nov 29

Switch-off: FRACASSA O PRIMEIRO TESTE DE TV ANALÓGICA DE RIO VERDE NÃO SERÁ DESLIGADA DIA 29

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O percentual de atendimento das residências subiu dos 62% inicialmente apresentados na pesquisa feita pelo IBOPE para 69%, devido a mudança de alguns critérios, mesmo assim longe da meta estipulada, de 93% de residências aptas a receberem o sinal. Não havia outra saída a não ser adiar o fim da TV analógica.

O conselheiro Rodrigo Zerbone e presidente do Gired (grupo que conduz o processo de migração da TV analógica para digital) está hoje, 27, no final desta tarde, comunicando às emissoras de TV de Rio Verde, cidade de Goiás, que não haverá o desligamento dos canais analógicos da cidade no dia 29, conforme prometia a campanha de mobilização. E os canais não serão desligados porque não foi atingido o percentual de 93% de casas que deveriam estar aptas a receber os sinais digitais.

Na difícil reunião de hoje que reuniu a Anatel, as operadoras de telecomunicações e os radiodifusores para tomar uma decisão frente a última pesquisa do IBOPE, as posições ficaram bem acirradas. Mas a Anatel aceitou mudar um pouco o critério para o cálculo de atingimento dos 93% das residências, o principal problema da discórdia entre operadores e radiodifusores – e, devido a esta mudança, que passou a considerar as residências com TV paga no cálculo, o percentual de atendimento das residências subiu dos 62% inicialmente apresentados para 69%, mesmo assim longe da meta estipulada.

A mudança aceita pela agência não contemplou integralmente o pleito dos operadores de celular que queriam considerar como meta atendida toda a casa que tivesse uma TV de tela plana, o que subiria o percentual, na mesma pesquisa para 77%.

Não restou outra alternativa a não ser adiar o switch off. Mas apesar da proposta dos radiodifusores, que queriam o estabelecimento de uma nova data para o desligamento, prevaleceu a posição de Zerbone, que não acha conveniente se marcar segundas datas para não criar mais constrangimento ao processo.

Agora, a intenção é aumentar a intervenção na cidade, seja nas campanhas publicitárias seja na exposição dos problemas com a transmissão analógica. Mas não haverá interrupção da programação, como também queriam as operadoras de celular. Uma nova pesquisa está programada para ser realizada em dezembro.

Demais cidades

Ao mesmo tempo que o grupo precisa cuidar da cidade-piloto e concluir o mais rapidamente possível o processo, a Anatel reúne-se com as operadoras e com os radiodifusores na próxima semana para tratar dos próximos passos, e da digitalização de Brasília e do restante do cronograma.

Os operadores de celular, depois de rejeitarem o cronograma dos radiodifusores, ainda não se posicionaram sobre a proposta da Anatel, que quer fazer o desligamento das 27 regiões metropolitanas brasileiras e deixar todo o restante das cidades para serem desligadas até 2023. Muito terá que ser conversado até o ano acabar.

Fonte: Tele Síntese

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nov 29

Switch-off: Ampliar a doação do conversor, uma saída para a TV digital?

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A pesquisa do IBOPE apontou que 62% das casas de Rio Verde estão aptas a receber a TV digital. Mas que 83% não ficariam sem o sinal se a TV analógica fosse desligada. O sinal não deve ser desligado no dia 29, como previsto. O mais importante, contudo, é agir sobre os 38% que não têm TV digital terrestre. Desse contingente a quase totalidade pertence às classes C,DE, tem uma TV de tubo e não tem dinheiro para comprar o conversor

A reunião de ontem,25, do grupo de comunicação para avaliar o resultado da pesquisa do Ibope sobre a penetração da TV digital em Rio Verde trouxe o que todos já sabiam: o percentual de 93% de casas aptas a receber o sinal não foi atingido, às vésperas do desligamento, previsto para o dia 29. A pesquisa trouxe o percentual de 62%.

É muito? É pouco? Em sã consciência ninguém vai, na marra, com esse percentual, tirar as TVs analógicas do ar. O Ministério deve, então, chegar lá e dizer que o processo não deu certo? Claro que não. Afinal, mais da metade da população (sem contar aqueles que já têm a TV paga, mais de 10%) já é digital.

Na verdade, deve-se comemorar o engajamento, o esforço da única emissora digital da cidade, das empresas de telecom, da prefeitura que se mobilizou, e principalmente, do telespectador e da população que teve até muito paciência com as pesquisas realizadas, que mais confundiam do que esclareciam sobre o que realmente estavam assistindo.

Mas o fato é que o resultado desta última pesquisa, ao ser analisada em detalhes, requer maior engajamento do governo, para além do segmento de telecomunicações e dos compromissos assumidos com a venda da frequência de 700 MHz.

Vale lembra que o resultado também dá argumentos para as operadoras de celular, para que seja mudado o critério de aferição dos 93%. Conforme o IBOPE, 83% dos domicílios de Rio Verde não ficariam sem o sinal se a TV analógica fosse desligada hoje. Por que muitas casas têm parabólicas, cabo, DTH. É um fator importante a ser considerado.

Para efeito de política pública, contudo, o que mais chama a atenção é que aqueles que têm só a TV terrestre aberta e que só recebem o sinal analógico,a pesquisa mostrou que 68% têm só a TV de tubo, ou seja, precisam mesmo do conversor para captar o sinal. E não receberam esta caixinha de graça das operadoras de celular porque não fazem parte dos que integram o Bolsa Família.

Mas estas famílias estão na borda da necessidade. Desse contingente dos sem conversor e sem TV digital 35% integram a classe DE e 48% a classe C, indica a pesquisa do IBOPE. E a principal razão para não migrarem para uma TV mais bonita, mais colorida, mas translúcida foi assim justificada : “dificuldades financeiras”. 49% dos moradores de Rio Verde que ainda não têm a TV digital alegam que não têm condições para comprar sequer o conversor, que está sendo vendido a R$ 200,00, na cidade, apenas no cartão de crédito.

O problema não deve ser, então, quando desliga ou não desliga o sinal. Mas sim, como dar condições para que todos possam desligar o sinal analógico.

Proposta da Anatel

A Anatel faz o que pode para resolver esta questão. Propôs aos dois lados “esticar” a data do desligamento completo para até o ano de 2023, e não mais 2018, como está estabelecido. Com essa nova data, se faria uma nova arrumação nas cidades que realmente precisarão ter os sinais de TV desligadas, e, como o número de municípios seria muito menor, seriam distribuídas muito mais caixinhas para os moradores dessas cidades. As teles e os radiodifusores estão analisando a proposta, mas uma decisão mesmo só vai sair na primeira quinzena de dezembro.

Mas essa iniciativa, pelo que a pesquisa indica, vai ser insuficiente. Terá mesmo que haver outros programas de financiamento para que os brasileiros que também gostam de TV e que não estão no Bolsa Família possam continuar a assisti-la.

Até lá, é preciso dar continuidade ao processo de Rio Verde, que é a cidade piloto. E não o fim do mundo.

Fonte: FNDC

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nov 29

Switch-off: Rio Verde não atinge meta necessária ao desligamento; teles e TVs chegam a impasse

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O desligamento da TV analógica chegou a um impasse. Os primeiros números de Rio Verde não permitem o desligamento, e as teles e a radiodifusão não conseguiram chegar a um acordo dentro da proposta feita pela Anatel. Ou seja, caberá ao ministro das Comunicações André Figueiredo decidir o que fazer, tendo de um lado a pressão dos grupos de TV e, de outro, as empresas de telecom que investiram R$ 9 bilhões para adquirir o direito de uso da faixa de 700 MHz.

Aos números: a mais recente pesquisa do Ibope feita na cidade-piloto de Rio Verde, que deveria ter seu sinal analógico desligado na próxima segunda, 30, mostram que 62% dos domicílios estão aptos para receber o sinal digital. A meta era de 93%. Esse número considera os critérios atuais, que excluem os domicílios com TV por assinatura e recepção via satélite da base. Se o critério fosse outro, incluindo esses domicílios, o percentual seria de 86%, bem mais perto da meta, mas ainda insuficiente para fazer o desligamento agora. Outros dados interessantes da pesquisa: os 38% de domicílios não-aptos ao desligamento estão na maior parte (32 pontos) nas classes C, D e E. A classe B contribui para apenas 6 pontos percentuais dos 38%, e praticamente não há domicílios de classe A não-aptos.

Duas emissoras de TV só ligarão seu sinal digital na cidade esta semana. Com isso, um atraso de dois meses para o desligamento analógico, como o previsto pelo ministro Figueiredo na semana passada, poderia elevar o percentual, caso fossem usados os critérios das teles. O ministro das Comunicações terá que sacramentar esse adiamento em Rio Verde, ficando a discussão do critério para o começo de 2016.

O impasse: teles e emissoras de TV não chegaram a um acordo sobre as novas diretrizes propostas pela Anatel para o desligamento. A agência propunha que até 2018 ocorresse apenas o desligamento nas cidades em que o espectro de 700 MHz está congestionado, adicionando as capitais do Norte e Nordeste. As demais cidades ficariam para 2023. As teles pediram a inclusão dos domicílios com TV paga e via satélite na conta dos 93%, e que houvesse previsão de uma publicidade mais invasiva sobre o desligamento.

As emissoras de TV, que queriam desligar apenas oito principais regiões metropolitanas, não aceitaram nem a mudança no critério, nem a publicidade invasiva e não viram como factível desligar as demais capitais. O impasse está criado.

As emissoras de TV entendem que a publicidade invasiva, com mensagens de alerta sobre o desligamento aparecendo na tela dos telespectadores durante a programação normal, prejudicaria ainda mais os negócios já combalidos pela dinâmica do mercado de comunicação e pela crise econômica. E ponderam que incluir a TV por assinatura e via satélite nas contas de domicílios aptos ao desligamento seria assumir que as transmissões terrestres são menos relevantes.

As teles estão convictas que sem publicidade invasiva, não há chance de se chegar ao critério de 93% estabelecidos. Contam com a previsão contratual de que em 2018, qualquer que seja o cenário, elas terão direito a ocupar o espectro de 700 MHz. Desnecessário dizer que 2018 é um ano, politicamente, complexo, e aí a pressão voltará a recair sobre o Executivo ou irá parar na Justiça.

Uma alternativa está em estudo pelas teles para ser apresentada ao governo: mudar novamente os critérios de desligamento, fazendo como no México, em que foi assegurado receptores de TV digital (set-tops) para a população de baixa renda.

Fonte: Tela Viva

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nov 29

Multiprogramação: TVs públicas estaduais querem direito à multiprogramação

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Emissoras de televisão públicas estaduais estiveram nesta quarta, 24/11, com o ministro das Comunicações, André Figueiredo, para pedir que a multiprogramação, restrita até aqui às emissoras da União, seja estendida às TVs vinculadas aos governos estaduais.

Figueiredo se mostrou simpático ao pleito. “A equiparação das emissoras no conceito de multiprogramação é extremamente benéfica para as emissoras estaduais e a população, pois valoriza a transmissão do conteúdo diferenciado e a regionalização da programação das emissoras.”

A multiprogramação é restrita a canais da União desde a Portaria 24/2009, depois atualizada por outra norma semelhante do Ministério das Comunicações (106/2012). Essa previsão, no entanto, foi mantida – apenas foram esclarecidos quais os canais que podem adotar essa modalidade (como a EBC).

Essa portaria também prevê que “a operação das faixas de programação poderá ser compartilhada (…) com órgãos, autarquias e fundações públicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”. Não por menos, emissoras ‘federais’, como as TVs Câmara e Senado, acabam liderando arranjos com canais estaduais.

O pleito parte de emissoras como a TV Cultura de São Paulo, que já tem um histórico nessa questão – a começar pela briga com o então ministro Hélio Costa, quando em 2009 a emissora transmitiu multiprogramação sem autorização – depois concedida “em caráter científico e experimental”.

Fonte: Convergência Digital

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nov 29

TV DIGITAL: NÃO HAVERÁ SEGUNDA DATA PARA O SWITCH OFF

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Se não for atendido o percentual de 93% de lares aptos a receberem o sinal de TV digital, não haverá mais uma data única para o desligamento, mas serão intensificados os procedimentos para que a troca de aparelhos de TV ocorra.

Continua o impasse entre as operadoras de telecomunicações, emissoras de radiodifusão e Anatel sobre o processo de migração dos sinais de TV analógica para a TV digital. A Anatel chegou a formular uma nova proposta – que passa pela revisão das cidades onde será necessário o desligamento (conforme a proposta de convivência feita pelos radiodifusores) , o que ampliará a distribuição dos conversores nas cidades onde houver efetivo desligamento, mas ela precisa ser acordada pelos demais agentes.

Embora não haja uma decisão final, tudo indica que há uma questão da qual a agência não vai abrir mão: trata-se do pós- data do desligamento. Ou seja, mesmo com a redefinição do cronograma de todas as cidades, e diminuição do número de municípios que terão que desligar a TV analógica até dezembro de 2018, não haverá uma segunda data para que este desligamento ocorra. “Não vamos desmoralizar o processo”, avisou o conselheiro Rodrigo Zerbone e presidente do Gired, grupo que coordena a transição.

Isso significa, explicou, que depois da data marcada, se não for atingido o percentual de 93% de casas aptas a receberem o sinal analógico, novas medidas serão tomadas na cidade e nos aparelhos de TV para que a população troque os televisores, mas não haverá mais uma única data para que possa ser considerado concluído o processo. E somente a Anatel e o Gired ficarão monitorando a conclusão da transição.

Fonte: Tele Síntese

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nov 29

TV DIGITAL: A hora da televisão digital. Será que agora vai?

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A digitalização deve ser vista como avanço para o telespectador. Além de imagem melhor, o público terá um leque maior de opções que podem servir de contraponto à televisão comercial

O primeiro desligamento dos sinais da TV analógica no Brasil – essa que estamos acostumados a ver há mais de 60 anos em nossas casas – está previsto para este 29 de novembro, em forma de teste, na cidade de Rio Verde (GO). Só quem tiver providenciado acesso aos sinais digitais verá televisão na cidade. Ano que vem a previsão é que o desligamento passe a ocorrer em grandes centros urbanos: Distrito Federal, 3 de abril; São Paulo, 15 de maio; Belo Horizonte, 26 de junho; Goiânia, 28 de agosto; Rio de Janeiro, 27 de novembro. Até 31 de dezembro de 2018 a TV digital terá substituído a analógica em todo o país. Pelo menos é o que se espera. Já houve um adiamento, de 2016 para 2018. Pode haver outros.

As possibilidades de atraso no cumprimento desse cronograma são grandes. Há entraves sérios, como dificuldade do acesso de toda a população brasileira aos televisores digitais ou aos conversores de sinal. Além do pleito das empresas de televisão de deixar de fora do sistema digital cidades com um número menor de habitantes. É mais um capítulo da tortuosa implementação da TV digital no Brasil, palco de acirrado enfrentamento entre o interesse público e aquele defendido pelos empresários da comunicação eletrônica. A disputa é pelo espectro eletromagnético por onde circulam sons e imagens, um espaço limitado e finito, e muito valioso.

Uma das batalhas já vencidas pelos radiodifusores foi a obtenção, sem concorrência, dos novos canais que serão abertos com a chegada da TV digital. Onde antes circulava uma programação, agora poderão ser transmitidas quatro ou mais – é a chamada multiprogramação. Esses novos espaços foram outorgados diretamente aos atuais concessionários, sob alegação de que seriam extensões dos canais analógicos.

Repetiu-se aqui a argumentação usada quando da chegada da TV ao Brasil, nos anos 1950. Os então concessionários das emissoras de rádio obtiveram as concessões de televisão sob o argumento de que o novo veículo de comunicação era apenas uma extensão do rádio. No caso atual, esse tipo de interpretação causou até uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, que não a acolheu.

Ainda assim a digitalização deve ser vista como um grande avanço, e seus resultados como benéficos para o telespectador. Além de uma imagem de melhor qualidade, o público terá um leque maior de opções na TV aberta, entre as quais a presença de novos canais públicos, capazes de servir de contraponto a programações uniformes e sem ousadia, marcas da televisão comercial. O decreto de implementação da TV digital no Brasil prevê a “exploração direta pela União” de quatro canais: do Executivo, da Educação, da Cultura e da Cidadania. O primeiro já existe, é a NBR – a televisão do governo federal –, com acesso ainda muito restrito. A expansão do sinal é importante para permitir a circulação de informações sobre ações do poder público sonegadas pelos grupos privados.

A TV Escola, sob a condução do Ministério da Educação, já produz conteúdos relevantes no auxílio e complementação do trabalho de professores e alunos. Com capacidade de atingir um público maior, a expectativa é que a programação torne-se mais abrangente, à semelhança do que faz com grande sucesso na Argentina o canal Encuentro, gerido pelo Ministério da Educação daquele país.

Os canais da Cultura e da Cidadania não possuem referências anteriores. Saem do zero e começam agora a ser construídos. No primeiro caso, um grupo de trabalho criado no Ministério da Cultura vem discutindo os procedimentos, a programação e os mecanismos de participação social. A ideia central é exibir as obras audiovisuais financiadas com recursos públicos, além de apoiar produções e programas regionais. O Canal da Cidadania fará uso da multiprogramação. Serão quatro subcanais para cada município: o primeiro destinado ao poder público municipal, o segundo para o estadual e os outros dois para associações comunitárias, que ficarão responsáveis por veicular programação local.

Fonte: FNDC

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nov 29

SET-TOP-BOX: MDIC reabre consulta pública do PPB do receptor de TV digital

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O Ministério do Desenvolvimento reabriu por mais 15 dias a consulta pública sobre a proposta do Processo Produtivo Básico (PPB) de set-top box da TV digital, após pequena alteração. A inclusão do middleware Ginga foi mantida e essa facilidade deverá vir instalada, pré-configurada e habilitada de fábrica.

A proposta estabelece que a montagem e soldagem de todos os componentes na placa de circuito impresso com função de processamento central, deverão ser feitas na Zona Franca de Manual num percentual mínimo de 55% até 31 de dezembro de 2016. De 1º de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2017, esse percentual sobe para 70%. E após 1º de janeiro de 2018 o percentual mínimo passa para 80%.

Também serão feitas na Zona Franca de Manaus as etapas de integração da placa principal e das partes elétricas e mecânicas e calibragem, testes, ajustes e montagem final do aparelho. Pelo texto, somente a última etapa não pode ser terceirizada.

Fonte: Tela Viva

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