O PLC, com uso de banda estreita, pode ser uma boa solução para regiões isoladas. Já naquelas com altíssima concentração de clientes a tendência deve ser o uso de redes próprias, com backhaul ou WiMAX”, avalia o coordenador do CPqD

Fonte: Convergência Digital

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out 01

Indústria estuda formar consórcio para produzir receptores do sinal digital

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As empresas Intelbras, Visiontec, Tele System e Century são algumas das fabricantes que avaliam a produção de conversores do sinal digital para o analógico (setop box). A ideia é que as empresas interessadas nesse mercado formem um consórcio e busquem financiamento no BNDES para a produção de setop box, informou hoje André Barbosa, assessor especial da Casa Civil e membro do Fórum da TV Digital, que participou de um evento em São Paulo para discutir as tecnologias que estão sendo desenvolvidas para o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).

“O Brasil não vai subsidiar a compra de aparelhos importados mas incentivar a criação de um ecossistema e financiar a produção”, afirmou Barbosa. Ele lembrou que hoje apenas uma empresa (a Totvs) detém o software que permite a interatividade na TV digital e que a decisão dos técnicos do governo é incentivar “novos implementadores do Ginga” para que o país possa cumprir a meta de produzir 15 milhões de setop box até 2013, ao custo de R$ 200 o aparelho.

Alguns dos fabricantes interessados estão conversando com a Totvs para negociar o custo da licença do software. A informação foi confirmada pelo diretor da empresa, David Britto, representante da área de software no Fórum da TV Digital. “Neste momento estamos fazendo um estudo de viabilidade desse projeto. O que posso afirmar é que não é intenção da Totvs produzir setop box, mas apoiar a criação de um ecossistema para o produto chegar ao mercado através de empresas que hoje fazem produto eletrônico de consumo”, afirmou o executivo.

Segundo Barbosa, o consórcio de empresas brasileiras deve entregar no dia 20 a proposta para produzir os conversores da TV digital, já com o ginga embarcado. O assessor estima uma demanda de pelo menos 15 milhões de setop boxes em 2013. A estimativa do mercado é que neste ano sejam produzidos 12 milhões de televisores no país, dos quais 5 milhões já com o receptor embutido. “So este ano teremos um legado de 7 milhões de aparelhos, que vão precisar do conversor”, diz Barbosa, acrescentando que há residências com mais de um aparelho de TV e mais de 15 milhões de domicílios de brasileiros de baixa renda, que supostamente não poderiam comprar televisores mais caros, já com o receptor embutido.
Opção na USP

O professor titular da USP e supervisor do LSITec, Marcelo Zuffo, reforça que o país vai precisar de setop box na transição do sistema de TV analógico para o digital (a previsão é que em 2013 todo o país já tenha o sinal da TV digital e a partir daí se prepare para o apagão analógico em 2016). O problema, acredita Zuffo, é que os grandes fabricantes de televisores optarem por produzir o aparelho com o receptor integrado. “O Brasil não tem uma indústria forte no setor”, disse Zuffo, lembrando que a Gradiente chegou a fazer setop box mas tirou seu produto do mercado, assim como a Positivo.

O LSITec, envolvido com o projeto do SBTVD desde 2005, criou um modelo de receptor de baixo custo, que está a disposição dos fabricantes. O próprio laboratório, diz ele, tem uma linha de prototipagem com capacidade para produzir 10 mil unidades por dia.

Fonte: Tele Síntese

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set 28

A Associação Nacional Sul-Africana de Fábricas em Componentes Eletrônicos (Namec) e o Fórum Brasileiro de TV Digital firmaram um protocolo de intenções para estabelecer o compromisso de capacitação de técnicos e empresas africanas caso o país adote o ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial). O acordo estava previsto pelo governo brasileiro e pelo Fórum SBTVD e foi assinado em uma visita técnica à África do Sul. Conforme divulgou o Ministério das Comunicações em nota, pela carta de intenções, os empresários se comprometeram a trabalhar pela adesão da África do Sul ao padrão nipo-brasileiro. Em troca, recebem o apoio do Brasil por meio de treinamentos e consultorias técnicas.

Vale lembrar, o governo sul-africano já havia decidido pelo DVB-T, mas resolveu rever essa posição, juntamente com a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), após um trabalho de divulgação do governo brasileiro para divulgar as vantagens do ISDB-T.

A delegação brasileira se encontrou também com radiodifusores locais, para tentar reverter a posição dos principais opositores à troca do sistema de transmissão dos sinais digitais, os radiodifusores privados.

Entre os argumentos pela adoção do ISDB-T estava o custo dos receptores. Segundo o Minicom, a África do Sul havia decidido pela compressão MPEG-4 no padrão DVB-T, uma combinação praticamente inexistente. Portanto, não haveria conversores produzidos em escala suficiente para baratear os preços ao consumidor sul-africano.

A decisão da África do Sul e dos demais países da SADC pelo padrão de TV Digital a ser adotado na região deve sair ainda este ano. A reunião de ministros da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral está marcada para novembro.

Fonte: Tela Viva

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set 27

Fórum fecha acordo com fabricantes da África do Sul

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A Associação Nacional Sul-Africana de Fábricas em Componentes Eletrônicos (Namec) e o Fórum Brasileiro de TV Digital firmaram um protocolo de intenções para estabelecer o compromisso de capacitação de técnicos e empresas africanas caso o país adote o ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial).

O acordo foi fechado durante a visita de uma delegação brasileira, formada pelo Ministério das Comunicações e integrantes da iniciativa privada, à África do Sul na semana passada.  “A ideia foi mostrar que as pequenas e médias empresas da África do Sul podem ser capacitadas para fabricar equipamentos eletrônicos e produzir conteúdo para a TV Digital.

Assim, elas seriam capazes de participar da cadeia de valor da TV Digital, gerar mais empregos e ajudar a fortalecer a economia do país caso o ISDB-T seja adotado”, explicou o representante do Minicom na comitiva, Flávio Lenz.

Pela carta de intenções, os empresários se comprometeram a trabalhar pela adesão da África do Sul ao padrão nipo-brasileiro. Em troca, recebem o apoio do Brasil por meio de treinamentos e consultorias técnicas. Os 15 países da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) já tinham definido preferência pelo padrão europeu (DVB), mas este ano resolveram reabrir o processo de decisão e avaliar padrão ISDB-T.

Além de órgãos do governo sul-africano, a delegação brasileira se encontrou também com radiodifusores locais. Na África do Sul, há seis canais de TV. Três deles são estatais e fazem parte da rede SABC. Outros dois, da rede M-NET, são fechados, por assinatura. O último canal é o ETV, privado e aberto. Os principais opositores à troca do sistema de transmissão dos sinais digitais são os radiodifusores privados. A visita da delegação brasileira tentou estreitar as relações e mostrar que eles também podem ser beneficiados com o ISDB-T.

A comitiva brasileira aproveitou a viagem para rebater os argumentos contrários ao ISDB-T diante imprensa sul-africana. De acordo com os integrantes da delegação, a ideia de que o conversor digital seria mais barato no sistema europeu é falsa. A explicação para isso é técnica: aliado ao padrão europeu, a África do Sul havia decidido pela tecnologia MPEG-4, método de compressão de áudio e vídeo usado no Brasil (e, segundo os técnicos, duas vezes mais eficiente que o MPEG-2, adotado na Europa). Essa combinação, no entanto, praticamente não existe em nenhum outro lugar do mundo. Portanto, não haveria conversores produzidos em escala suficiente para baratear os preços ao consumidor sul-africano.

Outro argumento usado pelos brasileiros: se a África do Sul adotasse o ISDB-T da forma como o Brasil está propondo, as transmissões poderiam ser também em alta definição tanto para a TV aberta quanto para os canais pagos. Hoje, a escolha sul-africana é pelo sistema de transmissão em baixa definição. Os sinais em alta definição só ficariam disponíveis para quem tivesse condições econômicas de pagar a uma TV por assinatura.

A decisão da África do Sul e dos demais países da SADC pelo padrão de TV Digital a ser adotado na região deve sair ainda este ano. A reunião de ministros da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral está marcada para novembro.

Fonte: Convergência Digital

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set 24

Segundo o noticiário argentino NexTV Latam, o governo da Argentina já distribuiu gratuitamente mais de 121 mil caixas receptoras de sinais de TV digital terrestre. Osvaldo Nemirovsci, coordenador geral do Sistema Argentino de TV Digital, afirmou ao noticiário que uma média de 1,5 mil caixas são despachadas diariamente pelo correio do país. A distribuição de equipamentos deve ser ampliada a diferentes áreas do país acompanhando a instalação dos transmissores.

Nos próximos 60 dias devem começar a operar os transmissores de Campana, Baradero e Luján, localizados na província de Buenos Aires. Até o fim do ano, La Plata, Resistencia (na província de Chaco) e San Miguel de Tucumán (na província de Tucumán) também contarão com transmissores digitais.

A expectativa do governo argentino é que até 2012 cerca de 100 transmissores devem estar irradiando sinais digitais, cobrindo 95% do território nacional. O restante da população deve ser atendido por satélite. Há planos de instalação de antenas e set-top boxes para recepção satelital em 8,1 mil escolas rurais está marcada. Até março de 2011, cerca de 2 mil já estarão equipadas. Da Redação.

Fonte: Tela Viva

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set 15

Reinaldo Pamponet, Luiz Soares e Guido Lemos falam sobre Brasil e tecnologia de ponta

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ELETROCOPERATIVA E SERVIROLOGIA

As maravilhas da TV digital não se limitam a incrementar a qualidade das imagens ou permitir a compra da blusa da personagem da novela. A televisão está entrando na internet e ganhou entrada USB, abrindo uma via de duas mãos. O telespectador que antes só recebia a programação das emissoras poderá carregar seu próprio conteúdo em canais abertos de transmissão. “A democratização da informação não só possibilita ter acesso ao conhecimento, como permite gerá-lo. As pessoas estão se dando conta de seu potencial criativo, pois o conhecimento não está nas universidades. O futebol e o Carnaval não nasceram na sala de aula”, afirma Luiz Fernando.

Ninguém melhor do que Reinaldo pra comprovar isso. Natural de Salvador, o ex-executivo da Microsoft participou da implantação da internet no Brasil e recusou uma promoção na multinacional pra fundar, em 2003, o Instituto Eletrocooperativa. O local escolhido para sediar o projeto foi justamente o Pelourinho. A ideia era juntar o tambor, representação da musicalidade local, com o computador, gravando em estúdio a produção musical dos jovens do bairro. “Era o beat e o bite, juntar cultura com computador”, conta Reinaldo, que no dia do encontro promovido pela Trip passava o bastão da Eletrocooperativa aos ex-alunos que agora cuidam da gestão do centro cultural.

Reinaldo ampliou horizontes. Desenvolveu um portal na internet que propõe perguntas aos internautas. As “chamadas criativas” convidam jovens de todo o país a desenvolver uma resposta em forma de conteúdo audiovisual: músicas, vídeos, programas de rádio, podcasts, fotografias, ilustrações, cartazes e textos. Os melhores são remunerados. Já são mais de 3 mil jovens trabalhando em rede, sendo que 60% deles recebem em dinheiro por sua produção.

Ao buscar respostas para as “chamadas criativas”, os internautas entram num processo autodidata, buscando referências e estudando o assunto. Se viram pra aprender, responder e ganhar por sua produção. Como disse o educador Paulo Freire: “Se virar para vir a ser”. Daí o conceito de “sevirologia”, que já ganhou nome em inglês: “It’s Noon”. “É o momento quando o sol está no seu ponto mais alto e não faz sombra pra ninguém. Quando cada um encontra sua própria luz pra criar”, explica Reinaldo. Entusiasmado, Guido propõe a Reinaldo uma união, trazendo a ideia de fazer as chamadas criativas na TV universitária da UFPB, para estimular a produção de conteúdo para sua programação. Logo os dois trocam contatos, pensando em continuar a troca de ideias para um possível projeto em comum.

Matéria completa: https://revistatrip.uol.com.br/revista/192/reportagens/brasil-high-tech.html
Fonte: Revista Trip

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set 13

Empresários buscam negócios no Uruguai e na Argentina

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Começou nesta segunda-feira, 13/9, e segue até quarta-feira, a missão empresarial brasileira e Montevidéu e Buenos Aires, focada em negócios relacionados à TV Digital. O grupo, liderado pelo Secretário da Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Francelino Grando, é formado por sete empresas da área que participarão de rodadas de negócios nas capitais do Uruguai e da Argentina, tendo em vista venda de serviços e bens, além de associações empresariais. Representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também deverá integrar a missão.

A visita à capital argentina visa a atender a demandas de empresas do país. O caso uruguaio é distinto, pois esse país adotou o sistema europeu DVB em 2007, e o objetivo da missão é divulgar as vantagens do sistema nipo-brasileiro, sobretudo na área de software.

De acordo com reportagem publicada no jornal La República, para trocar o padrão europeu pelo nipo-brasileiro – ISDB-T, o governo do Uruguai quer a doação de um milhão de conversores, o que significaria um aporte de US$ 20 milhões. Os equipamentos seriam doados para as famílias de baixa renda, num programa semelhante ao desenvolvido pela Argentina – sendo que neste país, a produção dos conversores é subsidiada.

Também há outras opções sendo negociadas entre os governos. Uma delas seria reduzir o número de equipamentos doados para aproximadamente 300 mil, o que teria um custo de US$ 6 milhões. Os conversores seriam doados para os participantes dos programas de inclusão digital do Uruguai. Essa opção, inclusive, seria considerada ‘bastante viável’ pelo governo japonês. Japão e Brasil doariam ainda um equipamento digital para o canal público TV Nacional.

Após a adoção pelo Brasil do sistema ISDB-T, o país se empenhou em difundir o padrão para outros países, a fim de aumentar a escala do sistema e promover a integração industrial e cultural por meio da televisão aberta. No ano passado, praticamente toda a América do Sul aderiu ao padrão.

Fonte: convergência Digital

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set 03

Ao participar do Rio Info 2010, o assessor-chefe da Casa Civil, André Barbosa, diz que a integração dos programas pode vir a acontecer por meio dos conversores, que passariam a também funcionar como um dispositivo de acesso à Internet, especialmente, para as classes D e E.

André Barbosa falou também sobre a reunião com os fabricantes de conversores – uma segunda rodada está prevista para o dia 08 de outubro. Ele observou que os fabricantes vão abrir as planilhas de custos para o Ministério da Fazenda. Mas negou que havia um preço fixado em R$ 237.

“Não houve uma proposta formal. Isso é um preço médio, mas, agora, é que vamos negociar um custo final, mas o governo ainda trabalha que o preço máximo é de R$ 200”, afirmou. Barbosa também se mostrou otimista com a presença dos grandes fabricantes na massificação da TV digital.

O assessor-chefe observa que o setup-box deve ser transformado num mediacenter e não ser visto apenas como um equipamento que permitirá a conversão do sinal analógico para o digital.

Também comentou sobre a normatização das aplicações de interatividade e do modelo de negócios do Ginga e, especialmente, sob o risco de não se ter padronização do middleware. Acompanhe a entrevista exclusiva concedida à CDTV, do Portal Convergência Digital.

Fonte: Convergência Digital

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ago 27

Integrar sim, excluir não, segundo André Barbosa

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Agora só nos resta esperar para ver se isso realmente vai acontecer e quando vai acontecer….. e se os PREÇOS REALMENTE SERÃO POPULARES!!!! E enquanto aqui muito se fala na Argentina já foram distribuídos GRATUITAMENTE mais de 100.000 conversores a população!!!!!

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