jun 23

Modelo de financiamento da TV Digital pode mudar

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O governo também já obteve consenso de que o programa de financiamento à indústria da TV Digital terá de ser reavaliado. Até agora as empresas encontraram sérias dificuldades em captar recursos, via BNDES, necessários para a implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD-T).

Segundo o assessor especial da Casa Civil da Presidência da República, André Barbosa, na reunião de ontem no Ministério das Comunicações, os participantes debateram o problema. O BNDES já informou das dificuldades das empresas em captarem os recursos.

Segundo Barbosa revelou à CDTV do portal Convergência Digital, em parte isso ocorre por conta de indimplência com o fisco federal ou estadual ou ainda, pelo fato das empresas não disporem de patrimônio suficiente para dar em garantia do financiamento.

Mas o assessor garante que o governo está ciente e pretende rever o atual modelo.

Fonte: Convergência Digital – Cobertura Consegi 2011

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jun 23

Governo usará TV pública para induzir interatividade e tornará GINGA obrigatório no PPB

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Depois de meses em “banho-maria”, o tema TV Digital voltou à pauta do governo, que parece ter desistido de esperar pelas duas grandes indústrias envolvidas na transição do sistema – os fabricantes de aparelhos e as emissoras – e sinaliza que vai apostar na TV pública para induzir a aplicação, além de novas pesquisas, da interatividade.

O marco desse novo momento parece ter sido a reunião realizada na quinta-feira, 12/5, no Ministério das Comunicações, com representantes da Casa Civil, Ciência e Tecnologia e da academia.

A principal decisão é de que o middleware Ginga – a inovação brasileira no sistema japonês de TV Digital, voltada à interatividade – será obrigatoriamente incluído nos equipamentos oferecidos pelo mercado. A ideia é fazer isso tanto nos televisores quanto nos conversores externos, os set top boxes.

Nesse sentido, o governo vai aproveitar a regra de Processo Produtivo Básico da TV Digital – que obriga a inclusão de conversores nos aparelhos de 26 polegadas ou mais desde janeiro – para tornar o Ginga compulsório. Haverá as tradicionais rodadas de negociação com a indústria e até uma consulta pública, mas a decisão já foi tomada.

“Não vamos esperar a decisão sobre o novo modelo de negócios [da radiodifusão]. A TV pública deve lançar a interatividade”, afirmou o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, durante debate sobre TV Digital promovido nesta sexta-feira, 13/5, durante o 4º Consegi – Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico. Segundo Barbosa, o Ginga também pode se tornar obrigatório nos celulares.

Na prática o governo está retomando uma discussão que ficou parada nos últimos meses. A ideia de tornar o Ginga obrigatório nos equipamentos foi cogitada, mas esmoreceu com a resistência do setor produtivo – e os fabricantes, por sua vez, responsabilizam os radiodifusores pela falta de produtos interativos.

“As condições mudaram. Temos um novo governo e um novo ministro das Comunicações. Vamos investir no PPB para o Ginga e em serviços de governo eletrônico na TV Pública”, diz o secretário de Telecomunicações do Minicom, Nelson Fujimoto.

A principal diferença parece ser a aposta na TV pública – EBC, TV Cultura, etc – como indutora da interatividade, acreditando que isso fará com que os telespectadores naturalmente exijam um movimento das emissoras comerciais. Mas ainda há desafios que precisam ser superados, a começar pelo canal de retorno do sistema.

Fonte: Convergência Digital – Cobertura Consegi 2011

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jun 23

Brasil faz oferta pela adesão da Guatemala

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O Brasil tenta cooptar mais um país para aderir ao time dos usuários do ISDB-T, o padrão nipo-brasileiro de TV Digital. Agora, a estratégia é conseguir a adesão da Guatemala.

A conquista desse país é importante qporque na América Central, não há uma unanimidade com relação ao uso da tecnologia. El Salvador e Honduras optaram pelo padrão norte-americano ATSC. O Panamá pelo europeu DVB. A Costa Rica, por sua vez, elegeu o ISDB-T. Decisão do governo da Guatemala será conhecida apenas no segundo semestre.

Até lá, o Brasil faz sua oferta. O Embaixador brasileiro no país, Benedicto Fonseca Filho, em entrevista ao jornal local Prensa Livre, confirmou que o governo brasileiro ofereceu cooperação técnica, tecnlógica,a acadêmica e investimentos para que a Guatemala venha a escolhar o padrão nipo-brasileiro.

“O governo brasileiro está disposto a promover a aproximação entre representantes do setor privado, com o intuito de explorar as oportunidades comerciais da adoção do ISDB-T”, declarou o embaixador. Entre os usuários do padrão estão Brasil, Argentina Uruguai, Paraguai, Costa Rica, Venezuela, Equador, Chile e Peru.

Fonte: Convergência Digital

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maio 03

Governo estuda exigir que fabricantes instalem software de interatividade

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A interatividade da TV digital não pegou. Lembra que você poderia ter serviços parecidos com os da internet na TV aberta? Acessar informações sobre a programação, últimas notícias, condições do trânsito e previsão do tempo, participar de enquetes e jogos, consultar o extrato bancário, pagar contas e até fazer compras, ao alcance do controle remoto? A promessa não se cumpriu.

Existem aplicativos no ar, mas pouca gente vê. O sistema nipo-brasileiro estreou em dezembro de 2007, mas a norma do software de interatividade Ginga só foi definida no ano passado. Os televisores que vêm com ele ainda são minoria. As empresas de software defendem que o governo torne obrigatória a inclusão do Ginga nos aparelhos.

O governo ainda estuda a medida. Segundo o Ministério das Comunicações, o assunto precisa ser discutido com outras pastas, como o Ministério do Desenvolvimento. A adoção dos televisores que recebem o sinal de TV digital só decolou depois que o governo vinculou a integração do receptor de sinais digitais aos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus.

“Há quatro anos, o governo escolheu o sistema japonês para a TV digital, com algumas inovações brasileiras”, disse Laércio Cosentino, presidente da Totvs, maior empresa brasileira de software. “A principal é o Ginga. Está na hora de colocar isso em prática.” A Totvs investiu mais de R$ 25 milhões no desenvolvimento de software para TV digital interativa, e tem 150 pessoas trabalhando nessa área.

O Ginga é a única tecnologia genuinamente brasileira do chamado padrão nipo-brasileiro. Houve outras mudanças em relação à tecnologia japonesa, como a atualização do sistema de compressão de vídeo, mas a troca foi entre padrões internacionais. O Ginga, por outro lado, foi realmente criado aqui, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e na Universidade Federal da Paraíba.

Momento. O temor da indústria de software é de que, com a demora, o momento da TV aberta interativa acabe passando. Os fabricantes investem cada vez mais em soluções de TV conectada, em que oferecem aplicativos de parceiros, com conteúdo baixado da internet. Em 2006, quando o governo anunciou sua escolha para a TV digital, uma das promessas era que o Ginga se tornasse uma ferramenta de inclusão social, levando serviços de áreas como educação e saúde para quem não tem acesso à internet.

Algumas empresas, como a Sony, oferecem o Ginga em todos os televisores desde o ano passado. Outras, como a LG, instalaram o software de interatividade em vários modelos. Apesar disso, a maioria das empresas de eletroeletrônicos ainda não integrou o sistema a seus produtos, e a resistência a uma possível obrigatoriedade é grande.

A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) preferiu não comentar, dizendo que o tema é do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), que reúne indústria, emissoras, empresas de software e até governo.

“O fórum não tem uma posição sobre a obrigatoriedade do Ginga”, disse o presidente do Fórum SBTVD, Roberto Franco. “Somos harmonizadores de posições. Mas não dá para falar em dissenso, porque não discutimos formalmente o assunto.”

Além de presidente da entidade, Franco é diretor de Rede e Assuntos Regulatórios do SBT. “Sendo de um setor, seria irresponsabilidade falar de obrigatoriedade sobre outro setor”, disse Franco. “As emissoras têm interesse total de que a adoção do Ginga se acelere. A política do governo para os receptores funcionou.”

Segundo dados do Fórum, havia, em 2010, uma base de 6,6 milhões de televisores com receptores de TV digital no País. A previsão para este ano é de que esse total alcance 17 milhões de unidades. A entidade não tinha estimativa do número de aparelhos vendidos com o software Ginga.

Fonte: FNDC

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abr 30

Argentina prepara concorrente ao Ginga brasileiro

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Enquanto nós ficamos esperando a boa vontade do empresariado e de alguns grupos dominantes que atrasam nossos avanços em todos os setores, os argentinos avançam e logo logo teremos o middleware Argentino que arrisco dizer que se chamará TANGO.

Se no Brasil, a estratégia para a TV Digital não está definida no Governo Dilma Rousseff, na Argentina, as autoridades estão dispostas a assumir o controle de todas as atividades ligadas à digitalização de TV, após a decisão de adotar o ISDB-T, o padrão nipo-brasileiro.

Os planos envolvem, além da construção de uma rede nacional de fibra óptica para sustentar a oferta de novos serviços, entre eles, o IPTV, especialistas trabalham numa versão própria do middleware de interatividade para avançar na oferta de aplicativos.

As iniciativas fazem parte do projeto Argentina Conectada, que começa a ser divulgado pelas autoridades do setor de Telecomunicações. A proposta inclui ainda a criação do BACUA – (Banco Audivisual de Conteúo Universal Argentino), com a missão de desenvolver soluções para serem ofertadas nas TVs públicas.

É nesse contexto que se insere o interesse em ter um Ginga – middleware de interatividade – próprio – o que pode mais à frente provocar um embate entre Brasil e Argentina. O Ginga, aplicação 100% brasileira, foi criado para permitir a interatividade e fomentar o desenvolvimento de soluções, entre elas de TV-Banking, por exemplo, para serem feitas por meio do ISDB-T.

O conteúdo a ser produzido pelo BACUA – considerado ponto estratégico no projeto de TV digital – será coordenado e produzido pela Universidade de San Martín e pelo INCAA – Instituto Nacional de Cinema. Este último, inclusive, criará um canal de TV digital com programação baseada em filmes argentinos, ofertada por meio de VOD(vídeo sobre demanda). Também trabalha ofertas para partidas do campeonato argentino de futebol, cujos direitos o governo possui para a TV pública.

A rede nacional para sustentar todos os planos deverá contar com 12 mil quilômetros de fibra óptica e terá 50 servidores, distribuídos por pontos de presença – 16 até o final deste ano e 50 até o final de 2012, de acordo com o cronograma, divulgado pelo Next TV Latam, publicação especializada argentina.

Numa estratégia diferenciada da brasileira, o governo da Argentina usa a TV digital para levar serviços de comunicação – Internet e TV – para as classes de menor poder aquisitivo, inclusive com a distribuição gratuita de conversores e a possibilidade de acesso à Internet – universalização da banda larga.

Já no Brasil, a estratégia da TV digital está no ‘limbo’ desde a posse da presidenta Dilma Rousseff. As gestões para a adoção da tecnologia estavam no governo Lula sob o comando da Casa Civil. Com a mudança de comando, a TV digital passou para o Ministério das Comunicações, mas até o momento, não houve a divulgação de qualquer diretriz específica para a área.

Nesse meio tempo, o padrão SBTVD, o ISDB-T, depois de angariar o apoio de países latino-americanos, sofreu um revés na sua luta para ser um padrão mundial – não conseguiu vencer o embate com o DVB, europeu, nos países africanos.

Fonte: Convergência Digital

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abr 30

Unicoba lança receptor com recurso de gravação

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O preço não é dos melhores, mas já está abaixo dos R$ 300,00, esperamos que fiquem ainda bem mais baratos como prometido pelo governo.

A Unicoba lançou um novo receptor de TV digital aberta com gravador, o PVR-1000 TopTiva. O equipamento é destinado a que não tem um receptor digital integrado em sua TV e conta com saída HDMI, vídeo componente, RCA e coaxial. O recurso de gravação exige o uso de uma unidade externa de armazenamento, que pode ser um pen drive ou um HD externo.

O receptor reproduz também arquivos de música com alta qualidade em formatos MP3, WMA, AC3 e EAC3 bem como vídeos em AVI, MKV, MPEG, MPG, Mp4, MOV e Divx.

O aparelho está à venda por R$ 249.

Fonte:Tela Viva

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abr 25

Guia de operações NCL foi publicado pela ABNT

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A norma que especifica o guia de operações que contempla a parte NCL do middleware brasileiro de TV digital aberta foi publicada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A documentação, cuja função é dar suporte à implementação do sistema em dispositivos full-seg (televisores digitais) e one-seg (receptores portáteis e móveis) e promover um ambiente comum para desenvolvedores de aplicações interativas, é válida desde 21 de abril.

O ambiente NCL do middleware é responsável pela parte declarativa do sistema, voltada para a produção de conteúdos hipermídia. Há uma segunda parte, a linguagem procedural, baseada em linguagem Java, que ainda não foi normatizada. Um módulo técnico do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, coordenado por Ana Eliza Faria e Silva, vem trabalhando na elaboração e publicação dos documentos que referenciam a parte Java. Esta nova documentação deve ser encaminhada para consulta pública nos próximos meses, para então ser publicada pela ABNT.

Fonte: Tela Viva

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abr 25

Gostaria de compartilhar com vocês como está ficando a torre de TV Digital em Brasília, esperamos que fique pronta em breve para que todos possam usufruir o tão esperado sinal digital aqui no Distrito Federal!!!

As fotos aéreas são do fotógrafo Cláudio S. Reis.

Se alguem souber quando teremos a torre pronta ou qualquer outra informação, favor contribua!!!!

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abr 14

TV digital está presente em 480 municípios do país, diz Anatel

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O Brasil possui em operação 102 emissoras com tecnologia digital, que atendem 87,7 milhões de pessoas em 480 municípios – o equivalente a 45,98% da população brasileira. A expectativa é que a cobertura da Televisão Digital Terrestre no Brasil seja igual ou superior à cobertura analógica atual antes mesmo de 2016, ano em que está previsto o fim das transmissões analógicas, revela a Anatel, que a partir deste mês, passa a consolidar os dados sobre o avanço da digitalização da TV no país.

A agência tem, inclusive, trabalhado na administração do espectro radioelétrico de forma a permitir a convivência entre canais digitais e analógicos, livre de interferências, durante o período de transição entre as tecnologias, em observância ao que foi estabelecido pela Portaria n.º 652, de 10 de outubro de 2006 e pela Portaria n.º 276, de 29 de março de 2010, ambas do Ministério das Comunicações.

Esse trabalho, coordenado pela equipe da Gerência Geral de Administração de Planos e Autorização de Radiofrequências (CMPR), da Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa (SCM), resultou, em junho de 2005, na publicação do primeiro Plano Básico de Televisão Digital (PBTVD), independentemente de adoção da tecnologia americana (ATSC), européia (DVB) ou japonesa (ISDB-T), já que naquele momento ainda não havia sido definido o padrão tecnológico ser adotado pelo Brasil.

O PBTVD possibilitou a consignação de um canal digital de radiofrequência com largura de banda de 6 MHz para cada canal analógico outorgado à geradora ou à retransmissora de geradora instalada no mesmo Estado, e também previu soluções para possibilitar a inclusão de:

– Quatro canais previstos no art. 13 do Decreto n.º 5.820/2006: do Poder Executivo (transmissão de atos, trabalhos, projetos, sessões e eventos do Poder Executivo); de Educação (transmissão destinada ao desenvolvimento e aprimoramento, entre outros, do ensino à distância de alunos e capacitação de professores); de Cultura (transmissão destinada a produções culturais e programas regionais); e de Cidadania (transmissão de programações das comunidades locais, bem como para divulgação de atos, trabalhos, projetos, sessões e eventos dos poderes públicos federal, estadual e municipal); e

Quatro canais para utilização pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), pela Câmara dos Deputados, pelo Senado Federal e pelo Supremo Tribunal Federal.

Ainda durante esse mês de abril, a Anatel se compromete a colocar em consulta pública proposta de alterações dos planos básicos de TV Digital (PBTVD) para o interior dos Estados do Amapá, Rondônia, Roraima, Pernambuco, Alagoas e Paraíba. Em maio, serão submetidas à apreciação da sociedade as propostas de alterações do PBTVD para o interior dos Estados do Rio Grande do Sul, Pará e Tocantins.

Em junho, a Agência colocará em consulta pública as propostas de alterações do PBTVD no interior de Sergipe, Bahia, Paraná, Ceará e Rio Grande do Norte. Assim, a Agência encerrará ainda este ano, o ciclo de estudos e planejamento para a disponibilização de canais de TV Digital em todos os municípios brasileiros.

Fonte: Convergência Digital

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abr 13

Fórum SBTVD estima que 11 milhões de TVs com recepção digital cheguem ao mercado em 2011

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Entre os anos de 2008 e 2010, foram fabricados 6 milhões de televisores de tela fina com recepção integrada de TV digital. O dado foi apresentado por Roberto Franco, presidente do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital, bem como do Fórum Internacional do ISDB-T, em encontro promovido nesta terça, 12, em Las Vegas no evento da NAB. Segundo Franco, a expectativa é que em 2011 sejam fabricados 10 milhões de televisores com recepção integrada.

No encontro, Franco traçou um panorama da implementação da TV digital aberta no Brasil. Segundo ele, existem atualmente 130 modelos de televisores com recepção digital no país, sendo 12 deles com recurso de interatividade. Estão no mercado ainda seis modelos de receptores set-top boxes, sendo um deles com interatividade.

Para recepção móvel e portátil, estão no mercado cinco receptores USB para uso em computadores; oito modelos de celulares, sendo dois com interatividade; três laptops; seis televisores de mão; e três receptores para uso em carros.

Fonte: Tela Viva

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