jan 30

Receptor: Moradores do entorno do DF vão receber conversores

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Faltando 9 meses para o desligamento do sinal analógico de televisão no Distrito Federal, começou a distribuição dos conversores digitais para beneficiários do Bolsa Família residentes na região do entorno de Brasília. A expectativa é entregar 71 mil kits de antena e conversor para que as famílias com televisores mais antigos possam receber o sinal digital de TV.

Conversor

ConversorBeneficiários das cidades goianas de Cristalina, Luziânia, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental, Novo Gama, Formosa, Águas Lindas de Goiás e Planaltina já podem agendar a retirada do kit por meio do telefone 147 ou pelo site Você na TV Digital. No local de retirada dos conversores, também é ministrado um curso rápido sobre como instalar os itens no televisor.

Até esta quinta-feira (28), foram feitos 22 mil agendamentos na região. O gestor do projeto de implantação da TV digital, William Zambelli, recomenda que as famílias não deixem a retirada dos equipamentos para a última hora. “É importante que as pessoas busquem o quanto antes estarem preparadas para o desligamento para não terem nenhum imprevisto quando houver o desligamento e ficarem sem TV”, afirma.

DF

No Distrito Federal, a entrega dos conversores vai ser iniciada em julho e o agendamento ainda não está disponível. São 94 mil inscritos no Bolsa Família na capital federal. A entrega dos kits faz parte do processo de desligamento do sinal analógico de televisão, que acontece progressivamente em todo o país até 2018. Um dos requisitos para que as cidades sejam desligadas é que 93% dos domicílios tenham acesso ao sinal digital.

Na segunda-feira (25), o Ministério das Comunicações publicou o novo cronograma do switch off. Em outubro, devem ser desligados Rio Verde (GO), que é o projeto-piloto, Brasília e mais 9 cidades da região do entorno. Outras capitais e regiões metropolitanas passarão pela mudança em 2017 e 2018;

Vantagens

Por meio do kit as televisões mais antigas, como as de tubo, podem receber o sinal digital, que traz mais qualidade de som e imagem, e não correm o risco de ficar sem serviço quando houver o desligamento analógico.

A entrega dos kits e o processo de desligamento são coordenados pela EAD (Entidade Administradora de Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais TV e RTV), que é uma associação entre as operadoras vencedoras do leilão da faixa de 700 MHz, que vai ficar livre com o desligamento analógico e será usada para expandir o serviço de 4G no Brasil.

Calendário

Estas são as datas de início da distribuição dos conversores nas cidades que serão desligadas em outubro:

Em andamento- Cristalina/GO;

28/01/2016 – Luziânia/GO, Santo Antônio do Descoberto/GO, Valparaíso de Goiás/GO e Cidade Ocidental/GO;

1º/02/2016 – Novo Gama/GO e Formosa/GO;

03/02/2016 – Águas Lindas de Goiás/GO e Planaltina/GO;

Junho/2016 – Brasília/DF.

Fonte: Ministério das Comunicações

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jan 30

TV DIGITAL: O GINGA NÃO MORREU. ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA

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O GINGA NÃO MORREU. ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA

Estamos avançando. Pouco a pouco, Mas estamos seguindo em direção a disseminação do Ginga C como padrão para os receptores da TV Digital voltados para os públicos de baixa renda.

Com a subida expressiva do dólar, os custos de toda a operação da migração da TV Digital subiram na mesma proporção. Assim, valores que estavam previstos na relação de 1 dolar para 2.3 reais em 2014, chegaram, agora a patamares superiores a 4 dolares

Novamente, durante a virada do ano, vimos renascer a perspectiva de se substituir a caixa conversora do Bolsa Familia por outra básica, sem valor agregado algum, sem aplicativos embarcados, portanto, sem serviços públicos oferecidos gratuitamente ao público, Um conversor conhecido como Zapper.

E o discurso é: – “vamos aumentar a cobertura da TV Digital no País com a oferta de 17 milhões da caixinhas e não mais de 14 milhões como projetado pelo edital do MiniCom de 2014”.

Mais aí há uma questão a ser esclarecida.

Na verdade, a composição destes 17 milhões sugeridos agora inclui caixinhas para o Bolsa Familia com Ginga C para 5.800 milhoes de familias. Éste é o número de familias inscritas no programa dentre a população das cidades previstas no cronograma divulgado de migração da TV Digital até 2018. E soma-se a estas, 12 milhões de Zappers, sem Ginga, com a inclusão dos beneficiários do Cadastro Único , que reúne dos todas famílas inscritas em programas públicos do Governo Federal.

Ou seja, não está se falando mais do Bolsa Familia somente. Até porque, o grande contingente populacional do Bolsa familia está fora deste cronograma de 2018, nas , aproximadamente, 4.400 cidades com menos de 50 mil habitantes que reunem cerca de 9.500 milhões de familias.

Os recursos gestados pela EAD, empresa responsável pela compra destes dispositivos de recepção de TV Digital, passaram a ser voltados apenas para as cidades com mais de 100 mil habitangtes até 2018.

Deste modo, não há planos para a digitalização das 4.400 cidades do interior brasileiro, claro, o publico mais carente em todos os sentidos e que desperta menos interesse econômico.

Vendo esta situação de instalação de uma proposta que submete a população sem Internet domicilar ( cerca de 48% das familias ) a estar privada igualmente de uma caixinha conversora de TV Digital que oferta do uso serviços públicos (como marcar consultas no SUS, realizar matricular escolares, fazer pagamentos e movimentações bancárias, pagar impostos, ver extratos no INSS e FGTS, acessar bolsa de empregos em tempo real e muito mais) , em casa , pela tela TV e de modo gratuito, a EBC resolveu reagir.
Trouxemos em janeiro de 2016 da CES,feira estadunidense de tecnologia, a proposta de empresas que, mantendo as facilidades inseridas na caixinha conversora com Ginga C, apresentassem preço mais baixo. E paralisamos, por assim dizer, a decisão que estava desenhada e descrita acima com conversores Zapper .

Estamos agora viabilizansdo um teste em Brasilia este mes, com esta caixinhas intermediárias, mais baratas para verificar se estas rodam os aplicativos nela embarcados e se fazem as atualizações previstas. Com isso, manteremos, com certeza, a oferta dos aplicativos pela TV Digital aberta e gratuita e seu consequente programa de inclusão digital pela TV Digital, com custos que cabem dentro do orçamento da EAD..

Mas não é só isso. Temos que lutar, apresentando projetos viáveis e soluções concretas, a inclusão das 4.400 cidades do interior dentro do programa de migração digital até 2023. Vamos conseguir.

E assim, vamos deixar bem claro, O Ginga não morreu e nunca morrerá!

CUMPRIRÁ O PAPEL PREVISTO PELO SAUDOSO E QUERIDO PROF. LUIZ FERNANDO SOARES DA PUC-RIO, FALECIDO EM 2015, CRIADOR DO GINGA. DE SER O MAIS PODEROSO INSTRUMENTO TECNOLÓGICO DE INCLUSÃO DIGITAL SEJA PELA INTERNET BANDA LARGA, SEJA PELA TV DIGITAL ABERTA E GRATUITA.

Fonte: ABFDigital

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jan 30

TV Digital: A morte do Ginga na TV digital

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Software brasileiro que permite interatividade ficará de fora dos conversores distribuídos aos beneficiários do Bolsa Família na maior parte do país

Ao contrário do que o senso comum indica, o sucesso de uma tecnologia não está ligado apenas a questões meramente técnicas. E mesmo a definição do que são os aspectos técnicos está inserida em um contexto mais amplo, que envolve questões sociais, culturais, políticas e econômicas. Ao fim e ao cabo, é o conjunto dessas interações que triunfa ou fracassa.

Esta breve reflexão é necessária para justificar porque o middleware Ginga (uma espécie de sistema operacional para TVs interativas), desenvolvido no Brasil e com código-fonte aberto, parece ter fracassado de maneira definitiva. Caso tivesse obtido sucesso, o Brasil teria não apenas uma tecnologia capaz de converter a TV em um instrumento de inclusão digital como também uma poderosa alavanca para mover a incipiente produção brasileira de softwares.

Em 2006, o Decreto 5.820, que definiu a adoção de um suposto sistema “nipo-brasileiro” para a digitalização de nossa TV aberta, na prática adotou um pacote tecnológico japonês (conhecido pela sigla ISDB-T) combinado com o uso do middleware (software) brasileiro Ginga, responsável pela interatividade do novo modelo. Mas, enquanto a adoção do ISDB-T ocorreu como previsto, a inclusão do Ginga e dos mecanismos para garantir a interatividade no sistema digital acabou sendo postergada.

Recentemente, como mostrou este blog na época, o grupo criado por representantes do governo e do empresariado para acompanhar o processo de digitalização da TV no Brasil (chamado GIRED – Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV) decidiu que os conversores que serão distribuídos aos beneficiários do Bolsa Família não virão com modems.

A interatividade, como se sabe, precisa de um canal de retorno do usuário, e o caminho para isso é a internet. Corretamente, o governo tomou a decisão de distribuir 14 milhões de conversores para os beneficiários do Bolsa Família. Trata de um usuário de baixa renda, que provavelmente não tem computador em casa, e que poderia, inclusive, usar a TV como ferramenta de inclusão digital. Porém, sem o modem no conversor, caso este cidadão consiga ter acesso a um provedor de banda larga para conectar sua TV interativa, agora também terá que comprar e instalar um modem em sua TV.

Vale lembrar que, para o cidadão que possui um computador e acesso à Internet, a TV interativa se torna pouco ou nada necessária. A interatividade na TV faz muito mais sentido para o cidadão de baixa renda. Mas, sem uma conexão de banda larga que possa tornar a TV interativa de verdade e sem o modem no conversor, esse usuário fica limitado apenas a receber informações, sem poder interagir de fato.

Agora, em 2016, não satisfeitos com a distribuição de conversores sem modem, os membros do GIRED acabam de aprovar uma nova resolução, motivada pelo atraso no processo de desligamento da TV analógica, determinando que apenas os beneficiários do Bolsa Família que vivem nos 1000 maiores municípios brasileiros receberão conversores com Ginga. Ou seja, a imensa maioria da população mais pobre, aquela que mora nos mais de 4.500 municípios restantes, receberá somente um conversor de sinal da programação digital, sem qualquer software que permita a interatividade – mantendo a televisão exatamente como ela sempre foi, apenas com uma melhoria na qualidade do sinal.

De quem é a culpa

Em parte, a falência do Ginga como tecnologia brasileira para a interatividade na TV digital se deve à falta de competência do Estado brasileiro para implementar uma política industrial que viabilizasse a sua adoção. O assunto sempre ficou nas mãos de pessoas sem a experiência e o poder necessários para articular o conjunto de instâncias dentro da máquina estatal para responder a um desafio dessa magnitude.

Mas, não foi apenas a falta de expertise dos gestores envolvidos que determinou a morte do Ginga. Na verdade, o middleware brasileiro foi apanhado por uma tempestade perfeita, formada por um conjunto de fatores.

Um deles foi a recusa dos radiodifusores em adotar a interatividade na TV aberta. A publicidade de lançamento do Ginga previa sua adoção como ferramenta de interatividade colada à programação de TV. Assim, o espectador poderia clicar num produto anunciado e fazer a compra online ou, por exemplo, ter acesso a estatísticas de uma partida de futebol.

Mas para os radiodifusores, capitaneados pela Globo, a interatividade sempre foi associada ao aumento de custos e, principalmente, à evasão de audiência. Com a interatividade, o espectador poderia ter acesso a outros conteúdos e se afastar da programação normal das emissoras, diminuindo sua audiência e, portanto, o faturamento em publicidade. Assim, com seu enorme poder político junto ao governo, os radiodifusores retardaram ao máximo a adoção do Ginga no sistema digital e a TV interativa perdeu mais um estímulo para a sua adoção.

Os fabricantes de aparelhos de TV também não viam com bons olhos o software brasileiro. Mas, ao contrário dos radiodifusores, o que os fabricantes de TVs querem é implantar a interatividade, só que por meio de aparelhos que ficaram conhecidos como smart TVs. Ou seja, querem vender a interatividade para os consumidores, mas não por meio de aparelhos de TV que tenham um software de código-fonte aberto instalado. Para empresas como Samsung, LG e Sony, a TV interativa só faz sentido se for controlada por elas próprias, através de seus próprios sistemas operacionais, que definam quais aplicativos de interatividade podem ou não ser instalados. Para essas empresas, as TVs interativas são uma nova fonte de recursos, que o Ginga poderia desestabilizar.

Por conta disso, depois de atender a sucessivos pedidos dos fabricantes para adiar a adoção do Ginga nessas TVs, o governo definiu, somente em 2013, que 75% dos aparelhos fabricados no Brasil teriam que vir com o Ginga instalado, dispensando a necessidade do uso de conversores. Até o ano passado, 10% dos aparelhos fabricados seguiram dispensados dessa obrigação.

Outra dificuldade enfrentada pelo Ginga foi a pequena quantidade de aplicativos desenvolvidos para o sistema. Todos sabemos que, para além das características técnicas, é a quantidade e a qualidade de aplicativos que determina o sucesso de um sistema operacional. Porém, passados quase dez anos do Decreto presidencial que introduziu a TV digital aberta no Brasil, o Ginga teve apenas a experiência-piloto do “Brasil 4D”, que se destinava a prover acesso a informações de saúde, educação e outros temas de utilidade pública por meio dos conversores da TV digital. Foi o projeto do Brasil 4D que garantiu a inclusão, no planejamento do governo, da entrega dos conversores aos beneficiários do Bolsa Família, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social. Porém, como dito, apenas uma parte deles agora poderá usufruir do sistema.

Por fim, caso quisesse, o governo poderia ter definido uma política de digitalização para a TV a cabo que também incluísse o Ginga. Essa iniciativa teria duas vantagens. Primeiro, a implantação do Ginga começaria pelos consumidores de maior renda, como em geral acontece com as tecnologias bem-sucedidas. São esses usuários que estão dispostos a pagar mais caro pelo acesso às novas tecnologias e que começam a criar a escala necessária para o seu barateamento. Em segundo lugar, operações de TV a cabo já possuem naturalmente o canal de retorno necessário para a interatividade e seria possível iniciar a produção de aplicativos realmente interativos. Porém, a opção do governo foi prever o uso do Ginga apenas na TV aberta.

Outras limitações à TV interativa

Uma limitação da TV interativa, que vai além do Ginga, é seu caráter de tela coletiva, em geral para toda a família, colocada de forma privilegiada nas salas das residências. Ao contrário de PCs, notebooks, tablets e smartphones, que são utilizados por um único usuário, as TVs interativas não permitem uma condição de interatividade com privacidade. Assim, aplicativos como banco eletrônico e redes sociais, que chegaram a ser pensados para as TVs interativas, teriam enormes dificuldades de serem adotados.

Talvez por isso, mesmo nas modernas smart TVs, a interatividade acabou restrita ao consumo de aplicativos de vídeo por demanda, como a Netflix. E, embora haja uma quantidade razoável de outros aplicativos que podem ser instalados nas TVs, sua utilização é desprezível, seja no Brasil ou em outros países.

Por conta desse conjunto de fatores, é possível concluir que a janela de oportunidade para a adoção do Ginga na TV aberta brasileira já está fechada. Os esforços necessários para reabri-la seriam politicamente enormes e há que se questionar se ainda são válidos diante do necessário esforço para garantir a universalização do acesso à Internet.

Infelizmente, parece ser forçoso reconhecer que a TV aberta no Brasil, após digitalizada, seguirá sendo a mesma que foi ao longo das últimas décadas. Os mesmos poucos canais, com a mesma baixíssima qualidade de programação e sem interatividade. Caberá à população se contentar com as mesmas imagens de sempre, só que em alta definição.

Fonte: FNDC

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jan 30

TV Digital: Você tem Ginga?

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Não, este não é um artigo sobre futebol ou carnaval. Ginga, no caso, com G maiúsculo, aponta para o jogo de cintura de pesquisadores brasileiros da TV digital. Requisitados pelo Governo brasileiro, eles desenvolveram um meddleware de interatividade para a televisão digital terrestre, aquela cujo sinal não vem por cabo ou por satélite.

O Brasil, que adotou o padrão japonês de TV digital e que lhe acrescentou a interatividade do Ginga, acabou criando um novo padrão, ideal para países mais pobres, onde a televisão é predominantemente aberta, de recepção gratuita. O modelo nipobrasileiro, aplaudido no mundo, é seguido por um número cada vez maior de governos, sobretudo na América do Sul.

Com o Ginga, o mundo pobre dá um drible desconcertante no imperialismo transnacional e samba diante da ameaça de mais exclusão digital. Menos o Brasil. O Governo brasileiro ainda não efetivou o meddleware

da interatividade, tampouco definiu as especificações da caixa conversora, que recepcionará o sinal digital, quando o sistema analógico for desligado.

O Ginga, previsto inicialmente para integrar o conversor a ser distribuído gratuitamente aos 14 milhões de titulares do Bolsa Família, está sendo deixado de lado, num retrocesso às conquistas do movimento pelo direito à comunicação e pela inclusão digital. Empresários de comunicação e de telefonia preferem a distribuição de um zapper, um mero sintonizador.

Numa terceira via, está em teste um conversor pobrinho, chamado de “light”, sem as gorduras que fazem rodar muitos dos aplicativos de interatividade, como nos países mais ricos, como na TV dos mais ricos. Esta caixinha seria apenas para os inscritos no Cadastro Único, das cidades com mais de 100 mil habitantes. Grandes populações de municípios do Norte e do Nordeste estariam excluídas.

Uma Carta Aberta foi enviada à presidente Dilma Rousseff, pedindo que o Governo mantenha decisões anteriores e mantenha o Ginga pleno e a caixa conversora para o Bolsa Família. O Observatório Latino-Americano da Indústria de Conteúdos Digitais e a Associação do Pós-graduandos da UnB e o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé estão entre as entidades que assinam o manifesto.

A sociedade precisa se apropriar deste tema e se posicionar diante de um governo que pisa na bola frente aos interesses privados. E que desafina no samba enredo da inclusão digital, que é também uma inclusão social e política.

Fonte: O Povo

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