FESTAS: FELIZ NATAL E ANO NOVO, SÃO OS VOTOS DO GINGA-DF
TV Digital: TV Digital, avanço desperdiçado por falta de vontade política
Quantos canais públicos e comunitários não poderiam estar ocupando os novos espaços se uma lei de meios tivesse determinado a divisão do espectro entre eles e os privados em partes iguais?
Agora é a vez de São Paulo. Depois do Distrito Federal chegou a hora do desligamento do sinal analógico de televisão na maior região metropolitana do país. São cerca de sete milhões de domicílios com TV que passam a receber a televisão digital aberta, uma inovação que põe fim aos chuviscos e aos ruídos, comuns no sistema analógico. Além de ampliar consideravelmente o número de canais oferecidos ao telespectador.
No espaço do analógico, por onde trafegavam as ondas de um canal de televisão, podem agora circular quatro canais ou até mais. Um aumento significativo de oferta televisiva que, infelizmente, não foi aproveitada para democratizar o setor. Quantos canais públicos e comunitários não poderiam estar ocupando agora esses novos espaços se uma lei de meios tivesse sido implantada no Brasil?
Bastaria que ela determinasse a divisão do espectro eletromagnético por onde trafegam os sinais de TV em três partes iguais destinando cada uma delas aos canais privados, aos públicos e aos comunitários. Aí sim a TV digital estaria indo muito além de imagens bonitas e sons cristalinos. Haveria também um avanço na qualidade dos conteúdos com a participação de novos realizadores, capazes de sacudir o marasmo que caracteriza a televisão aberta no Brasil. Perdemos essa grande oportunidade que a tecnologia ofereceu e a vontade política desprezou.
O processo para chegarmos ao atual momento de digitalização foi longo. A disputa pelo padrão internacional de televisão digital que seria adotado pelo Brasil foi intensa, com três concorrentes fortes: o japonês, o estadunidense e o europeu. Eles chegaram a esboçar uma disputa que parecia ser democrática. Especialistas representando cada um deles foram convidados a apresentá-los ao Congresso Nacional antes da escolha final do governo.
O padrão japonês, preferido pela associação entre o Ministério das Comunicações, chefiado na época pelo ex-global Hélio Costa, e a Rede Globo, não conseguiu montar a sua demonstração no Congresso a tempo, ou não se interessou por isso. Diante dessa ausência, os painéis dos outros dois concorrentes foram cobertos com panos para que ninguém deles tivesse conhecimento. O escolhido para ser implantado no Brasil foi o japonês, sem que os congressistas pudessem conhecer as vantagens e as desvantagens das possíveis alternativas.
Quando essa discussão começou havia a perspectiva otimista de tornar a TV Digital uma porta de entrada de cada domicílio no mundo da internet. Seria viável, tecnologicamente, transformar os receptores de TV em veículos de mão dupla. Eles não só receberiam as mensagens das emissoras mas dariam também ao usuário a possibilidade de se conectar com a rede mundial de computadores. Seria um avanço sem precedentes no mundo da comunicação brasileira. Possibilidade abandonada por não interessar às corporações comerciais, brasileiras e estrangeiras, envolvidas no processo.
O que ocorreu na prática foi uma subordinação da sociedade e do Estado aos interesses de uma empresa privada, a Rede Globo de Televisão, que praticamente determinou os rumos da digitalização da TV em nosso pais. Enquanto no Reino Unido e no Japão, por exemplo, foram as emissoras públicas – BBC e NHK, respectivamente – que ficaram à frente desse processo, aqui entregou-se uma ação estratégica para a nação a uma empresa privada comprometida não só com os seus próprios interesses comerciais, mas com os de parceiros internacionais, afrontando a soberania brasileira.
Agora, em termos de democratização da oferta televisiva, há pouco o que fazer. Em São Paulo estão no ar 44 canais digitais que ocupam esses espaços sem passar por qualquer crivo de controle de qualidade. Ou mesmo sem se saber a que tipo de interesses atendem. Estão lá as grandes redes de televisão em posições privilegiadas de acesso, os canais religiosos e algumas emissoras controladas por governos, estaduais e federal.
Salvo uma ou outra exceção, como é o caso do Canal Saúde ou da TVT, nos demais não se notam grandes esforços de criatividade e ousadia. Canais arrojados, como Arte 1 e Curta! poderiam arejar o rol de ofertas da TV digital aberta, elevando o seu nível de qualidade. No entanto, são vistos apenas pelos privilegiados que pagam pela TV por assinatura.
Fonte: Revista do Brasil
SBTVD: Fórum SBTVD tem novo presidente
O diretor de engenharia e operações da TV Record, José Marcelo do Amaral, é o novo presidente do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). A eleição foi realizada nesta segunda-feira, 10. Também foi eleito Aguinaldo Silva para o cargo de vice-presidente.
O fórum foi criado para estimular o desenvolvimento e implementação das melhores práticas para a TV Digital. Esse trabalho continua sendo feito pelos representantes dos associados.
José Marcelo do Amaral é graduado em matemática, pós-graduado em sistemas de informação pela PUC-RJ e FGV-SP e MBA em tecnologia da informação pela USP-SP. Foi diretor do segmento de TV aberta na SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão). Amaral é o responsável pela implementação e expansão para todo o grupo Record.
Aguinaldo Silva é graduado em engenharia e pós-graduado em sistema avançado de vídeo no Japão. Atua há mais de 30 anos na área de pesquisa e desenvolvimento de produtos relacionados. Desde 2008 é diretor de P&D na TPV Technology, grupo multinacional controladora das marcas AOC e Philips.
Fonte: Tela Viva
FESTAS: FELIZ NATAL E ANO NOVO, SÃO OS VOTOS DO GINGA-DF
TV Digital: a 40 dias do desligamento em Brasília, teles e TVs divergem sobre pesquisa
Faltam 40 dias para o dia previsto para o desligamento dos sinais analógicos de televisão no Distrito Federal e em cidades próximas à capital. Mas as emissoras de televisão, operadoras móveis, Anatel e governo ainda discutem qual a metodologia de pesquisa será considerada para verificar quão preparados estão os domicílios afetados, um universo de quase 4 milhões de pessoas.
“Estamos buscando um entendimento, o que deve acontecer na próxima reunião do Gired, em 5 de outubro. Há ainda algumas divergências sobre como enquadrar as televisões de tela plana na pesquisa”, explica o coordenador do grupo de implementação da digitalização, o conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone.
Trata-se da pesquisa que mede a preparação dos lares. Pelas regras do processo de transição para a TV Digital, os sinais analógicos só podem ser desligados quando 93% dos domicílios são considerados aptos a receber os sinais digitais. Mas para desligar a goiana Rio Verde, cidade-piloto do cronograma, as emissoras de televisão aceitaram alterar critérios de forma a inflar o percentual – e ainda assim o desligamento acabou sendo feito quatro meses depois da data prevista, e com oito pontos percentuais abaixo da meta.
Entre ajustes feitos ainda no ano passado, a pesquisa passou a considerar que todos os lares que contassem com algum tipo de aparelho de TV de tela fina como preparados para o desligamento analógico. Mantida essa lógica, a pesquisa indica que 85% dos domicílios estão prontos.
Mas ao se aproximar do ‘apagão’ no terceiro maior mercado publicitário do país, os radiodifusores se mostram preocupados. E apresentaram uma metodologia diferente, um pouco mais rigorosa. Como resultado, no lugar dos 85% medidos pelo Ibope em agosto, seriam 79% os lares aptos a receber os sinais digitais.
Mesmo considerando-se que a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais e, portanto, com 90% é possível desligar, o índice apontado pelas emissoras de TV está 11 pontos abaixo da meta, contra os 5 pontos da metodologia usada em Rio Verde.
Na tentativa de chegar a um entendimento, o próprio Ibope apresentou ao Gired um novo ‘puxadinho’ na pesquisa: a adoção de um deflator ao percentual encontrado de lares com televisores de tela plana. Segundo o instituto, somente 8% dos lares com aparelhos como esses não estão prontos.
Adotado esse deflator no resultado final, o percentual de lares preparados para a TV Digital em Brasília e outros nove municípios (Águas Lindas, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso) cairia para 84%.
É este o caminho que o coordenador do Gired espera aprovado no próximo encontro, em 5 de outubro. Depois disso, a próxima reunião do grupo será em 25 de outubro, na qual serão discutidos os resultados da pesquisa a ser apresentada na véspera – para a decisão sobre manter ou adiar o desligamento.
Fonte: Convergência Digital
GIRED: Ginga só sai do conversor da TV digital se mudar política pública do Governo
O GIRED, órgão responsável pela migração do serviço analógico de TV para a TV digital, não tem competência para definir política pública e não vai debater o Ginga, além do que já foi discutido – a inclusão do software de interatividade no conversor, com a revisão feita para minimizar os custos de produção, revelou o coordenador do GIRED e conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a 16ª Rio Wireless, organizada pela Network Eventos, no Rio de Janeiro.
Zerbone explicou que o pleito da ELETROS – de tirar o Ginga da exigência do Processo Produtivo Básico na fabricação de TVs – encaminhado ao Governo será analisado pelos órgãos competentes: os ministérios envolvidos, MCTIC e Ministério do Desenvolvimento e Comércio. Até lá, fica valendo o que já foi discutido e aprovado – por consenso – com relação aos conversores: o ginga C está embutido como recurso de interatividade.
“Fizemos uma consulta formal aos ministérios que cuidam das políticas públicas relacionadas ao Ginga se eles iriam manter as apostas no software e a resposta foi positiva. Por isso, implementamos o Ginga no conversor, mesmo com a revisão feita para minimizar os custos. É preciso ficar claro que o GIRED não tem competência para decidir se o Ginga sai ou não de um PPB ou, numa forma mais ampla, de decidir política pública no país”, reforçou Zerbone.
O conselheiro da Anatel falou ainda sobre os temas à mesa no GIRED e do processo de migração para a TV Digital. Assistam a entrevista.
Fonte: Convergência Digital
Notícia: Mais de 32 milhões de casas não têm acesso à internet; preço é maior barreira
O preço é a maior barreira no acesso à internet, segundo a 11ª edição da pesquisa TIC Domicílios divulgada hoje (13). O valor do serviço foi apontado como impedimento pelos moradores de 60% dos 32,8 milhões de domicílios que não estão conectados a rede. Entre as residências em que não há uso da internet, 30 milhões pertencem às classes C,D e E.
O estudo foi realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Foram feitas entrevistas pessoais com abordagem em 23.465 domicílios em todo o território nacional, entre novembro de 2015 e junho de 2016.
Entre o último estudo, feito em 2014, e amostra atual, houve variação de apenas 1 ponto percentual no número de domicílios com acesso à rede. Eram 50% e agora são 51%, totalizando 34,1 milhões de residências. A barreira do custo é uma das razões, segundo o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa, para a qual não houve avanço significativo no uso de 2014 para 2015 (base atual). O que pode significar, de acordo com ele, que a expansão no modelo atual possa ter chegado ao limite.
“Nas classes A e B nós podemos dizer que temos os mesmos índices de países europeus”, acrescenta Barbosa. Nos domicílios da classe A, o índice de acesso é de 97% e nos da classe B, 82%, enquanto nos de classe C o índice fica em 49% e nos de classes D e E, 16%.
Outro problema, segundo o gerente do Cetic, é a indisponibilidade do serviço em algumas regiões. “Em algumas áreas, como no Norte e áreas rurais, a segunda barreira é a disponibilidade do acesso. A menos que você use uma conexão via satélite, em muitas áreas do território nacional você não tem nenhuma operadora chegando”, destaca.
Para contornar esses problemas, Barbosa defende uma regulação mais forte do mercado, como forma de reduzir os preços, e uma revisão dos tributos que incidem sobre o serviço. “No Brasil nós carregamos, no que a gente paga no acesso, uma proporção muito significativa de impostos.”, ressalta.
Celulares
Barbosa lembrou ainda a importância de as políticas públicas levarem em consideração o uso do telefone móvel como porta de entrada para a rede. A pesquisa mostra também que o telefone celular é o dispositivo utilizado para o acesso individual da internet pela maioria dos usuários: 89%, seguido pelo computador de mesa (40%), computador portátil ou notebook (39%), tablet (19%), televisão (13%), e videogame (8%). De acordo com o levantamento, 56% da população brasileira usaram a internet no telefone celular nos três meses antes da pesquisa. A proporção era de 47%, em 2014, e de 31% em 2013.
O tipo de conexão mais utilizada nos celulares passou a ser o wifi, com 87% dos usuários, seguido pelo 3G ou 4G (72%). Em 2014, o wifi correspondia a 74%, e o 3G ou 4G, a 82%.
Fonte: EBC Agência Brasil
Tv digital: O inesperado lixo eletrônico e a corrida por soluções de reciclagem
Expectativa é de que em Brasília, cuja conversão para o novo sistema será em outubro, possa registrar descarte de até 200 mil televisores analógicos
A experiência em Rio Verde, a primeira cidade a ter exclusivamente o sinal digital de televisão, trouxe uma surpresa para o governo federal e as entidades envolvidas nesse processo. Uma quantidade apreciável de televisores, principalmente de tubo, foram jogados no lixo. Fazendo uma relação com isso, alguns cálculos apontam para aproximadamente 200 mil aparelhos descartados em Brasília, cuja conversão está programada para outubro. Isso levou a Secretaria de Inclusão Digital, na época vinculada ao Ministério da Comunicação e agora ao MCTIC (Ministério da Ciência e Tecnologia, Inovação e Comunicações) a buscar acordos dentro de seu programa já existente de recondicionamento de computadores. O primeiro foi fechado entre a Seja Digital, responsável pelas campanhas de esclarecimento da TV digital, e a ONG Programando o Futuro.
A questão foi discutida hoje durante o 18º Wireless Mundi realizado em São Paulo. Leia mais sobre isso no Inovação nas Empresas .
Fonte: FDNC
TV digital: Brasília recruta 1000 alunos e cria a Patrulha Digital
O governo do Distrito Federal começou a se preparar para o apagão analógico de televisão, marcado para 26 de outubro próximo. Um primeiro grupo de 1.020 alunos do Senai começam neste fim de semana a percorrer regiões da capital para ajudar os mais pobres a instalar os conversores, de forma que mesmo quem não possui aparelho digital continue a assistir TV depois do desligamento dos sinais analógicos.
Os primeiros alvos são as maiores cidades do DF, Taguatinga e Ceilândia. Mas além das demais regiões da capital, os equipamentos também já estão sendo distribuídos aos inscritos no Cadastro Único dos programas sociais do governo federal. Os alunos tiveram aulas práticas e teóricas com técnicos da Globo para a instalação das antenas, conversores e amplificadores de sinal.
Segundo a EAD (agora Seja Digital), o braço operacional da digitalização, cerca de 370 mil conversores serão distribuídos em Brasília (212 mil) e em nove cidades do Entorno Águas Lindas, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso.
As emissoras de televisão também pediram ao governo do Distrito Federal que inclua avisos sobre o desligamento dos sinais analógicos em todas as contas de água e de energia elétrica – algo que o governador Rodrigo Rollemberg já sinalizara como possível quando, no início de abril, foi procurado pelo então ministro das Comunicações, André Figueiredo.
Paralelamente, a EAD, empresa criada pelas operadoras móveis e que atua como braço operacional da transição digital, firmou nesta mesma semana um convênio com a Universidade Católica de Brasília para divulgar o desligamento analógico na capital.
Pelo acordo, a EAD – que agora vai passar a se chamar Seja Digital – “fornecerá todos os recursos financeiros para as ações e materiais de comunicação sobre a transição de sinal”. O valor, porém, não foi revelado porque de acordo com a Seja Digital “pode variar de acordo com o volume de atividades desenvolvidas pelos grupos de alunos e as demandas dos projetos”.
A Universidade Católica de Brasília tem envolvimento direto com o tema, não apenas por oferecer pós graduação em TV Digital, mas por ter programas específicos sobre o middleware Ginga, que poderia ser descrito como uma camada de interoperabilidade para aplicações interativas na TV Digital.
Não por menos, o convênio prevê que pesquisadores do mestrado em Comunicação da UCB farão testes de usabilidade do Ginga, por meio de pesquisa no campo da recepção. Além disso, estudantes vão trabalhar na disseminação de informações sobre o processo de migração da TV Digital, indo por exemplo a locais de atendimento de serviços públicos, como hospitais.
Fonte:
Homenagem ao Professor LUIZ FERNANDO SOARES feita pela SBC em sua edição número 30
A PRIMEIRA EDIÇÃO DE 2016 DA REVISTA FAZ UMA SINGELA HOMENAGEM A UM DOS PESQUISADORES MAIS GENIAIS DA COMPUTAÇÃO NO BRASIL.
A área de Computação no Brasil evoluiu por diversos fatores, mas possivelmente o mais importante tem a ver com o trabalho apaixonado de profissionais que doaram sua energia, talento, conhecimento e tempo a pesquisa, desenvolvimento e inovação na área. E um profissional que exemplifica muito esse perfil foi o professor Luiz Fernando Gomes Soares, que infelizmente nos deixou prematuramente em 2015. LF, como era conhecido por amigos, colegas e alunos, imprimiu seu nome na história da Computação brasileira através de iniciativas que trouxeram grandes avanços não só para a área em si, mas para a sociedade como um todo. Foi sua dedicação e sabedoria que fez surgir no país, por exemplo, o padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital que conhecemos hoje. Na PUC-Rio, LF também foi orientador de muitos profissionais hoje líderes na academia e indústria que mantêm o seu legado. A atuação de Luiz Fernando foi também fundamental em instituições como Capes e CNPq, e, claro, na nossa Sociedade Brasileira de Computação (SBC), da qual foi vice-presidente entre os anos de 1999 e 2003, e conselheiro entre 2003 e 2015. Nós, da SBC, somos muito orgulhosos por termos convivido com o professor Luiz Fernando, um profissional magnífico e uma pessoa ímpar e inspiradora.
DOWNLOAD REVISTA COMPBRASIL NÚMERO 30
Fonte: SBC